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Poesias-->Antes tarde..... -- 07/01/2002 - 12:46 (Ademir Garcia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Vai, como o albatroz em asas de fogo,

buscando um riacho no vale.

Queima tudo, arde muito,

quer alívio.



Vai, como a caça que foge dos leões,

buscando o escuro da gruta.

Corre muito, tem pavor,

quer alívio.



Carregando o estigma da honestidade,

arrancada ao revés dos prêmios,

leva consigo a orfandade,

pro final deste milênio.



Parando sempre à beira da estrada,

é alguém que tenta uma carona,

em meio a tantas multidões,

todas desamparadas.



Vai, como se tivesse um destino,

quer provar a identidade,

não mostra aos inimigos,

é a sua garantia.



Vai, parece mesmo ter um lugar,

é obstinado de nascimento,

que conhece de perto,

como galardoar.



No rincão onde vê sua morada,

que se assemelha ao cogumelo,

muitos já lá estiveram,

onde existe o nada.



Esta sina de milhares de adultos,

coisa que devemos ter pensada,

para chegar noutro milênio.;

Meu Deus !, humanizada.



AdeGa/96

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