Quando a cortina se abre, eis que surge a diva de todas as peças. Ela vem com o perfil de ser e fazer parte de todas as cenas em diversos idiomas, culturas e nações. Atua em monólogos ou não, entretanto o ideal de vida é o ideal da liberdade em união. Ser e atuar na mesma peça do teatro vida, requer a garantia da supremacia única a partir da união entre os atores, estreantes ou não. O Pai, o Filho e o Espírito Santo são-lhe três pessoas em um só ser divino unidas pela liberdade do amor mútuo. A opção de amar vem como proposta de escolha, assim como o odiar. Não ama-se o ser por sua individualidade, mas pelo conjunto a partir da união entre o livre arbítrio, o ser e sua história. Pode-se desfrutar das opções entre ser cão, Pastor ou alemão ou da única opção de ser três em um, pois a liberdade nesse caso permanece incólume e mais fortalecida pela opção de união. Só existe a liberdade quando se fundamenta na união é só existe união quando se respeita o indivíduo inserido no todo. Então, restam as opções: o pastor, o cão ou o alemão? Faça sua escolha, contanto que respeite a liberdade que há na escolha, bem como resida em sua consequências.