As religiões e seitas existem para, creio, divulgar o evangelho.
Mas estamos num estágio tal que o desvirtuamento dos objetivos é tremendo. Assim, qualquer problema pessoal que se refira a algum membro desta ou daquela "eclésia" torna-se o problema do grupo todo e isso em detrimento de seus antagonistas.
Se isso continuar nesse ritmo, logo logo não tardarão a chegar os tempos de guerras abertas provocadas pelas religiões.
É difícil você ir a uma igreja e lá ouvir sobre política. Da mesma forma é ruim você ir a um partido político e lá ouvir sobre religião.
Eu creio que os assuntos devem ser especificados.
Não se deve misturar os conceitos. E acima de tudo é preciso muito cuidado com a violência. As perseguições por divergência de opinião estão ai para quem quiser ver e ouvir.
Os contratempos que aqueles que se julgam prejudicados "arrumam" para os discordantes variam de pequenos danos materiais até exacerbação em contas e mil problemas de toda ordem até a capitulação final.
Uma empresa, uma entidade, podem se ver em apuros
quando a ameaça subreptícia se instala em seu interior. O solapamento das forças positivas pode levar a muitas contrariedades e dissabores prejudiciais.
E tudo isso pelo desvio das funções a que se destinam.