Saco na vida ensacada levou o homem ao cais diante de tantos ais...
Ele sabia o peso sem conhecer o fardo no fado por ele cantado. E foi assim para mais um dia sem saber que direitos mais não tinha, pois uma vez já haviam queimado-lhe as mãos. Nem póde ter acesso aos livros que os calos barraram-lhe à porta da escola. Olhou o prédio e viu que lá não havia mais ninguém, salvo uma passagem secreta ao cais onde havia um cão e uma flor que nascerá diante do ambiente úmido das ruínas do intelecto. Elevou então o pensamento ao cão e à flor que haviam por ele esquecidos. A flor intacta, devolveu-lhe o aroma agradável da vida e o cão, o prazer da fiel devoção. O cais sempre de portas abertas, acolheu-lhe e mostrou infinitas opções de resistência mar aberto. Resolveu ancorar entre o cais e o mar junto à flor e ao cão.