Sublime forma ser, dá à luz ao ser naturalmente gay e luta com a mãe natureza. A mãe divina embala ao colo o lar filho roubado pela semelhante sexualidade. O raio furioso rasgou as cortinas e fez vir ao chão, muralhas rígidas de aceita ação social. O cálice quebrou os paradigmas e o vinho suavizou o amargor do pré conceito maternal ao mesmo tempo acolhe-dor do filho advindo do seu ventre. Do seio materno, transferiu o segredo da mulher que emoldurou o ser macho, afeminando-lhe a genética. Ahhhh gene se bifurca e independente da vontade do não provoca sexualidade. A sexualidade adota o gênero enquanto a natureza germina o filho, sem sê-lo santo ou pai, homem ou mulher, os enrustidos e toda a modalidade. Aceita-os sem cobrá-los pedágio por simplesmente existirem. Oferece-os à vida e aos desafios da aceita ação da natureza humana. Divina mãe natureza!