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Artigos-->QUEM FOI GILBERTO FREYRE? -- 11/04/2004 - 16:18 (Mário Ribeiro Martins) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
(REPRODUÇÃO PERMITIDA, DESDE QUE CITADOS ESTE AUTOR E O TÍTULO).





GILBERTO FREYRE(GILBERTO DE MELLO FREYRE), de Recife, Pernambuco, 15.03.1900, escreveu, entre outros, “INTERPRETAÇÃO DO BRASIL”(1945), sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado.



Vinculado ao Tocantins, por ter escrito sobre o norte de Goiás, hoje Tocantins, ao focalizar o INDÍGENA NA FORMAÇÃO BRASILEIRA, como capítulo de seu livro “SOCIAL LIFE IN BRAZIL IN THE MIDDLE OF THE 19th CENTURY”(1922)ou a A VIDA SOCIAL NO BRASIL NA SEGUNDA METADE DO SÉCULO 19 ou ainda CASA GRANDE & SENZALA. Também escreveu sobre a região norte goiana em seu livro “BRASIS, BRASIL, BRASÍLIA”.



Filho de Alfredo Freyre e Francisca de Melo Freyre. Depois dos estudos primários e secundários, no Colégio Americano Batista Gilreath, de que seu pai era o Diretor, seguiu para os Estados Unidos, em 1918, após ter recebido a passagem do velho missionário norte-americano L. L. Johnson, que vendeu o seu piano, para ajudá-lo na viagem à América do Norte.



Passou, como seminarista, pelo Seminário Teológico Batista de Fort Worth, no Texas e foi para a Universidade Batista de Baylor, onde, como EVANGÉLICO PROTESTANTE, tornou-se membro da SEVENTH & JAMES BAPTIST CHURCH(Igreja Batista da Rua Setenta, com Rua James) e um de seus pregadores.



O fato é que o futuro Mestre de Apipucos, conscientemente, fez parte de uma burguesia(se é que a PRIMEIRA IGREJA BATISTA DO RECIFE o era). W. C. Taylor escreveu “eu o ajudei a ir aos Estados Unidos para estudar e o velho missionário L. L. Johnson vendeu o seu piano para ajuda-lo na viagem à América do Norte”.



Sua participação na vida dos Batistas Pernambucanos, na Primeira Igreja Batista do Recife, foi tal que chegou a apresentar relatórios e pareceres à Convenção dos Batistas, no dia 01.04.1918, conforme disse o historiador A.N.Mesquita- “Gilberto Freyre leu outro bem elaborado parecer sobre Missões Estrangeiras”(Mesquita, BAPTISTAS EM PERNAMBUCO, p. 182).



A dedicação de Gilberto Freyre à pregação do Evangelho não foi somente durante meses no Recife, mas também nos Estados Unidos, conforme carta de W. C. Taylor que disse, referindo-se ao jovem Gilberto- “naquele tempo(1917), ele era o mais amado PREGADOR BATISTA em Pernambuco e continuou assim, enquanto foi membro da SEVENTH AND JAMES, como Dr. Melton(o pastor da igreja na época) me contou”(Taylor, BRAZILIAN BAPTIST DOCTRINE, p. 57).



Gilberto Freyre chegou a dizer: "Fui tolstoiano -lia muito Tolstoi-à minha maneira que era a de um menino provinciano do Brasil que lia, além do grande russo, os Evangelhos, chegando a pensar em ser missionário”. Sobre isto, escreveu José Lins do Rego, citado por Diogo de Melo Menezes, secretário de Gilberto (Menezes, Freyre, p. 64). Sobre o Seminário, disse Gilberto, “visitei hoje e tive boa palestra com o Professor de Missões, Knighe. Eu o quisera ver no Brasil como Missionário” (Carta de um seminarista, A MENSAGEM, p.5, Recife, outubro de 1919).



Foi aluno de A. J. Armstrong e fez o curso de Bacharel em Ciências Políticas. Na Universidade de Columbia, defendeu sua tese de MESTRADO, em 1922, com o título “SOCIAL LIFE IN BRAZIL IN THE MIDDLE OF THE 19th CENTURY”(A VIDA SOCIAL NO BRASIL EM MEADOS DO SÉCULO XIX”. Este livro se transformaria, em 1933, na obra “CASA GRANDE & SENZALA”, hoje traduzida em mais de 100 idiomas.



Depois de ter estudado na Universidade de Oxford, na Inglaterra, retornou ao Recife, em 1923, como Diretor do jornal “A PROVÍNCIA”. Como oposição à Semana de Arte Moderna, organizou, em 1926, o Primeiro Congresso Brasileiro de Regionalismo. Em 1928, foi professor de Sociologia, da Escola Normal de Pernambuco. Com o exílio do Governador Estácio Coimbra, com ele seguiu para a Europa, também fugindo das perseguições de Getulio Vargas. Fez estudos em Portugal, na África e depois foi para a Universidade de Stanford, na Califórnia, como Professor-Visitante.



