Surgiu a idéia anteriormente ao governo Raupp. Foi plantada a semente no governo Bianco. Agora já existem pessoas nomeadas trabalhando a questão da universidade estadual.
Uma grande esperança para a massa menos favorecida de Rondônia, alijada de poder competir no mercado por falta de recursos para universidades particulares ou para a quase sucateada Unir.
Bem, e daí? Foi prevista no orçamento 2004 a locação de um prédio ou a construção, para servir aos ávidos rondonienses? Quem sabe?
Até agora ninguém comentou nada a respeito. Esperança de um ensino superior de qualidade e acessível que talvez fique para 2005.
É um sonho caro para o Estado. Só é compatível com estados onde o planejamento econômico esteja atrelado a um faturamento maior.
Escolas capengando, segurança carente, saúde(ótima)... Onde o governo estadual vai encontrar os recursos para instalar mais um centro de despesas?
Falar em criar cursos é bonito. Todo mundo pode sugerir. Discurso é saliva. Ação é diferente.
Rondônia precisa de recursos pedagógicos, é indiscutível. Mas precisa administrar melhor as áreas que já apresentam deficiências.
Não adianta criar uma faculdade virtual. Somente com o equilíbrio financeiro a sociedade local poderia buscar a instalação de mais um centro de ensino público superior.
Foi feito. Os deputados aprovaram o projeto e agora não conseguem fazer com que funcione.
Administrar uma faculdade exige recursos materiais e humanos. Humanos tem de sobra na região, graças aos cursos de especialização da Unir e das faculdades particulares.
Os recursos financeiros sairão de onde? O governo federal não quer nem ouvir a conversa.
Mal sustenta a Unir, seguindo uma política de enxugamento de máquina, começada no período de Fernando Collor de Mello.
Aparentemente, ao invés de criar uma faculdade, foi criada mais uma dificuldade. O povo gostaria que fosse diferente.