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Erotico-->Festinha particular... -- 10/06/2002 - 16:45 (Marcos Eduardo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Tudo começou numa festa americana...
Eu e alguns amigos fomos convidados para uma festa americana.
Uma confraternização entre velhos amigos.
Chegando à festa, notamos um clima ótimo.; todos dançavam, conversavam, e o sorriso estava estampado na face de todos.
Sem demorar, fui até um amaricam bar para tomar um drink e olhar as modas.Passei a circular pelo slão, até que encontrei, Maria.
Maria era uma amiga que não via a algum tempo. Não me fiz de tímido, não iria perder a oportunidade de dar um abraço naquela mulher fenomenal.
Ela usava um vestidinho branco, quase transparente. No qual revelava os seus seios firmes, bundinha arrebitada e suas curvas perfeitas. Parecia que havia sido esculpida pelos Deuses.
Enquanto todos se divertiam. Maria e eu, trocavámos palavras de duplo-sentido.; fazendo, com que à conversa torna-se picante, e, ao mesmo tempo divertida.
Derrepente o DJ da festa começou a tocar um tipo de música, que exigia, que as pessoas dançassem bem agarradinhas. Uma dança bastante insinuante, e quase erótica. Chamada: Lambada.
Maria olhou-me firmimente. E sem titubiar pegou em minhas mãos, e arrastou-me para o salão de dança.
Eu sem palavras, soltei-me. Avisei que não sabia os passos.; mas ela tranquilizou-me, dizendo que em minutos eu seria um expert.
Mal começamos à dançar. Suas coxas roçaram nas minhas coxas.; fizeram que eu ficasse de pica dura no ato.Os seus seios ficavam imprensados no meu peito. Ela sorria de modo provocador.; pois sabia, e sentia, que os bicos do seus peitos estavam me deixando louco, com muito tesão.
No meio da terceira música. Maria, aproximou a boca perto do meu queixo, e começou a mordisca-lo e beija-lo suavemente. Já não estava aguentando de tanto tesão. Aquilo estava sendo uma covardia.
Resolvi então, chama-la para um reservado. Uma sala mais escura, que ficava ao lado do salão. Pois no reservado, poderíamos, além de dançar, trocar caricías mais ousadas e estigantes.
Ela aceitou imediatamente. Quando chegamos, reparamos que havia outro casal.; e estavam fazendo, o que nós haviámos imaginado. Eles estavam trocando caricías ardentes e cheias de tesão. Vendo aquilo, Maria lanço-me um beijo e começamos a nos abraçar de forma louca,incontrolável. Enquanto nos beijavámos.; Maria deixava escapar alguns suspiros, mostrando que o tesão já estava possuindo todo o seu corpo e também o meu.
Ela não estava comedida. Começou a se esfregar com mais violência e tesão. Queria sentir minha pica - já envernizada de tanto tesão - roçar por todas as partes do seu corpo. Minha bermuda jeans já estava para arrebentar com a pulsação do meu mastro - pois estava sem nada por baixo, e o roça roça, deixava-me cada vez mais excitado - sem pestanear, ela agarrou minha piroca com toda força, dizendo que queria de qualquer jeito, em qualquer lugar. Diante daquele gesto, e liberdade, que ela havia me proporcionado. Abracei-a fortemente, e dei-lhe um beijo molhado de tirar o fôlego.; e comecei a apertar suas nádegas com moderada força, enquanto ela gemia e sussurrava no meu ouvido palavras obcenas e tentadoras. O tesão já estava no ápice.; quando coloquei minha mão por de baixo do vestido de Maria. Instintivamente, meus dedos pecorreram aquela zona maravilhosa com maestria, deixando Maria incontrolável e desesperada de tanto tesão. Quando derrepente, encontro sua calcinha toda úmida e quente. Parecia que ali estava acesa uma fornalha ou algo parecido. Senti o corpo arrepiar de tanto desejo. Com os dedos comecei a arredar sua calcinha para o lado, esse movimento começou a enlouquece-la. Ela gemia de prazer. Não aguentando mais, implorou-me para que introduzi-se pelo menos um dedinho, para que pudesse acalmar seus desejos de ser penetrada. Quando enfiei um dedinho ela deu um grito de tanto tesão, pediu que não parasse de estoca-la com meu dedinho e que estava quase gozando.
O grito de Maria, alertou os nossos amigos de sacanagem que estavam na sala. Mas com muita educação fingiram que nada estava acontecendo o que deixou-nos com mais e total liberdade.
Maria já estava começando a ficar fora de si. Abriu minha bermuda e queria fazer sexo oral em mim ali.; não estava se importando com a presença de ninguém, queria mesmo era saciar sua vontade, necessidade de mulher.
