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Humor-->B&B 217 - TEM “SANTOS” QUE FEZ O DIABO PRA GANHAR -- 11/05/2010 - 08:58 (Carlos Alcino Valadão Lopes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Na realidade o time do “Santeiros” fez de tudo pra perder o jogo e o campeonato. O primeiro objetivo foi alcançado e quase que o outro também. Convenhamos que tomar um gol, numa decisão, aos 25 segundos de jogo é, no mínimo, um suicídio e, neste caso, suicídio coletivo.
E o técnico santista? Sempre elogiado, muito mais pela sua não ação (como se diz na física) do que por suas intervenções táticas; apenas pelo fato de não atrapalhar a performance dos seus comandados com estratégias mirabolantes e planos escalafobéticos, deixando-os jogar simplesmente. Permitindo, assim, que demonstrassem toda a genialidade e o amor pelo prazer de jogar futebol. Pois bem, até ele parecia estar jogando do lado “do rival Junior”. Insistir em começar jogando com o “Robobinho”; que para mim só veio atrapalhar o “triângulo eqüilátero”, composto por Ganso, Neymar e André, foi um tiro no pé (sem querer rimar e já rimando). Acabou transformando-o em um “quadrado imperfeito”, mais parecendo um “quadradoidão”. O time de “Duendes da Vila” vinham muito bem antes da chegada do mercenário e aproveitador Robinho e o “santo André” merecia ter noventa minutos de oportunidade para se consagrar junto com os outros dois já consagrados e com lugar garantido, senão na seleção (por teimosia do “Dungagá”) mas nas nossas opiniões.
Ter dois jogadores expulsos e jogar com menos um desde os 37 do primeiro tempo contra uma equipe coadjuvante tentando um papel protagonista, recentemente domiciliada na “Zona do re-B-aixo meretrício”, mordida e remoída pela derrota anterior, e jogando uma partida “Purgatório” – batizada por mim dessa forma em virtude que, ou você vai pro céu ou pro inferno – já deixa de ser suicídio coletivo e passa a ser terrorismo “amigo”.
Anjos, arcanjos e todos os santos, ajudaram bastante mudando, por duas vezes, com rapidez da velocidade “Flashiana”, as traves de lugar fazendo-as impedir a consagração do “penetra” na festa paulistana, e também por uma ação; nada católica e bem pecadora; embaçar a visão da bandeirinha para que ela anulasse o gol legítimo do Rodriguinho. Mas, como o “Todo Poderoso” é justo e cansando-se de tanta interferência celeste contrabalançou providenciando o gol de desempate.
Aí foi a vez do “maestro” trocar a música e, de costas (dizem alguns “santicidas”, que de olhos fechados) passar para o aprendiz de semi-deus fazer outro golaço, daqueles que até Deus toma como afronta. Mas, como todo pobre mortal, e por isso mesmo passível de erros, o nosso “Estúpidorival Junior” dilacera o time substituindo a “divindade” por um “lacaio de contenção”. Resultado? O “bucéfalo” totalmente desprovido de qualquer neurônio, deu uma “bicicleta voadora” por trás no adversário deixando o futuro campeão com apenas oito jogadores, e obrigando o técnico a sacar o “santo” André, com apenas uns vinte minutos rodados.
Nessa altura do campeonato quem tinha coração – praiano – fraco, foi comer grama pela raiz... Ver os santos bem de perto... Assistir o jogo na TV de “nuvens” lá no céu. E quando parecia que tudo estava perdido e que o “Pacaembú “ iria virar um caldeirão infernal, pronto para queimar mais de trinta mil almas branquinhas, como seu uniforme, eis que o “Maestro” de novo se faz presente chamando para si toda a responsabilidade de trocar a partitura, negando-se a deixar o campo de batalha e começando a executar um solo de sua própria autoria intitulado: “a bola é minha, ninguém tasca, eu vi primeiro”. A sinfonia foi tão bem executada, que garantiu, com muito “sangue, suor e lágrimas”, a esplêndida derrota vitoriosa. Onde estava a “Mula empacada” do “Dungaiato” que não vê isso?
Não preciso dizer que eu torci feito um desesperado torcedor tricolor para que os “meninos” fossem campeões, pois só assim o futebol “BEM” jogado, BEM moleque, BEM ofensivo venceria o “Mal” da retranca, o MAL do anti-jogo, o MAL do futebol desleal que premia os volantes de contenção e os zagueiros “trogloditas” com “licença pra matar” dada pelos nossos técnicos “pseudo intelectuais” e donos da verdade, em detrimento da genialidade artística, do dom divino, da apoteose criativa que teimam em fazer nossos craques de marionetes das suas táticas transformando-os em simples jogadores argentinos.

FLAMENGAGENS
A diretoria da “Gayvea” e todo o departamento de futebol estão viciados no Jogo: “Onde está o Wally?” Na versão “urubulina” chama-se:”Onde está o Wallybertino?” Quem achar o Adriano vai ganhar de presente uma moto de segunda mão comprada com o cartão de crédito do Imperador (sem que ele soubesse), autografada, à bala, pelos “coleguinhas-traficantes-de-infância”, além de participar de um churrasco, regado a baile funk na favela do Morro da Chatuba, com direito a um tour pelas “bocadas” de fumo e, assistir, de camarote, mais um “pega-pra-capar” entre o atacante e a sua noiva. É imperdível.

Esta crônica aproveita para parabenizar todos os campeões regionais, até mesmo o “Galináceo” mineiro, apesar de toda a prepotência e arrogância que teremos de aturar do “Wangergay Luxoembrulho”. E TENHO DITO!
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