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Artigos-->DROGAS LIVRES CAUSAM MUITO MAIS MAL -- 19/03/2004 - 07:55 (THEKLA - THEOLOGICAL KEY BY LOGICAL ANALYSIS) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Estudo feito em onze países pela Organização Mundial de Saúde torna mais nítido o periga da tão propalada liberação de drogas proibidas. As drogas liberadas causam um mal muito maior do que quando proibidas.





"Um homem conta que esperava ansioso pelas 11h, o horário do primeiro copo de cachaça. "Eu ficava meia hora em casa, por volta de meio-dia, e logo depois tomava o segundo copo", lembra ele.



O drama é compartilhado com os demais, no Conselho Estadual Antidrogas, no Rio de Janeiro. No lugar, todo dia, chegam 25 novos pacientes. A maioria usava cocaína e maconha, associadas ao consumo de álcool.



Drogas que são vendidas pelo comércio, como o álcool e o cigarro, matam mais do que as drogas proibidas. É uma das conclusões do relatório da Organização Mundial da Saúde sobre substâncias químicas que agem no cérebro humano. O estudo foi feito em 11 países, entre eles, o Brasil.



No mundo, 0,4% das mortes tem relação com o uso de drogas proibidas; 3,2% com o consumo de álcool; e 8,8% estão ligados ao fumo.



Um rapaz conteve a compulsão pela cocaína. Hoje é do cigarro que ele tenta se livrar. "Quando eu parei de usar as outras drogas, eu aumentei a quantidade de cigarro. É como se fosse uma substituição", conta.



Ainda segundo o relatório, o risco de ficar dependente de alguma substância é oito vezes maior para pessoas que tenham algum caso na família. "Por parte do meu pai, a família toda é dependente", afirma um paciente.



A Organização Mundial da Saúde diz que, além da dependência, é preciso vencer o preconceito. "A discriminação contra os usuários continua sendo uma das principais barreiras para o tratamento e o atendimento dessas pessoas", alerta Maristela Monteiro, representante da organização.



Para quem se viu doente e decidiu se tratar, resta o compromisso diário, renovado a cada manhã. "Tem que ter esse compromisso de não usar", sabe um paciente.



"Um dia de cada vez", lembra outro.



Se uma série de drogas extremamente nocivas, que são proibidas, são responsáveis por 0,4% das mortes, e o álcool, droga liberada, o é por 3,2%, cabendo 8,8% ao tabaco, outra droga livre, isso mostra o desastre que ocorreria se todas aquelas outras estivesse livres também.

Jornal Nacional, 18/03/2004.



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