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Poesias-->uma canção em homenagem à perfeição de Deus -- 02/01/2002 - 15:44 (Edio de oliveira junior) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O fim do dia chega com dois olhos em suas mãos,

Meu suspiro leve dessa hora

Está sobre o muro do tempo...

As estrelas brincam no terreiro do universo,

A terra com seu horizonte é um mar pavoroso!



Ao longe as nuvens vão se desfazendo,

Vão se soltando sobre o trilho da inexistência

Enquanto um céu de chamas rubras

Vem escurecendo tudo, paulatinamente...



O metabolismo terrestre se propaga

Sob o lodo efêmero da existência,

Tudo se relativiza! Somos peixinhos

Do aquário de Deus..... Somos “puros”,

Sua maior obra, sua semelhança.



O fim do dia cai com dois olhos em suas mãos,

A noite, em seu lado mais claro (o obscuro) é um mistério!

Eu debruço sobre os ossos da coragem

Minhas intenções mais nobres,

Mergulho meus olhos surdos

No silêncio imaturo deste lago aéreo.



E tudo é negro...

Tudo é um vazio de tempo sem esperança,

De honra sem honra, de coragem desalmada.



Tudo é um badalar de horas sem sentido,

De um sentido sem sentido!

De paradoxos efervescentes!

De paradoxos em calmaria?!...



Meu cérebro está em chamas!

Estou agora próximo de mim como nunca estive!

Arrepios sobre arrepios, mais e mais arrepios...

Sinto-me prestes a tocar-me sem braços, sem pernas,

Sem olhos, sem boca e sem coração.





(sei que em algum lugar do “inexistente-existente”

existe um Deus a olhar para baixo, a sorrir e a sentir pena

dos sentimentos pobres deste “nobre” filho)

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