Após 7 anos, em 1935, retornou ao Brasil, tornando-se professor da Faculdade de Direito do Recife. Em 1936, foi para o Rio de Janeiro, como professor da Universidade do Distrito Federal. Entre 1938 e 1945, foi professor de Sociologia da Escravidão, na Universidade de Colúmbia, nos Estados Unidos e na Universidade de Sorbonne, na França.



Em 1941, com 41 anos de idade, casou-se com Magdalena Guedes Pereira, com quem teve 2 filhos, Fernando Freyre e Sônia Freyre. Em 1946 foi eleito Deputado Federal por Pernambuco e criou o Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais, inaugurado em 21.07.1949, como órgão do Ministério da Educação e Cultura do Governo Federal, tendo sido seu Presidente ao longo do tempo.



Em 1950, foi considerado pela UNESCO, em Paris, na França, um dos “oito maiores especialistas do mundo em Ciências Humanas”. Cognominado “MESTRE DE APIPUCOS”, por residir num CASARÃO, numa das colinas do bairro de Apipucos, no Recife. Fez de lá o seu Quartel-General para escrever seus livros e artigos. Para não prejudicar os projetos do Instituto Joaquim Nabuco, ligado ao Governo Federal, apoiou a Revolução de 1964.



Recebeu o título de “DOUTOR HONORIS CAUSA”, de diversas universidades do mundo. Faleceu no Recife, no dia 18.07.1987.



É mencionado em centenas de livros, entre os quais, “BREVE HISTÓRIA DO TOCANTINS”, de Otávio Barros da Silva. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.



Seu filho, Fernando Freyre é hoje(2003), o Presidente do Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais, localizado num dos bairros do Recife(Bairro de Apipucos) e sua filha Sônia Freire é Presidente da Fundação Gilberto Freyre, criada pelo próprio Gilberto em 1987 e localizada na sua famosa CASA DE APIPUCOS.



Quanto a Gilberto Freyre, foi também homenageado em 1992, pela Escola de Samba Mangueira que escolheu o sociólogo como tema de seu Samba-Enredo. Sua obra CASA GRANDE & SENZALA foi reeditada em 2004, pela Global Editora, com apresentação do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Seu livro SOBRADOS E MUCAMBOS foi também reeditado pela Global Editora, com apresentação do sociólogo Roberto DaMatta. Sua obra ORDEM E PROGRESSO foi, igualmente, reeditada em 2004 pela Global Editora.



Sobre ele, já foram escritos centenas de livros, entre os quais, GILBERTO FREYRE- O EX-PROTESTANTE, de Mário Ribeiro Martins, Imprensa Metodista, São Paulo, 1973.



Concernente a esse livro, disse o próprio Gilberto Freyre, in FOLHA DE SÃO PAULO, 29.03.1981: “ Um simpático Dr. Mário Ribeiro Martins publicou há pouco um opúsculo – GILBERTO FREYRE, O EX-PROTESTANTE- recordando meus contatos de adolescente- quase menino de 17 anos- com o evangelismo. Contatos e tendências de que me orgulho. Duraram ano e meio. Mas ano e meio que me enriqueceram a vida e o conhecimento da natureza humana, no sentido de relações dos homens com Deus e com o Cristo, que é um sentido de que ainda hoje guardo comigo parte nada insignificante. Pena que não me tenha ouvido outras vezes. Eu lhe teria contado coisas mais de interesse para o seu estudo. Aliás, anteriormente, num jornal do Recife-JORNAL DO COMMERCIO- este simpático e bem intencionado cronista de coisas evangélicas no Brasil já vinha recordando meus contatos de adolescente- o que também fizera no DIÁRIO DE PERNAMBUCO- com o evangelismo, quando quase menino de 17 anos”.



Sobre Gilberto, escreveu excelente matéria o jornalista Rogério Borges, para o jornal O POPULAR, Goiânia, 28.03.2004, sob o título "QUEDA-DE-BRAÇO COM A USP". Quanto a Gilberto, é também verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br



