Amanda era uma loira muito bonita. De olhos verdes, cabelos longos, pela macia, sedosa e bronziada, seios fartos, bunda empinada e muita formosura distribuída pelos seus 1.80 de altura e 68 quilos de gostosura. Amanda era maravilhosa, principalmente de quatro em cima da minha cama. Era casada, mais incorformada e mal amada. Seu marido nem imaginava que aquele monumento podesse a vir a traí-lo algum dia. Nos encontrávamos duas vezes por semana, ela dava desculpas que tinha dentista e que adorava dar voltinhas no shopping para ver as modas. Coisas de mulher- dizia ela.-
Ela saía de casa para me encontrar e se entregar inteira para mim, e de todas as maneiras. Amanda adorava arreganhar e separar as nádegas para que meu cacete invadisse seu cú. Depois voltava para casa toda arreganhada, dizendo que estava arrependida de trair o seu marido.; e que aquela teria sido a última vez.
No entanto na semana seguinte lá estava ela toda produzida, com seu espartilho e saltos alto, abrindo o cuzinho para mim.
Quando acábavamos vinha novamente a ladainha: dizendo que estava arrependida...
Não aguentando mas ouvir sempre a mesma coisa.; resolvi fazer uma surpresinha, e depois sim, ela teria motivos de falar que estava arrependida.
Convidei Léo, um amigo, para participar de uma brincadeirinha, uma surpresa. Léo então foi para o banheiro e lá permaneceu pelado, esperando o meu sinal.
Assim que Amanda entrou, vendei seus olhos, falei que aquele dia seria o melhor de sua vida. Tirei o seu vestido e cobri o seu corpo com muitas carícias, sabendo que meu amigo observava.
Apoiei minha amante na janela do quarto com as pernas abertas. Afastei sua calcinha e chupei sua boceta por trás.; subi por seu cuzinho penetrando-o com a ponta da minha língua.; mordendo as dobrinhas das nádegas, chupando o seu grelhinho e manipulando o seu cú. Vendo-a gozar na minha boca.
No auge do gozo, lubrifiquei seu cuzinho, tirei sua calcinha e deitamos na cama para encaixar sua boceta quente e molhada no meu pau. Léo devia estar desesperado para entrar em cena.
Se Amanda era tão viciada em sexo, teria uma satisfação em dobro aquele dia. Como Amanda estava sem ver nada, coloquei-a sobre da minha pica, arreganhei a sua bunda e fiz um sinal para Léo. Ele veio por trás vagarosamente, apontou a cabeçorra na entradinha do cú de Amanda, e começou a forçar. Amanda começou a gritar, estava assustada e tentou sair. Foi em vão, pois estava bem presa entre dois homens.
Puxei o seu rosto para perto do meu e disse que aproveitasse bastante, porque saíria dali arreganhada. Amanda gemia de tesão, enquanto tentava relutar.; se debatia entre nós aumentando ainda mais a intensidade dos movimentos. Léo continuava a meter lentamente naquele cuzinho rosado, ajudando no vai e vem, fazendo ficar ainda mais gostoso.
Passamos a estocar a sua boceta e cú com a mesma cadência, arrancando gemidos e gritinhos cada vez mais intensos. Derrepente, aquela dama tão requintada e acostumada com papai-mamãe do maridinho.; começou a berrar que ia gozar. Aceleramos ainda mais as estocadas. Ela estava possuída pelos dois lados, elas se descabelava de tanto prazer e nos excitava empinando aquele rabo para Léo, subindo e descendo com violência no meu cacete.
Viramos a gostosa de lado e começamos a fodê-la de ladinho, apalpando seus seios e sua bunda macia. Ela gozava sem parar e quando estava quase desfalecendo de tanto prazer, sentiu nossa porra cobrir seu corpo todo. Começou a esfregar a gala pelo rosto e aproveitava para lamber nossas picas, deixando-as limpinhas e lustradas pela quela língua macia e gostosa.
Amanda finalamente parou de falar que se arrependia de ter traído o marido. Mas começou outra: quero repitir a dose.
Mais farei ela parar com a ladainha de novo, pois estou preparando outra surpresinha...
