Eis o crepúsculo,
quando o dia dá o braço a torcer.
Eis a meiga escultura do teu ser,
fazendo aladas minhas fantasias.
Eis-me embevecido,
já nem mesmo a noite vi entrar.
Sinto forte seiva a me sustentar,
quando debilitado pelas alegrias.
Eis o amanhecer . . .
AdeGa/97
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