Tinha uma aliança com tudo à volta e envolta nada havia senão ele mesmo, o pequeno grande homem... o menino de outrora. Pipoca de cócoras, arremessava a bola de gude cheio de grude. O elo invisível não estava perdido, mas estava de sobreaviso caso não mais encontrasse o caminho de volta. O menino jogava à bola de gude pelo caminho para um provável retorno à casa. Mas a asa quebrada estava e não conseguiu ir muito longe, porque perto estava o ponto de partida, mas não percebera que muito distante não tinha chegado. Dobrou a esquina e lá estava a origem de tudo, sem contudo acreditar que a morada inicial estava dentro de si.