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Aquele sono gostoso... o telefone toca no raiar da aurora e a gente sente uma desvontade de atender... Sonolento, deixo o aparelho tilintar várias vezes. Por fim, atendo, uma ligação numa hora daquelas, só pode ser notícia ruim!
Quem não tem um parente próximo, morando longe?
Tento ficar calmo e não consigo. Espero, desespero... “Alô, alô, alô!”
Calmamente, do outro lado uma voz insone de um ébrio que varou a noite em vigília, indaga:
— É do Serviço de Táxi?
A vontade é de responder: “É da casa da tua mãe filho da ..."
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