Sou um andarilho, nesse mundo cheio de àngulos retos, na certeza matemática do capital fedido. Acordo à s 4:00 da manhã e caminho o dia todo... sol a sol, observando a cada gente com seu tempo e sua dor na escassez do Ser. Porta a porta, e lá vou no teatro de um palco programado na frieza do poder capitalista, pois simplesmente nosso histórico é apagado e esquecido por um alzheimer que premia com a inconsciência do tribunal de exceção programado e planejado ao bel prazer da constituição atropelada que favorece aos escolhidos e recolhidos,numa noite fria e mesquinha de um conjunto umbigo. Costume abrigado pela lei que se torna rasgado na fé deu ao Deus dará. Lá fora, a matemática do silêncio de um amanhã das incertezas, tem mais valor quando adoça uma vida efêmera de vida carente de essência e cheia de ilusão. Nós passamos, mas quem reina é a vida. Como leitor de bundas, da revista de Ziraldo, diante do convecionalismo fora ousado numa entrevista: " Quem coloca a Cara em Bundas não coloca aa Cara em Caras,." Esse trocadilho faz a vida leve e abre o sorriso no conforto da alma e sem entender, observamos a dor minada de Minas no minador humunanimal, sob as bênçãos de um capital eternizado no culto ecumênico do capitalista que no túmulo apodrece e esquecido será.