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Cronicas-->Quando eu lia Lya -- 16/02/2022 - 08:33 (AROLDO A MEDEIROS) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

     Quando eu lia Lya

 

Aroldo Arão de Medeiros

 

     Quando soube que Lya Luft faleceu, fiquei deveras triste. Não porque fui leitora assídua dessa escritora, tradutora e colunista mensal de revista de renome nacional e professora.

     Tenho meus/minhas escritores(as) prediletos, porém tudo que cai em minhas mãos são devorados com ansiedade. Canções de Limiar foi o primeiro livro que ela publicou e que tive o privilégio de lê-lo.

Esboço, Inquietação, Poesia, Chamado e Sutil foram as poesias que mais me tocaram.

     Em As Parceiras, Lya romanceia e cria personagens nada comuns, uma tia beata e outra tia anã.

    Em a Asa Esquerda do Anjo ela relata a vida de uma personagem que desconfio que seja ela própria. Narra as aventuras e desventuras de uma mulher filha de um alemão e de uma brasileira.

     Não vamos ficar aqui tecendo detalhes de suas obras, pois ela foi e será respeitada sempre que o assunto for literatura. Lya Lufter, como outras brasileiras merecem o respeito e admiração. Clarice Lispector, Lygia Fagundes Telles, Rachel de Queiroz, Cecília Meirelles, Cora Coralina, Adélia Prado, Nélida Piñon e Fernanda Young são algumas que me veem à cabeça no momento. Desculpem quem é fã de outras e que não citei.

     A conjugação do verbo ler no Pretérito Imperfeito é a seguinte: Eu lia, tu lias, ele lia, nós líamos, vós líeis, eles liam. Quem for leitor frequente desta mulher deveria conjugar o verbo começando com eu lya. Mesmo em outros tempos do verbo tentar eu leyo, eu ly. Assim homenagearia a mulher que merece agora e sempre todo aplauso.

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