Navegar é preciso, e diria que viver é muitíssimo preciso.
Mas viajar também é preciso. E um governante tem que fazê-lo.
Num mundo globalizado em que as transações econômicas e financeiras são realizadas instantaneamente e intensamente, viajar é preciso. Logo, torna-se preponderante a troca de experiências entre os governos. E, principalmente para celebrar a paz.
No campo da política externa expomos o país para o mundo. Fazemos acordos comerciais e políticos e vamos ao encontro de novas parcerias.
Inclusive para fortalecer o nosso tão discutido Mercosul. Na viagem que Lula fará aos paises árabes, o ex-presidente da Argentina Eduardo Duhalde estará na comitiva presidencial.
Estarão viajando também mais alguns ministros, em menor número do que a viagem à África, mas pela primeira vez o general Jorge Félix, da Segurança Institucional estará com o presidente.
Se FHC viajou, Lula viaja e continuará viajando. No meu modo de vista está correto. Pois, entendo que na política externa do governo, Lula está irrepreensível.
Com relação as viagens a única crítica que podemos fazer ao PT e ao governo é a falta de compreensão e autocrítica. Compreendemos que as viagens são necessárias somente após a posse de Lula.