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Humor-->Diálogo Puxado -- 24/03/2002 - 04:41 (Guilherme Laurito Summa) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


— “O vento quase sempre nunca tanto diz”.
— Eu conheço isso.
— Claro que sim... Capital Inicial...
— Tá certo... eu tinha entendido pela frase...
— Legal essa frase... parece que quase diz nunca um monte de sempre...
— Ahahaha...
— Ou parece que monte diz diz nunca quequase!
— Ou quase sempre nunca diz ventoôôôô!
— O que será que quer dizer isso, hein?
— Ei... sei lá... hehehe...
— É bem difícil, viu?
— Com certeza... algo muito estranho mesmo...
— Nossa... acho que deviam analisar esse negócio...
— Claro que sim... deviam sim...
— O vento quase sempre nunca tanto diz...
— “Estou só esperando o que vai acontecer...”.
— O vento quase sempre nunca tanto diz?
— Num sei direito... que qué isso?!
— Isso é uma frase muito estranha...
— Desencana... isso é muito complexo.
— Complexo nada! É só uma frase!
— Agora num tô entendendo...
— Eu sei! E sabe porquê você num tá entendendo?
— Acho que sim..
— Por quê?
— Eu tô bem loco...
— Eu também, mas vai além disso!
— O quê?
— Essa frase...
— É, a frase. Que que tem? Ahahah!
— Ahahah! Ela é estranha!
— É... é. É mesmo!
— E ela é simples!
— Estranha e simples... parece que eu tô com sede...
— Hã?!
— Duas combinações de alguma coisa! Estranha e simples pode ser o que há numa bebida nova!
— Tipo um slogan? Ahahahah!
— É... alguma coisa me deu sede...
— Sedequê?
— Quê?!
— Sedequêêêê!
— Quê!!!???
— Sediquê?
— Han?!
— Sedidiquê... fala!
— Fala! Fala! Fala!
— Fala! Fala Falaaaa!
— Falaeee!
— Fala! Sedidiquê!!!
— Fala o quê!?
— Fala! Fala! Fala!
— Fala! Fala! Fala!
— Fala sedidiquê!!!
— Ah! Sedidiquê! Ahahahah!!!
— Ahahahah!
— Sede de quê, sedidiquê?
— Vaisifudêêê...
— Vai si fudê, sede de quê?
— Ah! Pára!!!
— Sedidiquê vaisidudê!
— Aisidudê!!!?
— Sedidiquêvaisidudê!
— Caralho!!!
— Sedidequêdaisidudê!
— Ahhhh! Pára com isso!!!
— Zeididiquêvaibambolê!
— Vai bambolê?
— Vaibambolê... com certeza...
— E por que isso acontece?
— É um processo complicado, na verdade...vaibambolê aconteceu agora há pouco...
— Do que você tá falando?
— Vaibambolê...
— Tudo certo?
— Tudo certo!
— Mesmo?
— Com certeza... tudo certo!
— Absolutamente tudo certo!
— Certíssimo!
— Bem certo!
— Com certeza abastantada!
— Bastante bem com certo!
— Certo com bastante certeza!
— Arroz com batatas-fritas?
— Sanduíche.
— Rosquinhas de chocolate!
— Leite! E chocolate!
— Nescau.
— Nescafé...
— Ei... vamos fazer algo mais construtivo...
— Como assim? Cobrir em cima?
— Quê?
— Fazer uma reforma?
— Hã?
— Reformar o quê?
— Quê?
— Reformar o quê!?
— Hã?
— Reformar o quê!?
— Quê!?
— É!? Reformar o quê!?
— Pára com essa viagem!
— Foi você que disse pra fazer algo que já é feito!
— Como assim?
— Você que disse.
— O quê?
— Isso aí!
— O quê é isso!?
— Ahhhh! O quê é isso? Lembre-se de quem é alguém!
— Vamos parar com isso, por favor?
— Nossa... parece conversa de louco...
— Nossa! É conversa de louco!
— De louco bem louco!
— Não! Louco normal!
— Como louco normal?
— Louco normal é louco!
— E normal louco é o quê?
— Louco! Ahah!
— E normal normal?
— Normal normal é normal!
— E anormal louco?
— Aí é um caso grave...hehe...
— Tamos mais ou menos anormalmente bem louco!
— Mais ou menos? Eu tô conversando como um marreco!
— Ahahaha! Você parece uma pata falando! Ahahaha!!!
— Umapata falando?
— Zmzzmjkshxhjsshhfhncxdxnzx,mmxnxnnxxcmxxxcxmmxxssdhsdsdhshjsddscxnmxsdnxcsdakjsdsjdkfjdfcjhdncjsdlakssaçlkjsxcksjiwukjsduiweqwoipoqweiwsdjkmnmnxnxcnbcxdjdsjsdhsdjhsdmcncxcmwddjkdkjsiuweiuewwoioiwowieiweosdkjjsdkjjskjsdkjçlaskdasklaslkalskalkasoiwe,masklasklasklaioweiowoiweioaslklksakaslkklasklasalkaksioeioweiowiowiwwioeiocmmxcmnnmxmnlkasklsklsklsaiqwalsklkskalkasklaskiqoiolaksklaslaksqowioqwioqklsalksakklasklklasz,mxm,zm,zx,m,m,mzmz,x,zm,mzm,zxz,mx,mxm,zzm,x,zxmz,mx,mz,mx,z,z,z,,zmxmmkskskklasklsalakssalklsklsaiowiowklasklsaaklskalkaqiowqioiqioqoowiiwiolksaklkkskskllalllallalkskkksllakslakslkslkasklklasiwiiwqppiowoeipqpqowqppqowqpqpowpqpqowqppqowqpowpqpqowpqwopqqppqp.
— Ahhhhh!!!
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