Leitura Bidiónica da carta da proclamação sanguínea da solidão, segundo o Evangelho de Bidião
Nas tantas gerações que flutuam a consanguinidade, existe uma alienação parental que afasta os irmãos em Cristo e com Cristo. Madalena foi a fiel depositária do amor ao ser divino que mais respeitou a consanguinidade da solidão do Filho. O Criador, não exigiu laços irmanados no corpo e por isso mesmo teve de enfrentar sua paixão dolorosa no calvário da hipocrisia dos fariseus. A solidão fera fere a divindade e dignidade humanas no ser social, e implementa a casuística do consanguíneo, que incrustado nas helicoidais genéticas, torna o homem o ser mais solitário, embora sua solitude venha mascarar seu cárcere solitário. Somos ambulantes na solidão e solícitos ao que é alheio. Talvez por isso, consigamos sobreviver à s asperezas solitárias. Proclamo assim, uma solidão infinita amiga de todos e inimiga do ser cristão. Cristo está para todos embora nem todos estejam para Ele. Se a salvação existe, que seja eterna na solitude do solitário promíscuo na vivência social.