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Erotico-->TERAPIA DO AMOR 3 VALENTIVA FRAGA -- 20/09/2021 - 16:51 (valentina fraga) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Enfim, o dia da consulta chegou!!!! 

O mais certo de tudo na vida, é que esses dias foram intermináveis até que chegasse novamente o dia da próxima consulta

Antônia se sentia tensa, e mais ainda porque seu objetivo era diminuir aquele desejo imento, e Fábio só fez aumenta~lo mais ainda.

O consultorio de Fábio era bem aconchegante, e sempre que chegava o ambiente cheiroso já despertava um sentimento gostoso de

muita tranquilidade.

Antonia não fazia ideia que Fábio também havia passado dias de tortura e excitação, aguardando ansioso aquele momento.

Como seria?  Talvez tivesse encontrado a fórmula mágica para reduzir aquele desejo incontido de Antonia.

Pois bem.  O jeito era esperar. 

Propositalmente o consultorio contava com uma divisória entre a entrada do paciente e a saida do outro, fazendo com que o 

paciente que estivesse saindo não encontrasse o paciente que chegava, evitando constrangimentos, afinal, sempre 

que se procura um atendimento psicológico, quase sempre há questões existencias, e problemas outros que constrangem.

Assim que dispensou o outro paciente, Fabio solicitou a sua secretária que ficava em outro cômodo, que fizesse Antonia ter acesso

ao consultorio, e assim o fez.  

Ao entrar, se olharam profundamente nos olhos, entretanto, um não fazia ideia do que havia ocorrido com suas mentes e corações

durante essa semana de ausência.

Pra loucura de Fábio, Antonia veio vestida para matar.  Um vestido acima dos joelhos, e os seios fartos à mostra, além do batom vermelho

e dentes brancos que lhe tornava mais encantadora.

Antonia esperava fortemente que Fabio tivesse uma solução para seus problemas.   Mesmo tendo sonhado com ele, e feito amor com o 

marido com o terapeuta na cabeça, ela acreditava numa fórmula mágica, que lhe tirasse todo aquele desejo.

A sorte de fabio é que a cadeira que ele ficava era mais alta, e a luz sobre a paciente, refletia em sua pele clara, fazendo quase mágico aquele

instante.  

Que loucura aqueles seios fartos, aquelas coxas grossas...  Que sorte era daquele marido que tinha todas as noites aquela gostosura em sua

cama.

Logo Antonia perguntou a Fábio se a psicologia tinha alguma solução para o que ela entendia como problema.

-Antonia, é certo que pensei em muitas coisas durante a semana, mas vamos com calma.  Não dá pra te analisar com uma

hora apenas.   Sei pouco sobre você.  Precisamos conversar mais.  Conte-me um pouco mais sobre sua infancia e adolescência,

sobre seus primeiros relacionamentos, enfim, algo mais, pra que eu possa buscar algo no passado, que justifique o presente.

Dava pra ver a desilusão nos olhos de Antonia, e de pronto Fávio falou.

- Não fica triste não.  Isso demora um pouco.  Não sou adivinho, sou um terapeuta que precisa conhecer você um pouco mais, pra

que nossa afinidade seja perfeita, a ponto de lhe conhecer plenamente.

Fábio ficou um pouco constrangido, mas seguiu escutanto as histórias de Antônia;  Ela tinha muitos primos, e sempre que iam brincar

de casinha, eles demonstravam o desejo de toca-la, e ela por sua vez não deixava.

Contou que numa das viagens que fez, quando tinha 15 anos e seu primo 17 junto com as irmãs, brincavam de esconde esconde, embaixo

da cama, e que o primo, pegou sua mão e colocou dentro do shorts e pela primeira vez ela pegou num membro duro, todo melado, no auge 

da adolescência, imagine o tamanho do pênis?  Ela disse que lembra de ter sentido um calor enorme, e que teve vontade de colocar a mão do

primo dentro de sua calcinha, mas, por alguns instantes ficou alisando o pau com um incrível interesse.

Nesse momento,  era o membro de Fábio que não cabia nas calças.  Realmente um sofrimento.  Se ele não desse um jeito rápido iria gozar ali

mesmo, e a coisa seria constrangedora demais.  Fabio pediu licença pois precisava tomar um remédio que havia esquecido.

Saiu da sala se trancou no banheiro, e não levou mais de trinta segundos pra ejacular de forma absurda.    Tinha que se restabelecer rapidamente e

voltar ao consultório.  Aquilo mais parecia uma tornura.

Antônia voltou ao caso com o primo, e disse que foi o primeiro homem que beijou na boca, na rede da casa dele, e durante aqueles dias de férias,

a brincadeira dos primos e primas eram os acampamentos feitos debaixo de lençois ou esconde esconde embaixo da cama, onde esse primo,

sempre estava colado nela, e de pau duro.    O mês passou rápido, mas não houve mais que isso.  Não houve o passo seguinte.  Não se completou o

ato, com ejaculação.   Imagino que um pouco mais, nós teriamos chegado no fim.  Voltamos de férias e ele foi um amor de adolescência que não 

se consumou.  Antonia por muito tempo lembrou daquele pau enorme em suas mãos.

Creio que Fabio esperava mais.  Esperava que tivessem ido até o fim.  Entre outras histórias de juventude Antonia contou algumas, e a coisa

era tão detalhada, que no final da terceira, lá estava Fábio com o pau duro novamente.

A consulta novamente chegava ao fim, e Fábio  constrangido esticou a mão, pois, corria o risco de encostar em Antonia, e ela sentir o volume embaixo das calças.

Novamente ela esticou o corpo e deu um beijinho no rosto de Fábio, que dessa vez correspondeu.

Ao saír do consultorio, Antonia pensou,  -  Nossa, esse cara é bom mesmo,  Se eu tivesse contado isso a qualquer outro homem

ele já tinha me comido ali mesmo.    

Mal sabe Antônia, qual era o desejo de Fábio.

Dentro do consultório, Fábio se contorcia de desejo, com o pau duro e melado, e imaginava, ali mesmo naquele pequeno sofá, abrir-lhe as pernas e lhe

penetrar profundamente, enquanto lhe beijava os seios.    Como isso não era possivel, pelo menos por enquanto, pediu a secretária um intervalo, e ali mesmo, ainda sentindo o frescor do perfume de sua paciente, se masturbou profundamente.

Seria mais uma semana de espera, para Fábio, e para Antonia.

 

 

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