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Artigos-->Assassinato Seletivo -- 23/03/2004 - 22:42 (Don Cuervo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos






A primeira invasão no Iraque também foi chamada

de seletiva e muitos inocentes perderam a vida

inclusive mulheres e crianças.



Quem ganhou aquela guerra ninguém sabe, até a pouco tempo poços de petróleo pegavam fogo no

Kwait incendiados pelos iraquianos.



Hoje não é diferente, o Iraque está em chamas e não se consegue implantar uma democracia, digo,

DITAMOLE, pois para o mundo o regime anterior era chamado DITADURA.



A DITAMOLE não consegue nem mesmo resolver os problemas em seus próprios paises. Cada povo tem o governo que merece.



A reportagem abaixo faz-me lembrar o apóstolo Paulo quando disse a Timóteo a situação que se

presenciaria nos últimos dias desse sistema de

coisas, antes de ser implantado um verdadeiro governo, a TEOCRACIA.- (2.Tim.3:1-5, 8,9 - Daniel 2:44)











Túmulo do xeque Ahmed Yassin


da Folha Online



Após o grupo extremista islâmico Hamas ter prometido vingar a morte de seu fundador e líder espiritual, xeque Ahmed Yassin (vítima de um "assassinato seletivo" efetuado hoje pelo Exército de Israel), tanques israelenses entraram na faixa de Gaza. Ao mesmo tempo, tropas de Israel entraram em conflito com o Hizbollah [grupo extremista islâmico libanês que recebe apoio sírio e iraniano] no sul do Líbano.



Vários tanques israelenses entraram em Beit Hanun, norte da faixa de Gaza, enquanto outros blindados, que partiram da colônia de Netzarim, se dirigiam à estrada litorânea, informaram dirigentes dos serviços de segurança palestinos.



A televisão pública israelense, citando militares, confirmou que algumas unidades haviam entrado em Beit Hanun para impedir tiros de foguetes do tipo Qassam contra território israelense.



Enquanto isto, o Hizbollah e o Exército israelense mantiveram um duelo de artilharia durante uma hora e meia no polêmico setor das fazendas de Cheba, anunciou a polícia libanesa, que não citou vítimas.



A resistência islâmica, o braço armado da formação fundamentalista xiita, anunciou em comunicado que tinha atacado seis posições do Exército israelense nesse setor conquistado por Israel da Síria em 1967.



O Hizbollah anunciou que o ataque foi realizado pelas "Brigadas do mártir, xeque Ahmed Yassin". Caças-bombardeiros israelenses atacaram imediatamente a aldeia libanesa fronteiriça de Kfarchuba, lançando dois mísseis ar-terra.



Vingança



Cerca de 200 mil pessoas, simpatizantes do Hamas e de outros grupos extremistas palestinos, invadiram hoje as ruas de Gaza, pedindo vingança, após o assassinato do xeque Ahmed Yassin, fundador e líder espiritual do Hamas.



O funeral do xeque foi considerado a celebração mais importante no território palestino desde o início da Intifada (revolta palestina contra a ocupação israelense), em setembro de 2000.



Avançando lentamente pelas ruas de Gaza, militantes do braço militar do Hamas, encapuzados e armados com fuzis, levaram o corpo do líder espiritual do hospital Al Shifa até o "Cemitério dos Mártires".



Antes de chegar, o cortejo passou pela casa do xeque, no bairro de Sabra, e depois pela mesquita Al Omari, a maior de Gaza, para orações pelo morto. O caixão estava envolto com uma bandeira verde do Hamas, com a inscrição: "Não existe mais que um Deus, e Muhammad é seu profeta".



No cemitério, dois homens de barba tiraram o corpo do caixão, envolto em um lenço branco, e beijaram o rosto do xeque, antes de enterrá-lo. Também colocaram na cova bolsas negras com pedaços de cadáver, recolhidos no lugar do ataque.



Gritando "vingança, vingança", a multidão carregava imagens do xeque, bandeiras verdes do Hamas e de outros grupos palestinos, inclusive do Hizbollah.



"Assassinato seletivo"



Hoje de manhã, Yassin foi morto em uma operação de "assassinato seletivo" efetuada por helicópteros israelenses, que deixou outros sete mortos e 15 feridos, incluindo dois de seus filhos, provocando ódio, ameaças de vingança e uma forte tensão nos territórios palestinos.



Yassin foi morto em sua cadeira de rodas na saída da mesquita do bairro de Sabra, em Gaza, onde tinha ido para a oração matinal. Um helicóptero israelense disparou três foguetes.



O Exército israelense confirmou em um comunicado sua responsabilidade no assassinato, enquanto milhares de palestinos saíam às ruas para manifestar sua ira.



O Izzedin al Qassam, braço armado do Hamas, prometeu em um comunicado um "terremoto" como represália. "Quem tomou a decisão de assassinar o xeque Ahmed Yassin, decidiu de fato matar centenas de sionistas", afirmou o Izzedin al Qassam no comunicado



www.doncuervo.blogspot.com





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