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Erotico-->SEXO NA CABINE CAP 6 -- 20/07/2017 - 17:07 (valentina fraga) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Pouco depois, deitou sobre Teresa, e lhe fez toda a sorte de carícias,
enquanto beijava seu corpo inteiro, até que, encheu-lhe a taça, com o mais puro gozo, enquanto tirava dela gemidos arfantes e um gozo espetacular.
E assim acabaram mais um dia daquela deliciosa viagem de amor e sexo.
Mas viveriam alguns dias, e depois eu conto o que aconteceu...

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Era manhã do sexto dia do cruzeiro e Teresa estava dormindo como um anjo, até que seu marido a chamou para o café. Seu semblante mostrava alguém extremamente feliz e seu marido comentou:
- Tetê, você está linda. Que brilho no olhar... A viagem está te fazendo muito bem.
- Ah vá, deixa de ser bobo. Eu estou muito tranquila, deve ser por isso.
Por dentro, Teresa sabia muito bem o que estava favorecendo seu bem estar. Ela estava amando, e sendo amada, ou pelo menos desejada.
Mas um elogio é sempre bom, ainda mais por quem convive com ela a tanto tempo. Teresa levantou, tomou banho e arrumou-se para o café e seguiria depois para uma oficina de arte que havia no navio.
Ao chegar ao restaurante, deu de cara com Augusto, que naquele dia estava recepcionando os convidados. Deu um jeito de deixar todo mundo passar e ficou por último, para cumprimentar o comandante, afinal, seria um cumprimento especial, mas Teresa não esperava ouvir o que o comandante falou.
Chegou bem próximo o seu ouvido como se fosse beija-la e disse:
- Quero foder gostoso com você.
Teresa chegou a estremecer, ficou rubra, mas não perdeu a linha e respondeu discretamente.
- Vou esperar por isso. Os dois deram um sorriso aberto e ela entrou no restaurante.
Chegando na mesa o filho perguntou:
- Se perdeu mãe?
- Não. Foi uma família apressada que passou à minha frente.
Seguiu para o self service e começou a se servir, e o que Augusto falou não saía de sua cabeça.
Eu quero foder gostoso com você... eu quero foder gostoso com você...
O dia seria um martírio, com essa frase bombando na cabeça de Teresa.
Pra dizer a verdade, nos tantos anos de casada, não se lembra de ter feito tanto sexo, mas com certeza, tudo que ela queria agora era estar com Augusto em sua cabine, fazendo o melhor sexo do universo.
Contudo, já havia marcado hora com o pessoal do atelier e a aula seria interessante. uma queima em seda colorida. Teresa gostava muito de artes.
E assim começou a aula na parte da manhã, entretanto, Teresa não conseguia se concentrar, pensando apenas no convite do comandante. E as palavras dele, eram como martelo em seus pensamentos. Ela chegava quase a sentir Augusto sussurrar em seu ouvido: -quero foder gostoso com você...
Quem conseguiria se concentrar com um convite desses.
O que ela faria agora? O marido tinha ido jogar carteado com uns amigos que tinha feito durante aqueles dias e as crianças estavam brincando. Teresa imaginou que o comandante ainda estava dando atenção aos turistas no restaurante, e deu um jeito de simular uma dor de cabeça e pediu licença para se retirar, confirmando sua presença para a aula do dia seguinte.
Partiu em direção ao restaurante, e Augusto à viu de longe. Ela fez um sinal para que ele se aproximasse e ele deixou a incumbência da recepção para o imediato.
Chegou próximo de Teresa e perguntou: - O que houve? Algum problema?
- Não aconteceu nada. Só quero atender ao seu convite.
Augusto abriu um sorriso, que era só dele.
- Então pode subir, a minha cabine está aberta. Me espera lá, daquele jeito que você sabe.
- Nua, embaixo dos lençois?
- Melhor que isso, não dá pra ser.
Teresa rumou para a cabine, abriu a porta e a cama já estava toda arrumada. Tirou a roupa, mas em vez de se cobrir, deixou seu corpo à mostra, fingiu que estava a dormir, convidando ao prazer.
Alguns minutos depois Augusto entrou na cabine, fechou a porta e ficou paralisado diante da imagem, admirando o corpo de Teresa sobre a cama.
- Gostaria de ser um artista pra te retratar assim, e ficar com sua imagem, e você seria pra sempre minha.
Quem não gosta de escutar uma coisa dessas?
- Teresa, que estava virada de lado, deitou-se de frente, flexionou os joelhos, e convidou Augusto para experimentar tudo de bom que poderia acontecer naquele instante.
Augusto aproximou-se, beijando suas pernas lentamente, lambendo e mordiscando com fome. Depois disso, chegou em suas coxas grossas, lambendo delicadamente a flor do sexo, enquanto isso Teresa gemia gostoso, recebendo as carícias de Augusto.
Enquanto trabalhava com carícias em Teresa, Augusto falava coisas sem nexo. Beijou-lhe a barriga e os seios, e chegou em sua boca, com beijos profundos, molhados, incendiados de prazer.
Teresa quis retribuir tanto carinho, e pediu que ficasse deitado de costa e de igual forma, procurou em Augusto os pontos mais sensíveis, até que chegou em seu ponto alto, no falo entumescido, pronto para desbravar os mais densos caminhos.
Teresa Acariciou, beijou, lambeu, e tudo o mais que tinha direito, até que subindo um pouco, alcançou novamente a boca de Augusto, beijando-o delicadamente, enquanto aproximava a flor do seu sexo, do falo teso, e foi calmamente descendo seu quadril, abocanhado, aquecendo, apertando, até que se sentiu totalmente preenchida por Augusto em sua total intimidade.
Ergueu o corpo, e sentiu-se como uma espada prazerosa atravessasse seu corpo, e dessa maneira moveu-se para cima e para baixo, dando aos dois a melhor das sensações, que é a perfeição de uma penetração.
E assim ficaram, entre beijos, olhares e fodas, até que gozaram juntos.
Depois descansaram, e cada um foi para um lado, e o dia correu cheio de atividades com uma imensa felicidade daqueles dois, pelo prazer que haviam trocado.
E assim passaram mais um delicioso dia de viagem.
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