Adorei os novos escritos de Juvenal! Muito obrigado!
Cheguei perto de você fardado e disse:
_ tenho a impressão que você tem jóias escondidas, terei de revista-la!
te levo a um quarto e...
sem cerimonia...
começo a revista, pela orelha
tenho faro apurado e a língua mais sensível que de um cão
depois de te cheirar....
nuca, pescoço e orelha
passo a língua por detrás da orelha e
aproveitando a corrente sanguínea
desço pelo pescoço e na dúvida de algo escondido...
mordo a nuca
noto de suspeito, apenas um enorme crispamento,
sem perda de tempo, mas não deixando de continuar observando a reação anterior
tiro tua blusa e encontro... Cérbero!
hoje vulgarmente chamado de "sutiens",
sem relutar espantei Cérbero dali e como desconfiava, achei!!!!!!
duas gemas de axinite,
cheguei bem perto para análise, fiz o possível para descobrir e arrancar detalhes
cheirei rapidamente, mas quando fui lamber, o fiz com muito cuidado
estava ávido por descobrir mais detalhes daquelas preciosidades,
os medi usando meus lábios, como referência
fiz um bico para medir a circunferência
depois usei os dentes para medir a espessura
e a língua para saber sabor, textura, relevo e...
pq ao passa-la, intumesce....
invisto vários minutos ali,
apenas desconfiei, de vários gemidos
fui descendo, novamente aproveitando a corrente sanguínea,
até encontrar, depois de um pequeno arbusto,
algo parecido com uma ostra
mas diferentemente de uma ostra, não tive muito problema para abrir
com meus dedos abri aquela macia e aveludada borda
havia lá uma pequena pérola rosada
passei meu dedo levemente sobre ela e envolta,
reparei que você mexeu seu corpo,
tinha certeza de que não ia deixar passar com facilidade tal joia
abaixei e assoprei bem de leve
subindo uma fragrância inebriante,
como um cão passei a língua e isso me deixou
atordoado, recuperando-me fiz um bico como um beijo
encostando meus lábios nela,
ouvi um ruido mas, ao invés de sair e olhar, aproveitei a posição do lábio e.....
suguei a pérola, macia mas firme ela entrou em minha boca,
não resisti e fiquei empurrando ela pra fora e pra dentro da minha boca
lembrando um sexo oral masculino,
já lutando contra teu corpo que já revirava-se
reparei que minava daquela ostra um líquido....
minha boca já cheia d`água me levou a ideia....
unirei esses líquidos esperando alguma reação química
deve ter realmente ocorrido algo.....
ao invés de ruídos....escutava gritos abafados
minha língua, já tinha vontade própria, entrava e saía da concha...
a concha por sua vez já não fechava, vazando assim mais líquido
tonto e sem saber mais o que estava fazendo ....
bebia daquele líquido avidamente,
uma sede interminável tomou meu ser...
mas não poderia deixar minha investigação parar...
busquei em meu bolso uma sonda, que sempre carrego comigo
achei por bem saber o quão profunda era aquela fenda
na introdução reparei uma leve pressão,
a sonda parecia um pouco mais larga que a fenda,
as paredes da fenda muito lubrificada foi cedendo
se moldava estranhamente a espessura, sem rudez
e a sonda muito dura, escorregou suavemente ...
mesmo eu forçando a volta da fenda
algo parecia leva-la mais fundo,
aquele líquido que antes eu bebia,
escorria e ajudava a fazer um ruido diferente e quase inaudível...
inclusive...!.. ruido era o que não faltava
até eu já me permitia a grunhir, mesmo sem saber pq vinha
e nesse vai vem, eu já sem forças resolvi ....
largarei uma carga liquida de um visgo branco
que tem dentro da sonda
e ao lançar, saiu de minha garganta um comando, um disparo,
mas não parava de grunhir
a sonda latejava como estive-se com algum problema
inclinando-me encontrei teu rosto
teus lábios vermelhos me convidavam
instintivamente encostei os meus
como um jogo minha língua penetrou teus lábios
meus dentes mordiam teus lábios e língua
tua boca sugava minha língua como se fosse arrancar
eu já nem fazia mais questão dela
queria sentir mais daquilo que tua boca me dava
hoje!!! aquilo que tua boca me deu
hoje!!! apenas |