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Erotico-->SANTA SONINHA -- 13/06/2002 - 21:40 (Beatriz Meirelles) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
- Mãe, estou indo à igreja.

Filha tão obediente era Soninha. Sempre com um livro aberto e olhos atentos. Mordia o dedo enquanto lia coisas que deixavam sua mãe orgulhosa. A mãe dizia à vizinha: “- Soninha é tão aplicada, conseguiu bolsa de estudo lá no colégio das freiras. Só gente rica. Acho que ela até já sabe que vai ser advogada doutora. E não é que ela tá lendo um tal de ‘O Processo’ do Kaf... ah, não sei direito o nome”.

Mas Soninha só ia da escola para casa e de casa para a escola. Desejada por todos. Embaixo da saia pregada e da blusinha branca agarrada com o emblema da escola dava para perceber o corpo bem formado. Abraçava seus livros e cadernos escondendo o peito robusto e duro. Branquinha, seu Pedro do bar falava para o bando de homem segurando um copinho de pinga que o biquinho do peitinho dela devia ser rosa de tão leitosa a moça. E um mais bêbado ria todo com a barriga perguntando se o pentelho era loiro como o cabelo dela, afinal, ele nunca tinha entrado numa loira. Ninguém respondia, só lambiam a pinga imaginando a boca na boceta rosinha arrastando na selva loira.

Menina moça. Tudo durinho, tudo gostoso. Dezesseis anos e um único beijo roubado pelo João, seu vizinho. Não gostava dele, mas todas as amigas tiravam sarro dela: a virgem Soninha, até na boca. João enlouqueceu ao beija-la. Enfiava a língua na boca de João e chupava a língua dele com uma experiência instintiva. Que língua que nada, João já imaginava seu pau acariciado daquele jeito. A respiração ofegante de Soninha convidava a abrir sua blusa. João tirou blusa e sutiã tudo junto e agarrava com a mão e a boca todo o peito. Não, os bicos não eram rosa. Arrepiados roçavam o rosto de João que dançou com os dedos na calcinha da menina e sentiu o calor de vulcão. Agora só membros, João tirava a roupa dos dois de forma animalesca. Ele era um só duro membro viril. Soninha ainda tentou se desvencilhar, chutar, chorar. Nada adiantou com as mãos amarradas com uma de suas meias e a outra tapando a boca e o grito.

João lambeu, chupou a boceta dela até sentir molhada e quente. Sim, ela era rosa e tinha pêlos loiros. Boceta nova, boceta doce, boceta do pau de João. Ai como João meteu. A menina chorava, vociferava sob a meia e ele metia mais. Assim, virando ela de quatro, com a bunda de bailarina Soninha sentiu o sangue virgem escorrendo e o incansável João. O frio estranho subia em sua barriga, sentia o pau de João latejando dentro dela e nada mais foi ouvido do que gemidos de prazer num crescente terminado em “puta que o pariu” na boca de Soninha.

Soninha passava em frente ao bar e seu Pedro:

- Cada dia mais bonita. A altura da saia diminuiu e nem esconde mais o peito com os livros. Olha, dá até pra ver o biquinho. Vive arrepiado. Pernão. E o dia que o vento levantou a saia? Calcinha de mulher enfiada na bunda redonda feita a lua. Ah se fosse mais novo... – João bêbado no canto sentia a comichão no pau saudoso de Soninha.

Nem era dia de missa, mas a menina queria confessar seus pecados que já não eram poucos. O padre bonito e novo na paróquia era a atenção dos olhos de Soninha. Até conhecia os livros estranhos que ela gostava de ler e, vez ou outra, até conversavam sobre literatura e romance.

- Padre, pequei.
- Qual o seu pecado?
- Desejo carnalmente quem não posso.
- Quem?
- Você.

Sem graça o padre disse:

- Na sua idade é normal. Dez Pai Nosso e dez Ave Maria.

A menina obedeceu ao padre e entrou no confessionário para rezar sua oração. Passava a mão no corpo do padre que não pode se desvencilhar de Soninha nua que roçava nele. Pele com pele. O que tem embaixo da batina? Soninha sempre foi uma menina aplicada, curiosa em saber as coisas. Mãe, padre tem piu-piu? Levou o tapa suave da mãe que não respondeu a pergunta quando criança, agora via que tem. Tem desejo também. A beata falava seus pecados do outro lado e Soninha acalentava o pau do padre na boca (João tinha razão, sabia chupar como ninguém, sugava feito um bezerro).

A velha contava seus pecados e o padre suavemente erguia Soninha e enfiava o pau nela por trás. Falava a beata, Soninha gemia e o padre dava graças a Deus da velha ser meio surda.

Narrativa do pecado terminada e o gozo chegando.

- Padre, qual a minha penitência?
- Dez ah, aah Ave Maria e dez, mais, mais, ai meu Deus... pai do céu... Pai Nosso.
- Obrigada padre.
- Santa Soninha. Ah, ah, ah, aaaaaaaah..mém.

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