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Poesias-->Canalha -- 26/01/2002 - 13:05 (diogo grassini ferreira) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Também sou assim



Se dependesse de mim,

Eu acabava com essa putaria de cigarro.

Fala sério...

Que sensual é ter a porra dum câncer de pulmão.

Acredite em mim,

Eu sei do que eu stou falando.



Cerveja...

Péssimo sabor, grande comerciais.

Estou preso àquelas deliciosas

Mulheres...

Sereias...

Comerciais criativos...

Cerveja!

Vêem a piedade que guardo às piadas?



Ai, ainda mato um publicitário...





Gárrulo



Caros colegas,

Poetas, poetisas, poetastros, poe-piegas...



Vôo.

Pouso num galho arborícula.

Fico de longe, olhando seus ninhos,

Vejo-os alimentando seu poemas recém-nascidos.

Sou miúdo.

Não me notam o marrom tirante ao vermelho sarapintado de azul, preto e branco

que consta na minha designação

facilmente encontrada no Aurélio.



Gárrulo.

Belicoso.

Onívoro.

Cauda longa prum corvídeo.

Que me importa isso?

Ocupado me encontro

Praticando a antropofagia incestuosa

De irmão que come irmão,

Devoro seus vossos poemas.



Acertei-os com palavras duras.

Meio vivos, meios-termos.

Mastigo suas palavras

Tão mal-empregadas.



Mais que crítico,

Sou um gárrulo.



Menos errante do que um erro.
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