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Poesias-->Abstração do surreal -- 30/01/2002 - 04:28 (Flávio Takemoto) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Vejo formas que nunca vi

cores, em jatos propelentes

curvas em graus onde se perde a imaginação

a linha do horizonte está torta



ponto único nesse mundo

onde piso há muita felicidade

o sol é quase um tirano

e a lua, sua amante, está no céu agora



é dia, faz calor

tanto calor que faz, derrete nosso ego

e deforma nosso instinto

a metamorfose da nossa mente



pequenos seres muito loucos de tudo dançam

loucos de alucinógenos que se espalha no ar

e dançam a dança num ritmo quase xamã

espalham sua graça em toda atmosfera



em cima daquele morro mora o medo

está aprisionado, desde alem

há muito tempo, guerreiros o prenderam

e hoje, nem mete medo



minha sombra agora quer conversar

junta-se meu reflexo para bater um papo

que mais que eu queria

uma prosa, dois dedos de prosa...



e escurece, e todos vão dormir

quem fica é o escuro

que se abstrai e agora verve



Flávio Takemoto

www.flavio.pro.br/poemia
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