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Poesias-->Tempo -- 08/01/2002 - 02:08 (BALSA MELO (POETA DA SOLIDÃO)) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Morrem os sonhos e os fantasmas atormentam sem descrição...

Passam-se os dias e a negrura do tempo, quase sem tempo, ousa dizer-me sobre tantas coisas inarráveis neste estribilho de dor e tristeza.

O algoz que marca e mata, confunde-se quando possibilita a vida no grito do principiante - nascituro - que chega à luz sentindo a dor dos ares vadiando em seu fadário peito.

E a vida passa e eu, pobre ou rico mortal, em indescritíveis concepções de encontros com a tristeza e com alegria, feneço como moribundo à mercê de um relato sem cor, balbuciando um anúncio de sentimento não revelado, simplesmente, porque nunca soube dizer sobre o amor que tange as minhas arestas que riscam assinalando os caminhos da minha sina, do meu destino.



©Balsa Melo



07/01/02

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