Este chão,
que não sai debaixo dos meus pés. . . .
e este éter que me leva, . . .
me leva, . . .
me põe incólume,
porém se me deixa disperso,
alma confusa,
reticente, . . . . . . . .
e quando me devolve,
a mim,
em dúvida me devolve, . . .
me devolve, . . .
sem saber onde pisar,
neste mesmo chão,
que não sai debaixo dos meus pés.
AdeGa/98
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