A noite pede licença ao dia e diz que não irá demorar muito. Somente o tempo necessário para dele cuidar, pois amanhã ele precisa cuidar de si sob o sol. Arrumou a cama para repousar e ele deitou. E porque deitou, acreditou ser sua hora, mas nada estava previsto ser a hora simplesmente porque a hora lá era presente na parede a contar suas economias de tempo. Afinal, não tinha ao certo, quanto tempo lhe sobrara até que o sol surgisse definitivamente. Não era ele nem o sol. Era a vida. |