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Erotico-->Perdendo a Virgindade -- 14/06/2002 - 17:31 (Marcos Eduardo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Eu era um garoto que adorava sexo, mas era completamente inexperiente. Estava louco para encontrar a mulher capaz de satisfazer minhas inúmeras safadezas, que eu nutria dentro de mim.
Nessa época estava sem namorada o que aumentava a minha carência de carinho e sexo.
Resolvi me abrir com alguém e escolhi minha vizinha Débora. Ela era uma morena magnífica. Além de boa vizinha e a amiga era muito gostosa. Contei toda a situação, meu sofrimento e minha abstinência. Débora sorriu.; disse que havera procurado a mulher certa para desabafar e que iria me ajudar. Foi falando a apalpando meu pau, ela tinha que examinar a minha potência como homem viril. Segurou o meu cacete por cima da bermuda e sorriu maliciosamente, dizendo que não esperava encontrar tanta saúde. Mal acreditei que aquela linda e jovem mulher era tão safada.
Débora era três anos mais velha do que eu, mas tinha um porte de mulher madura, todos achavam ela o máximo de mulher, além é claro, de gostosérrima.
Débora começou a ficar assanhada e foi logo me agarrando. Revelou que há tempos queria dar para mim, e não disperdiçaria a chance de mostrar tudo o que era capaz de fazer na cama. Mal podia esperar para meter naquela bucetinha.
Débora começou a se esfregar.
Fomos nos despindo com calma e pude contemplar cada detalhe daquele corpo moreno bronzeado. Os seios, médios, eram bem firmes.; a bunda arrebitada e uma xota raspadinha que gotejava tesão.
Começamos a trocar carícias mais ousadas e ela começou a pedir para meter a pica na sua xotinha ardente.; não queria perder um minuto sequer de prazer.
Débora abaixou-se e com muito carinho segurou meu pau. Tentava engolir todo, mais não conseguia.; o meu pau era grande demais para sua garganta. Lambia de cima pra baixo, chupava minhas bolas, mordiscava a cabecinha vermelha e lambia meu líquido do prazer. Deixando-me todo molhado de saliva. Ela chupou tanto que me deixou doido de tesão. Com a pica dura como aço, resolvi satisfazer o seu pedido. Fui invadindo aquela grutinha quente, arrancado gemidos de Débora.
Cada vez que entrava um pedaço dos meus 23cm, Débora gemia, se contorcia.; dizendo que eu era um cavalo e que meu pau era muito gostoso. Disse que queria senti-lo em outra posição.
Ficando de quatro e empinando a bunda para o alto. Débora me chamou e pediu que eu metesse sem parar na quela xota. Queria ser arreganhada, fodida como nunca tinha sido antes. Dei a primeira estocada com força.; minha pica havia sumido dentro daquela boceta apertada, Débora gemeu, e pediu que continuasse...Comecei a bombar com força e velocidade moderada e ela dizia:
- Vai gostoso, enfia tudo dentro de mim!...Meta com vontade, gostoso...vai, mete! Quero ser sua puta!
Quanto mais ela falava, mais eu aumentava a velocidade. Ela gemia, gritava e eu bombava e ela gritava:
- Mais! Mais! Mais! Rápido meu cavalo...vou...vou... vou...vou..
Com mais algumas estocadas ela gritou:
- Estou gozando! Estou gozando! Que maravilha!
E eu gozei, ao mesmo tempo que Débora.
Senti que minha gala preencheu toda aquela gruta.; que depois, se formaria um rio de porra por suas pernas abaixo.
Demos um tempinho e eu quis experimentar a outra maravilha de minha vizinha: seu cú - que ela havia dito que era virgem.
Comecei a pedir. Ela dizia que ia doer.; que nunca tinha dado e minha pica era muito grande para penetra-lo pela primeira vez. Nem esperei ela terminar de falar. Virei-a de costas, lambi o seu buraquinho por um tempo, deixando-o bem molhadinho e relaxado, enquanto ela adorava e se deliciava com os movimentos da minha língua ao redor daquele anel rosado. O corpo de Débora estava todo arrepiado de tesão. Enfiei o dedo e ela contraiu, me deixando doido ao imaginar o que aconteceria com o meu cacete. Ela resolveu tentar.
Fui enfiando a cabecinha vermelha e pulsante, ela pediu que fosse devagar e com carinho, pois estava doendo. Com as pontas dos dedos peguei um poco de "mel" que escorria da sua xana e passei no buraquinho. Voltei a forçar a cabecinha e começou a passar lentamente. A visão foi maravilhosa. Ela gemia de dor e prazer.
Começou a dizer que estava doendo muito, mas não tirava o cú da reta. Fui enfiando cada vez mais. Ela mordia uma pequena almofada, e falava para eu parar...mais rebolava timidamente.
Fingi que não ouvi e fui penetrando. Ela gemeu e passou a ajudar, para que terminasse, pois sofreria menos.
Ela começou a rebolar com mais intensidade e eu empurrando a peia.; até que entrou tudo e ela gritou: Que delícia!!! Como é bom!!!
Ficamos alguns minutos inertes, para que ela senti-se que estava toda possuída por um membro duro e grosso. Ela voltou a rebolar com a vara toda dentro do seu cú. A visão daquele cúzinho delatado e todo preenchido, me deixou com um tesão incontrolável. Segurei Débora pela cintura e comecei botar e tirar com cuidado. Ela reboalva.
Passei a estocar e bombar com mais força e velocidade. Ela reboava com mais rápidez e agilidade... Comecei a bombar mais rápido...fui aumentado a velocidade...
entrava e saía...entrava e saía...ela gritava de tanto tesão...entrava e saía...ela pedia possuida de tesão:
- Meta no cú da sua puta!!! Rasgue minhas pregas com sua vara poderosa!!! Meta no meu cú, Cavalo!!!
Ouvindo aquelas palavras comecei a bombar num rítimo alucinado. Débora urrava.; pedia pra continuar daquele jeito que iria gozar.
Gritava loucamente, até que nós dois não conseguimos segurar mais.; e gozamos juntos.
Caímos exaustos e sastisfeitos um sobre o outro.
Débora se contorcia ainda de tanto prazer quando disse:
- Jamais imaginaria que entre todos os homens você seria o melhor! E ainda por cima.; tirou a virgindade do meu cú...
Depois daquele dia, virei figurinha certa na casa da vizinha....


Marcos Eduardo
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