Direito e esquerdo opondo-se à visão, a pupila amanhece na euforia de uma escolha a ser revelada por uma virtualidade que só interessa a celebração aos que na urna depositam o bom senso. Castanhos brilham na menina dos olhos meninos e meninas no caminho da escola futura. O futuro, incerto(ao certo) estampado sobre sua pintura autodidata, não se submete à s prévias e fora do alcance dos discursos, controla imperceptivelmente os lares, lugares, os andares. Castanho é a magia daquele que percebe no olhar, o silêncio daquilo que não fora proferido, por mais almejado que fosse. A política é castanha. Nem clara nem obscura, nem longe nem tão perto. É esperta no fingir da inocência para a salvação das almas. Confunde-se com a castanheira sombreiro dos sonhos sonhados ou perdidos dos errantes tentando o acerto das escolhas