Sei que existe no Brasil pelo menos um homem - o qual não tenho ainda o prazer de conhecer pessoalmente - que, em relação ao desiderato que anuncio - considera vital, mais do que perseguir e sobreviver à custa do mal feito, ser necessário antes de tudo eliminar a sua origem, aplicando inteligentemente os maquinismos sociais a esse efeito.
Waldomiro Guimarães, gerindo sabiamente a complexidade usuária da sua querida USINA DE LETRAS, provou que, com plena liberdade de expressão, é possível levar a água ao moinho: foi pacientemente adaptando a Usina aos seus utentes e presumo que a breve trecho há-de alcançar a meta ideal.
Como soer é dizer-se, não é graxa, não. É sentimento explicitamente sincero. Se porventura ainda me for possível visitar o Brasil, como deveras desejo, vou direitinho a Brasília para dar um forte abraço a esse homem de todas as gentes.
Ajudai Usineiros, sobretudo com atitudes, o criador da nossa "querida mãezinha" a sentir-se plenamente feliz com a USINA. |