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Cronicas-->Livro te faz livre -- 23/06/2023 - 08:10 (AROLDO A MEDEIROS) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

     Livro te faz livre

Aroldo Arão de Medeiros  

        Dizem que todo idoso volta a ser criança. Segundo o psicólogo Gustavo Souza, apesar de alguns comportamentos do idoso lembrarem os de uma criança, o idoso não vira criança novamente. No meu caso não sei dizer ao certo o que acontece. Volta e meia tenho vontade de ouvir músicas infantis. Será que porque quando era criança só entoava cantigas de roda e de Natal. Ou será que lembro dos meus netos e quero participar da alegria deles, fazendo o que eles gostam? Escutar, Palavra Cantada, A Turma do Balão Mágico, Patati Patatá, etc.

        Porém também fazem parte de meu gosto, letras mais rebuscadas como Abraçando as diferenças, A casa, A casinha do vovô era assim, assim, etc.

Da composição, “Livro te faz livre”, de Jair Oliveira, filho do saudoso Jair Rodrigues, podemos esmiuçar falando o que se consegue em outros livros:

 

Tá na hora de ler um livro

Conhecer histórias e ser criativo

Histórias de amor e de perigo

Da lealdade entre bons amigos

Histórias que façam rir

Que possam emocionar

Um livro deixa a gente livre para imaginar

       

Cada letra tem uma magia

Cada frase traz muitas alegrias

O livro leva a gente pra outro lugar

Cada página é uma viagem

Cada história, uma nova aprendizagem

Leia um livro e venha aqui me contar

 

Livro, livro te faz livre

Livro, livro, livre você vive

Livro, livro, livro te faz livre pra sonhar

 

Ser criativo como foi Carlos Marques em “Lá sou amigo do rei.”

Difícil será ser um Pelé, do livro “Era Pelé”, de Domício Pinheiro. Principalmente depois que essa palavra entrou no dicionário português, significando característica de algo ou de alguém incomparável, extraordinário, espetacular; excelente, exímio, inigualável, único. Indivíduo cujo talento e genialidade são incomparáveis, que não se assemelha nem pode ser comparado a nenhum outro, em razão de suas qualidades únicas, ser fora do comum e superior; esplêndido, fantástico, incrível. Porém podemos, depois de lê-lo, tentarmos ser mais um pouco mais criativo, expor aos colegas nossos conhecimentos, esquecidos no tempo. Por mais que não reconheçamos, alguém nos acha fantástico.

Em quase todos os livros existem histórias de amor e de perigo, como na crônica desse humilde escritor, “Passeio de barco”, do livro,” Deitado sem fazer nada”.

Outra vez cito esse velho (na idade), que está atrás das teclas de seu laptop e que escreveu a crônica engraçada “Vizinha chorona”, do livro supra citado. Podemos também mencionar a obra “É mentira Terta? de Chico Anísio. Ambos nos deixam felizes ao rirmos da vida e do que acontece em volta de nós.

Temos personagens descritos pelo meu amigo Paulo Sá Brito, que nos emocionam e deixa a gente livre para imaginar, lendo os acontecimentos que ocorreram com o protagonista principal de “Desde menino me choro”.

Os livros infantis e infanto-juvenis, tem uma magia que nos trazem muitas alegrias. Para conferir a veracidade mencionada, é só folhear as inserções do Martinho da Vila nesta área com “A rainha da bateria”, “A rosa vermelha e o cravo branco” ou “Vamos brincar de política”.

As páginas de Deitado sem fazer nada, nos levam à Milão, Porto (Portugal), e as cidades brasileiras de Tubarão, Laguna, Castro, Parintins.

        Lendo e exercitando a escrita e baseando-me na frase do poeta bielorusso, Abraham Sutzkever, cheguei à conclusão que não envelhecerei, pois “Quem carrega a infância dentro de si, nunca envelhece.

 

 
 

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