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Artigos-->Onde está Deus ? -- 19/03/2004 - 21:49 (Don Cuervo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos





"Não há matéria sem energia,

Nem energia sem uma Fonte,

Não me pergunte como surgiu a Fonte"



Don Cuervo








O texto abaixo é de autoria de BELA DONA, ou JOÃO DE FREITAS ou O ANTICRISTO - tanto faz. Isso é que chamo de trindade ou 3 em 1.



Mas, o que pretendo salientar é que o autor que se denomina ateu convicto cai em contradição admitindo a existência de um Criador.



Ali é citado uma energia dinâmica que apareceu de alguma forma criando alguma coisa que resultou o que obsevamos hoje.



Ali ele nos explica como surgiu o Criador, coisa que a própria Bíblia responde assim:



Sou o Alfa e Ômega, antes nunca houve,depois tampouco haverá. Portando a fonte de energia dinâmica (Is. 40:26) é o Criador YAVÉ. Os outros deuses estão na cabeça de quem os cria. Os ateus também tem cada um o seu. Sito José Saramago, ateu convicto e muitos outros que deixam a desejar quando tentam explicar a não existência de um Criador. Lamentável...



Veja abaixo o grifo em azul:






Onde está Deus


Por BELA DONA





Deus está na cabeça humana desde tempos muito remotos.



Para o homem primitivo, havia uma infinidade d deuses: um deus para cada espécie animal e um para cada fenômeno da natureza, bem como cada astro que brilhava no céu seria um deus.



As coisas mudaram, mas deus não saiu de todo da cabeça do homem. Antigos persas chegaram a uma conclusão mais redutiva dos deuses. Deveria haver somente dois: Masda, o deus do bem, que teria criado tudo de bom, e Arimã, o deus do mal, que teria feito tudo que é ruim.



E as mudanças não pararam por aí. Posto que circundados de povos adoradores do deus boi (baal) e uma multidão de outros, os hebreus só viram um único deus, Yavé3, criador do bem e do mal.



Embora no meio dos gregos e romanos, com suas centenas de deuses, nas cabeças dos cristãos só houve lugar para o deus dos hebreus, porém o viam mais amável, complacente, capaz de perdoar todos os pecados dos que aceitassem como seu filho e salvador aquele Jesus que os romanos crucificaram.



Os muçulmanos também só viram um deus, a quem chamaram Alá. Para eles, Jesus não foi o filho de Alá, mas sim um profeta.



Hoje, quase não se vêem outros deuses. Yavé dominou o espaço divino tão amplamente, que para a maior parte do mundo é desnecessário o seu nome, bastando apenas dizer “Deus”.



Todavia, até podemos também dizer: “Deus não é mais o mesmo”:



Para os hebreus, Yavé, o único deus verdadeiro, era um onipotente, que criara este mundo, o céu, com dois grandes luminares para o iluminar e milhares de estrelas, astros secundários, que, para os cristãos, deveriam cair sobre a Terra anunciando a volta do filho de Yavé. O Deus dos hebreus era muito parecido com eles: castigava o filho por causa da maldade do pai; endurecia sadicamente os corações dos estrangeiros para os entregar nas mãos dos hebreus e fazia o que lhe aprouvesse, criando o bem e o mal.



Já para os cristãos, Yavé já se tornou “amor”, capaz de sacrificar seu próprio filho para salvar o homem, perdoando suas transgressões. No entanto, ainda permaneceu o deus do tudo ou nada. Crer e não em Jesus significa a diferença entre uma eterna felicidade e um eterno suplício.



Depois de milhares de anos de evolução, o homem ainda continua vendo deus por toda parte:



“Contemplo DEUS brilhando nas estrelas

No olhar das mães fitando os filhos seus

Nas noites de luar claras e belas

Que em tudo pulsa o coração de DEUS!



Eu vejo DEUS nas flores e nos prados,

Nos astros a rolar pelo infinito,

Escuto DEUS na voz dos namorados,

E sinto DEUS na lágrima do aflito!”

( José Soares Cardoso)



Se perguntarmos ao poeta por que vê deus em tudo assim, ele certamente, tal qual aquele homem da caverna, responderá: “Todas essas coisas não podem ter surgido do nada, sem haver um criador para produzi-las”.

Mas o poeta, assim como o homem da caverna, nunca se perguntou: Se essas coisas não podem ter-se formado espontaneamente na natureza, como terá surgido o criador delas? Terá sido foi por outro criador superior?





Nunca cogitou o poeta que: se não fosse possível o desenvolvimento espontâneo, não seria possível existir o criador dessas coisas. E, se possível o desenvolvimento espontâneo, é bem mais viável surgir as formas mais primitivas e evoluírem do que surgir do nada um ser perfeito onipotente e onisciente.



Deus está na cabeça do homem desde os seus primórdios, assim como demônios, duendes, fadas, etc. Mas a base da sua existência não tem solidez lógica, não passando da imaginação.




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