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Poesias-->SOCIEDADE DE CONHECIMENTO -- 30/01/2002 - 17:59 (Giusto Io) |
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Tens um nariz afilado de grandes e prolongadas horas
Passadas no escuro canhão de teu microscópio
Moras em longínquos arraiais de preservação
Fugindo da curiosidade da massa
Para te alcançar indispensável se torna uma
Iniciação obscura em sendas luminosas
Necessária à fixação de tua residência em território demarcado
Há na tua cola os medíocres festeiros da cidade interesseira
Desejando que sejas um manso e vencido personagem de caminhos já percorridos
E mais aguerridos os caçadores de níquel percorrem caminhos
Para arrebatar os louros da financeira viagem de percentagens de intermediação
Autônomo rejeitas reduzir teu rosto a um simples disfarce de americanice
Fugindo de artificiais conceitos de conhecimento e compreensão
És mais do que um medíocre partennaire de um grupo falido
De pesquisa que não consegue segurar o rabo do rato que não tem
És mais do que o tipo errado de membro de grupo científico que adotou como política partidária o equívoco científico
Como sociedade de conhecimento navegas idealisticamente rumo a mares avessos
Aos foguetes submarinos de desnuclearização.
Giusto Io
jan2002
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