Divisa entre os mundos interno e externo... a porta do olhar distraído que parou em frente ao muro. Ela trancou o que não havia porque deveria mascarar toda a pobreza de sonhos numa vida que não existia. Impediu a respiração em troca da firme madeira que a sustenta. Ela de longe avistou a ventania e resolveu bater de frente na frente da casa que implorava não levá-la, pois medo tinha de ao chão cair. Mas a porta não deixava porque presa estava à casa e nesse enlace a porta obedecia abrindo e fechando o nada que havia.