Muito interessante, se perder entre letras e carícias. Valentina Fraga
ENTRE AS LETRAS E AS CARÍCIAS
Costumo oferecer cursos de literatura. Leciono nessa área há mais de 20 anos. Entre minhas alunas, conheci Valentina, que se dedicava a escrever pequenos contos para uma revista literária.
Ela era bonita, elegante, sempre sorridente e muito simpática! Mas percebi que era casada pela aliança na mão esquerda. Notei também que ela me fixava os olhos, declaradamente demonstrando seus interesses secretos, e eu ficava meio sem jeito também. Mas não resistia a olhar o decote, as coxas que o vestido revelava, as curvas do corpo. E foi assim todo o curso.
Finalmente chegou o último dia. Prova e confraternização. Todo mundo estava alegre por ter finalizado mais uma oficina de literatura.
Eu tinha que dar um jeito de me aproximar da Valentina. Enfim me aproximei e falei:
- Você está muito atraente, como sempre, aliás.
E ela estava realmente uma gostosura. Um vestido apertadinho no corpo, realçando aquela bunda maravilhosa. Que bunda perfeita!
Ela deu uma disfarçada e foi saindo. Fiquei sem jeito, e não entendia. Pensei comigo: "dei uma fora".
Como eu sempre faço em todo final de curso, deixei meus contatos de e-mail e whatsaap.
Um dia, ela me mandou uma mensagem de whatsaap me cumprimentando pelas aulas. Respondi que aquelas aulas foram muito boas, não tanto por causa da turma em si, mas especialmente por ela estar presente. E confessei que fiquei encantado com ela.
Ela respondeu que era casada e nunca tinha traído o marido. Mas também começou a se abrir pra mim. Disse que desde o momento que me viu, sentiu uma coisa inexplicável, o coração disparou, que estava apaixonada e que nunca tinha sentido isso.
Ela até disse que tinha sonhado transando comigo nas escadas do prédio onde dou aulas.
Ficamos de papo no whatsaap até tarde da noite, pois o marido dela dormia cedo e ela ficava assim mais à vontade. Pedi que ela me mandasse uma foto sua. Ela fez uma selfie e mandou. Aí foi ela que pediu. Também fiz uma selfie e mandei.
Então ela me surpreendeu, dizendo que queria que eu mandasse uma imagem do meu pau duro e sendo massageado, para que ela pudesse se masturbar pensando em mim. Mandei. Em seguida, recebi uma foto da sua boceta, as pernas abertas e aquela imagem totalmente sedutora. Depois, nos despedimos.
Bati uma punheta bem gostosa antes de dormir, olhando para a foto daquela boceta deliciosa.
Depois de muitos papos no whatsaap, e várias trocas de e-mails, combinamos de nos encontrar. Eu a pegaria numa esquina perto do prédio em que dei o curso. Ela conhecia bem.
Acabou demorado para chegar e se justificou:
- Meu marido demorou para sair! Me desculpe.
Então ela pediu para eu subir a rua, na esquina da casa dela, pois estava garoando.
Ela entrou visivelmente ansiosa no carro.
Em 15 minutos chegamos no motel. Na hora que fechei a porta da garagem, ela começou a me beijar gostoso e apertava minha cintura. Meu pau ficou duro como uma barra de ferro, e puxei ela pra mim, deixando minha rola apertar sua bocetinha.
- Ai... Como estava precisando do seu corpo... faz amor comigo, faz... faz bem gostoso comigo!!! - ela falou no meu ouvido e meu tesão foi à mil.
- Vamos para o quarto... vem!!! - falei.
Abri a porta do quarto, entramos, coloquei uma música e começamos a nos beijar novamente, desta vez com mais calma.
Depois, me deixando sentado na cama, ela começou a tirar sua roupa, em frente ao espelho.
Ela estava de costas pra mim e pude apreciar todos os seus movimentos. Que mulher perfeita! A pele, os seios , as coxas, a bunda. Logo me levantei e fui ajudando a se despir, aproveitando cada curva daquele corpo perfeito.
Ela também me ajudou. Lentamente ela tirou minha calça e camisa, passando as mãos em mim. Seus olhos brilhavam de felicidade. Era como se eu fosse seu troféu. Que sensação única. Meu pau já fazia força para sair da cueca, e ela ficava olhando e sorrindo, saboreando cada segundo daquela espera.
Finalmente, ela tirou minha cueca e minha pica saltou pra fora. Ela pegou no meu pau e, me beijando na boca, me empurrou e me jogou na cama.
- Você vai fazer o que eu quiser, entendeu? - ela falou. Eu só concordava. Logo ela subiu em cima de mim e roçava e apertava sua bucetinha no meu pau, me beijando deliciosamente. A boquinha dela é daquelas que ficam toda molhadinha, e ela tinha uma língua muito atrevida.
Enquanto ela estava em cima de mim eu chupei muito aqueles peitos lindos. Ela gemia gostoso e roçava a buceta na minha pica. De vez em quando ela encaixava a cabeça do pau na entrada da xoxota e depois recuava, só pra me provocar ainda mais.
Passei por cima dela e falei em seu ouvido:
- Agora vou te chupar todinha... quero essa bucetinha cheirosa na minha boca!! - falei e ela já foi abrindo as pernas.
Me deitei entre suas pernas e chupei muito a sua xoxotinha. Ela foi ao delírio. Quando eu pensava que ela ia gozar, ela, num impulso, rolou por cima de mim, pegou no meu pau e o levou até sua rachinha.
- Mete na minha bucetinha... mete... você queria ela, não queria?... mete gostoso.. mete essa pica na sua putinha!! - ela falou, já encaixando a cabeça do meu pau na entradinha da buceta e foi soltando seu peso. A rola deslizou pra dentro de sua xoxotinha meladinha e ela se arrepiou todinha.
- Oh... mete... mete... que pau gostoso.. hummm... humm... - ela gemia muito, subindo e descendo na minha pica.
Foi algo inesquecível, ver a felicidade no rosto dela, ver a felicidade de uma mulher ao sentir todo o meu pau dentro dela, foi muito gratificante.
Ela estava com muito tesão por mim, e nessa hora passou a timidez. Enquanto ela rebolava no meu pau, quase gozando, eu a olhava. Que mulher incrível.
Gozamos deliciosamente e ficamos um tempo abraçados, enquanto nossas respirações voltavam ao normal. Depois tomamos um banho, conversamos muito, e logo começamos de novo.
A partir de então, Valentina e eu passamos a nos encontrar eventualmente, desafogando nosso tesão em momentos cheios de paixão e prazer.
Mauro Velasco
