Somos, necessariamente, o desequilíbrio estático da natureza que imprime razões da alegria...
Somos, não sei o quê, mas sei que somos... ou seremos...
A incerteza é a certeza da continuidade.
Se somos ou se seremos no pássaro que gorjeia assustadamente porque não é livre - não sei. Mas, vivo porque você me inexiste.
©Balsa Melo
Natal - RN (27/11/01)
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