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Poesias-->A UMA ESTAÇÃO DA PRAÇA -- 04/02/2002 - 16:23 (Luiz Gonzaga Neto) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A UMA ESTAÇÃO DA PRAÇA





Numa praça do outro mundo,

de fala difundida,

conversa-se em solidão,

solidão de praça grande,

o homem e sua mais tenra fração.



Numa praça do outro mundo,

folhas iguais pousam no banco,

que quando vistas construíam-se,

hoje planam em livre desconstrução.



É talvez do homem o assédio a praças

e a jardins onde possa morrer.

Onde repousar possa seu andar em círculos

junto às folhas da praça do amanhecer.



Nesses cemitérios transitivos

povoados de silêncios vivos

—praças folheando vozes—

o homem flerta com a não-fala

para conquistar as estações.

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