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Humor-->B&B 202 - AS CLÁUSULAS “PÉTREAS” DA SUL-AMERIGRANA -- 10/05/2010 - 10:44 (Carlos Alcino Valadão Lopes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Tudo bem que antigamente; lá pelos idos de “mil novecentos e João Havelange”, quando não havia ainda as transmissões televisivas, propaganda nas camisas e nem cartolas corruptos; os nossos “hermanos” usavam e abusavam de artimanhas desonestas e covardes e até ilegais para se darem bem nos jogos da “Libertadores das Américas”; que já pelo nome traduz a realidades deles e não a nossa.
A coisa era tão esdrúxula e imoral que os times brasileiros raramente eram campeões, não pela nossa incapacidade e sim pela deles, que impossibilitados de ganhar na bola, arrebentavam no pontapé e dominavam na pressão sobre os “coitados dos árbitros” que se sentiam acuados e temerosos sobre suas próprias vidas, ou aproveitavam para aceitar “alguns”, por debaixo dos panos (verdes).
O negócio era muito feio a ponto dos nossos clubes, muita das vezes, enviarem seus times reservas para não colocar em risco seus craques, que naquela época jogavam todos no Brasil. Por isso que me refiro a este torneio como: “Libertaorrores das Amerrécas”.
Mas agora, que temos transmissões ao vivo, por canais abertos e pagos, como se justifica o que presenciamos no jogo do Fluminense com o Cerro Porteño?
É claro que uma parcela considerável da culpa cabe ao “genérico” de árbitro “Herctor Baldasi”, que apitou - apitou não, soprou o apito – tão mal quanto qualquer filho da “Argentinha” quando se trata dos times brasileiros. O “suposto” árbitro, deixou a pancada rolar solta – quando executada pelos paraguaios – e deixou de assinalar um pênalti, que até ele viu, mas não quis marcar, além de outras faltas assassinas que preferiu ignorar.
A outra fração de irresponsabilidade deve-se a “COMEBOL”, que deveria se chamar “COMEBOLa” - no pior sentido da palavra – que não pune com a severidade necessária esse tipo de atitude, desobedecendo, inclusive, determinações da FIFA, como acontece nos nossos estádios, onde os clubes mandantes perdem esse direito se algum objeto estranho for arremessado no gramado.
Devido a impunidade que a Federação Sul-Americana, presenteia seus federados – somente os “castelhanos”, é óbvio – as atrocidades acontecidas em Santiago protagonizadas pela torcida do Universidad do Chile, que só faltaram arremessar no campo as suas devidas “madres”, se repetiram no estádio “General Pablo Rojas”, que de tão pequeno e inóspito deveria, quando muito, ser um cabo e, olhe lá... Só que dessa vez, a rajada de pedregulhos foi muito mais intensa e perigosa, obrigando o time tricolor a “permanecer” no gramado para um terceiro tempo, de sobrevivência.
Ainda bem que a Polícia Paraguaia não é “paraguaia” e agiu com presteza defendendo o time do Fluminense, bem como os heróicos torcedores que se atreveram a ir assistir o jogo.
Quanto a partida propriamente dita, foi um jogo de ataque contra defesa. O Fluminense encurralou o Cerro e poderia ter saído de lá com uma goleada histórica não fosse o desperdício de, pelo menos, sete chances reais de gol, fora o pênalti surrupiado pelo “pseudo-árbitro”. O massacre foi de tal monta que eu acho que os “Cerranos” deveriam instituir o dia onze de novembro, como o “Dia de São Barreto”, em homenagem ao seu goleiro milagroso.
Que venha o “Paraplégico Paranaense”...
Aproveito a ocasião para dar os meus “Meio-Parabéns” ao Clube de Regatas Vasco da Gama pelo ganho do campeonato da série “B” – parabéns total só se fosse o “Brasileirão”. Pelo menos o Vascão voltou para o lugar de onde... deveria sim ter saído, para que os eixos fossem recolocados nos seus devidos lugares e a corrupção, a falcatrua e os métodos escusos da era Eurico Miranda sejam, de uma vez por todas, banidos não só de “São Januário”, mas de todo o futebol brasileiro a começar pelo seu atual “ditador-mor”.
Minha querida avó Nanã, do alto de sua sapiência, exclamava: “em boca fechada não entra mosca”. Esse sábio axioma (ditado popular) caberia, com todas as letras para o, até então, muito respeitoso Luiz Gonzaga Belluzzo, que acabou se revelando um tremendo “carcamano” “casca-grossa”.
Após a derrota do seu Palmeiras para o Fluminense no Maracanã, que teve um gol anulado do Obina, pois segundo o árbitro cometeu falta em Maicon ao subir para cabecear, o mal-educado presidente do “Verdão”, vomitou verdadeiros impropérios contra o árbitro Carlos Eugênio Simon.
Eu acho que a jogada foi polêmica e prefiro confiar no juiz que apitou antes da cabeçada, o que demonstra plena convicção do que viu. Na pior das hipóteses, o juiz pode ter se equivocado, mas daí a ser acusado de “vendido”, é um pouco demais, afinal ele é o único árbitro brasileiro escalado, pela FIFA, para a próxima Copa do Mundo.
Então eu faço a “pergunta que não quer calar”: “E agora senhor Luiz Gonzaga BOÇALluzzo? Que que o senhor tem a dizer da “roubalheira” do medroso e pusilânime “soprador de apito” Elmo Resende Cunha”, que apitou impedimento e depois, covardemente voltou atrás validando o gol de empate do seu time, prejudicando não só a vitória do Sport, mas também, decretando o seu rebaixamento para a "Segundona”. Vai bater nele? Vai mandar puní-lo? Dar-lhe um sapato de concreto?
Com todo o respeito que o senhor nem merece, tá na hora de se aposentar e ir brincar com seus netos antes que até eles lhe achem um “Velho Gagá”.
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