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Erotico-->SEXO NA CABINE CAP 4 -- 26/06/2017 - 17:00 (valentina fraga) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Ainda não haviam parado pra pensar, que tudo aquilo teria um fim, mas ainda era cedo pra pensar sobre isso. Até lá, poderiam viver experiências deliciosas.

E foram muitas. Eu ainda tenho bastante pra contar sobre essa fome e essa sede de amar e tudo que aconteceu nos encontros de Teresa e Augusto, nos dias que ainda estavam por vir.
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Aquele meio de tarde foi mais que incrível e inesquecível, e ela queria mais, muito mais. Aqueles dias seriam contados, certamente, nunca mais iria vê-lo. Ia ser bem difícil atender aos dois homens, mas ela sabia bem conduzir o marido. Na verdade ela queria se entregar inteiramente à Augusto.
A tarde caia e era domingo. Haveria uma programação especial no navio, no final da noite, depois do jantar e poderia olhar Augusto de longe,. Depois de ter sentido seu gosto a tão pouco.
A família se arrumou inteira, com roupa de gala. Foram para o restaurante e almoçaram.
Passaram ao salão anexo onde uma grande orquestra já tocava.
Não é difícil imaginar qual a primeira coisa que Teresa fez, procurou Augusto.
Havia tirado o traje de serviço e se misturava aos turistas.
Trajava um blaiser cinza e calças escuras. Ele estava uma delícia. Sua vontade? Não precisava perguntar, era sumir com ele dali e fazer muito amor, mas o momento não era propício.
O baile estava rolando e os filhos deram um jeito de sair fora. Teresa e o marido ficaram e dançaram um pouco enquanto bebericavam um drink qualquer.
O fato é que, para o marido que trabalhava em eventos, aquilo era mais do mesmo e reclamou com a esposa, e ela mais do que depressa se ficou à disposição pra voltar para o quarto mas ele disse que não, porque sabia que ela não participava com frequência e por esse motivo se quisesse ficar sem se incomodar de ficar sozinha, ele ficaria tranquilo. Que mal poderia haver. Ela sorriu consentindo, cheia de boas intenções. O marido deu aquele famoso selinho e partiu para a cabine.
Augusto olhava tudo de longe e percebeu que Teresa ficou sozinha. A música corria solta e ele chegou perto e perguntou:
- Será que a moça aceita a contra dança?
- aceito sim é muito mais.
Augusto a tomou pela mão e dançaram de rosto colado.
- Hummm que perfume gostoso...
- Você acha? Meu corpo inteiro está perfumado assim.
- Jura? E você deixa eu sentir em seu corpo todo?
- Agora? Novamente?
- Agora, e toda à hora.
E entre outras coisas ele dizia sacanagens em seu ouvido e isso a deixar tonta.
- Se você deixar, eu vou te lamber inteira.
- Eu deixo.
- Vamos acabar essa dança. Você vai subir, minha cabine está aberta. Entre, tire a roupa e me espere embaixo dos lençóis.
- Hummm adorei a ideia.
Acabaram a dança e Teresa se retirou.
Chegou à cabine mais que depressa, tirou a roupa, e como já conhecia o ambiente, tomou uma ducha rápida, e bem fresca deitou-se passando propositadamente o lençol cobrindo apenas algumas partes, e fingiu dormir.
Augusto chegou, cheio de tesão. Olhou para a mulher de ancas desnudas e silenciosamente tirou a roupa. Chegou perto e foi lambendo as ancas de Teresa com delicadeza e firmesa. Por dentro Teresa estremecia de prazer.
Ela sentia o corpo quente e o falo duro, encostando em seu corpo.
Augusto a virou de frente e foi beijando e lambendo seu corpo, como havia prometido.
Teresa estava louca.
- Agora é minha vez.
Teresa virou Augusto e começou a beija-lo freneticamente até alcançar seu sexo, e ali se deteve, com mil carícias deliciosas, e pelos gemidos altos Augusto estava adorando.
- Agora meu comandante, eu vou engolir você inteiro.
E assim fez. Sentou sobre Augusto, encaixando-se em seu falo teso, como quem tinha a fome do mundo inteiro. E ali ela galopou incessante, até que os dois explodiram juntos, num gozo espetacular. Com certeza uma das melhores coisas da vida.
Depois disso, ela ficou um pouco mais sobre ele, enquanto descolavam-se naturalmente.
Tomaram banho juntos, trocando beijos sob a água.
Teresa se arrumou e foi embora.
Ao chegar no quarto, o marido já dormia, e ela enroscou-se nele, procurando o calor à pouco deixado.
E assim conseguiu dormir, encostada em um e pensando no outro, e todos os momentos deliciosos que acabou de viver.
E assim foi mais um daquela deliciosa viagem, mais ainda não acabou.
Depois eu tenho mais pra contar...
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