Wal 8R*
Obrigado, Wal.
Querida, quem lê um livro, de autor amigo, para apreciar cochilos de português, nem lê nem aprecia.
Pretendo ler e apreciar o livro, que me toca profundamente. Talvez não me fiz entendido.
Anotei coisas que me dispertaram a atenção. Não tive (nem tenho a brutalidade e a ignorância de querer revisar livro tão encantador, de pessoa que foi minha colega há mais de 50 anos).
Por todo o mal jeito, desculpe-me. Pode crer: com mais de 11.000 escritos no UL e 12 livros publicados continuo aprendendo: com certeza, não soube me expressar. Por favor, leia a crônica Vergonha no livro Harmonia, que bem reflete o que penso de certas situações.
Ainda comentando os grifos (por gentileza, entenda que estou desejando exaltar a beleza do que leio), quanta ternura ao descrever a passagem de seu vovô! Isso é maravilhoso e, nos dias atuais, vai-se diluindo no meio de outros procedimentos. Anotei, na p. 14, 1º §: Minha infância em família, debaixo de mangueiras e abacateiros, cheia de brincadeiras, rezas e cantigas, era muito feliz. Eu digo: agraciado quem pode afirmar isso. A felicidade é um bem sem valor econômico, e a infância cheia dela, riqueza do espírito.
Até o final, hei de anotar muitos períodos. A maneira com que narra os fatos é agradável e leva o leitor a querer descobrir o que há na página seguinte.
Envio a crônica de que lhe falei quando estivemos, por poucos minutos, debaixo do seu bloco. Junto, está a resposta do apresentador do programa, a quem a encaminhei.
Com a estima e o abraço do
Bené
Brasília, DF, 13/06/2013. |