Cheio de tesão, mais ainda conciente. Notei que mais atrás havia uma porta, parecia um comodo e resolvi ir até lá para fazer o reconhecimento. Maria veio logo atrás, foi imporrando porta a dentro e descobrimos que era uma dispensa de bebidas. Maria providênciou logo um jeito de trancar a porta, ao mesmo tempo que se despia.; deixando-me ver aquele corpo exuberante, cheio de tesão, cheirando a sexo e vontade. Veio desesperadamente em minha direção. Começou a me beijar de modo ardente,desabotuou minha camisa com enorme habilidade, jogo-a para o canto.E partiu para arrancar com todas as forças a minha bermuda.
Mal desabotuou. E minha pica pulou para fora. Sem constrangimento, caiu de boca fazendo um sexo oral de forma inigualável. Ela lambia, chpava, engolia. Fazia tudo o que se pode imaginar, e eu me controlando, pois ainda era cedo demais para gozar. A brincadeira só estava começando.
Maria não parava de chupar. Minha pica estava pronta para disparar um tiro de porra. Quando já ia me rendendo ao prazer do gozo, peguei-a pelos braços e suspendi-a-a, para ficar de frente para mim. Ficando com o rosto perto de minha boca, desferi um beijo e comecei a pecorrer seu corpo com meus dedos assanhados, passei a chupar seus seios, mordiscar os seus mamilos. Fui descendo, dando um banho de língua para qualquer gata sentir enveja. Mordendo sua barriguinha, alternando-a.; hora de frente, hora de costas. Seus gemidos já estavam se tornando uma melodia, sua voz não saia, somente murmúrios do prazer.
Cheguei ao seu ninho do amor. Sua xota estava toda molhadinha. O mel do tesão estava escorrendo pelo meio de suas torneadas pernas. A vista era maravilhosa, aquela xotinha aparadinha, cheirozinha, e pronta para ser acariciada. Vagarosamente fui dando beijinhos nela toda.; Maria se contorcia de prazer e tesão.Comecei a lambe-la sem pressa. Pecorria cada detalhe, com a pontinha da língua. Passei a massagear o seu grelhinho com extrema maldade, fazendo gemer, e gemer de tanto prazer. Ela começou a me implorar para penetra-la. Ela já não conseguia dominar suas pernas tremulas, o tesão estava deixando-a inerte, dominada. Comecei a descer mais um pouquinho e vi aquele anel rosado piscando, louco para participar da brincadeira. Não perdi tempo! Passei a suga-lo, e lambe-lo afoitadamente, era a parte que estava esperando para dar um carinho melhor. Aquela flor rosada, teria que ser bem acariciada, para depois me trazer prazer. Maria passou a puxar meus cabelos, avisando que o tesão estava deixando-a louca, e que não seria responsável pelos seus atos. Neste momento senti que o auge havera lhe possuido, arrumei uma resma de papel, forrei o chão, e deitei-a carinhosamente. Já deitada, comecei a beijar seu pescoço enquanto meu mastro enrijecido tocava no seu corpo. Ela abriu a perna de modo que vi a cova do amor pulsar, e comecei a esfregar minha pica pulsante, naquela xota maravilhosa. quando dei minha primeira estocada, ela gritou com todas as suas forças, pediu que não parasse de penetra-la. Ela se contorcia, rebolava, gemia. Meus movimentos foram aumentando, meu corpo começou a suar, os pingos de suor caiam em cima do seios e como louca, ela os esfregava os lambia. Meus movimentos se tornaram rapidissímos ela não conseguia pensar, falar, só gemia e gritava de tanto prazer, até que desfiriu um grito seco e incomparável.; e disse: Estou gozando! Não pare! Não pare! Estou gozando!
Ela mudou de cor, sua respiração estava ofegante e o prazer maior.
Peguei-a, e coloquei-a na posição de quatro. Ela sentiu minha intenções e pediu que desflorase seu botãozinho. Quando ouvi isso, dei uma última linguada para lubrificar a quela rosa do amor, e comecei a penetrar lentamente com a cabecinha da minha piroca. Enquanto eu via aquele butãozinho desabrochar com meu membro, ela alternava entre pare e enfie. Qunado enfiei tudo, ela levantou a cabeça e pediu-me que começasse a penetra-lo rapidamente.; que ela já sentia que estava quase no ponto de gozar novamente. Comecei então a enfiar e tirar com força, aumentando a intensidade dos movimentos, no grau em que ela gemia. Derrepente outro grito: Estou gozando! Gozando muito!
E quando murmúrei, que quem estava para gozar era eu...
Maria pediu que tirasse do seu cuzinho e colocasse em sua boca.
Sem perder tempo tirei, e comecei a punheta-lo rapidamente, para que a senção não se perdesse no espaço...Maria ligeramente enfiou-o todo em sua boca enquanto um jato de gozo saia do meu pau.
Ela não deixou perder uma só gota. Bebeu tudo como se fosse o nécta dos Deuses, e se sentiu a mulher mais realizada da vida.
Depois de nos recompormos. Voltamos à festa felizes e realizados, e concordamos prontamente que foi maravilhosa nossa festinha particular.



Marcos Eduardo
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