GILBERTO FREYRE NETO(Gilberto de Mello Freyre Neto), de Recife, Pernambuco, 09.08.1973. Filho de Fernando Alfredo Guedes Pereira de Mello Freyre e de Maria Cristina Suassuna de Mello Freyre. Após os estudos primários em sua terra natal, no Colégio Salesiano Sagrado Coração, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Entre 1992/1993 cursou Artilharia de Campanha, no Centro de Preparação de Oficiais da Reserva do Recife. Em 1995, fez a Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea, na Vila Militar, do Rio de Janeiro. Formou-se em Administração e Informática, na Universidade Federal de Pernambuco, em 2000. Especializou-se em Tecnologia da Informática, na UFPE, do Recife, em 2002. Em Paris, França, fez especialização em Formação Técnica e Pedagógica, em julho de 2002. Neto de Gilberto Freyre e de Madalena Freyre(outrora Magdalena Guedes Pereira). Seu pai, Fernando Freyre, além de ser filho caçula de Gilberto Freyre, foi também Presidente do Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais, durante muito tempo, especialmente logo após a morte do pai em 18.07.1987. Este Instituto tinha sido fundado por Gilberto, quando ainda Deputado Federal, em 21.07.1949, como órgão do Ministério da Educação e Cultura, do Governo Federal. Em 1950, seu avo Gilberto, foi considerado pela UNESCO em Paris, na França, como um dos “oito maiores especialistas do mundo em Ciências Humanas”. Sobre ele(Gilberto Freyre), já foram escritos centenas de livros, entre os quais, GILBERTO FREYRE- O EX-PROTESTANTE, de Mário Ribeiro Martins, Imprensa Metodista, São Paulo, 1973. Concernente a esse livro, disse o próprio Gilberto Freyre, in FOLHA DE SÃO PAULO, 29.03.1981: “ Um simpático Dr. Mário Ribeiro Martins publicou há pouco um opúsculo – GILBERTO FREYRE, O EX-PROTESTANTE- recordando meus contatos de adolescente- quase menino de 17 anos- com o evangelismo. Contatos e tendências de que me orgulho. Duraram ano e meio. Mas ano e meio que me enriqueceram a vida e o conhecimento da natureza humana, no sentido de relações dos homens com Deus e com o Cristo, que é um sentido de que ainda hoje guardo comigo parte nada insignificante. Pena que não me tenha ouvido outras vezes. Eu lhe teria contado coisas mais de interesse para o seu estudo”. Quanto a Gilberto Freyre Neto, com o passar do tempo tornou-se Superintendente da Fundação Gilberto Freyre. Esta Fundação tinha sido fundada em 11.03.1987, por Gilberto Freyre, antes de morrer(morreu em 18.07.1987), juntamente com os seus familiares, entre os quais, Madalena Freyre(esposa e primeira presidente) e os dois filhos Sônia Maria Freyre Pimentel(mais velha) e Fernando Freyre(mais novo). A Fundação está hoje localizada na Vivenda Santo Antonio de Apipucos, Rua Dois Irmãos, 320, Apipucos, Recife, Pernambuco, 52071-440. Esta mansão também já foi chamada de “SOLAR DE APIPUCOS”. Atualmente(2005), a Fundação tem como Presidente Fernando Freyre e como Vice-Presidente Sônia Freyre. Em 2004, já com 31 anos de idade, Gilberto Freyre Neto fez curso de Gestão Cultural, em Paris, na França. Sobre seu bisavô, Alfredo Freyre, pai de Gilberto, leia-se “QUEM FOI ALFREDO FREYRE?”, neste endereço: www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm. Apesar de sua importância, Gilberto Freyre Neto não é mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é estudado, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm.



ALFREDO FREYRE(Alfredo Alves da Silva Freyre Júnior), de Água Preta, Pernambuco, 1875, traduziu, entre outros, NOVO MANUAL NORMAL-1918(com Aline Muirhead). Traduziu, posteriormente, A IGREJA DO NOVO TESTAMENTO, publicado pela Tipografia do C.A.B(Colégio Americano Batista), em 1919.



Filho de Alfredo Alves da Silva Freyre e Maria Raymunda da Rocha Wanderley. Casou-se, em 1895, com 20 anos de idade, com Francisca de Melo Freyre(falecida em agosto de 1943), com quem teve vários filhos, entre os quais, são mais conhecidos Ulysses de Mello Freyre e Gilberto Freyre(Gilberto de Melo Freyre).



Após os estudos iniciais em sua terra natal, mudou-se para o Recife, em cuja Faculdade de Direito, Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, tornando-se Advogado. O pai de Alfredo Freyre, de descendência espanhola, foi comissário de açúcar no Recife e dono dos Engenhos Trombetas e Mascatinho, mas quando morreu, como tinha muitos filhos, em virtude de três casamentos, quase nada sobrou para o filho Alfredo Freyre que teve de trabalhar, inicialmente como Professor, Advogado e depois como Juiz para sustentar a família.



Juntamente com os missionários norte-americanos, fundou, em 1905, o Colégio Americano Batista Gilreath, na hoje Rua Dom Bosco, Boa Vista, Recife, do qual foi professor e Diretor. Foi professor de Latim de seu filho Gilberto Freyre, no dito Colégio.



Com o passar do tempo, tornou-se Juiz Municipal, Juiz de Direito e Juiz Substituto Federal no Recife. Na Faculdade de Direito, tornou-se Catedrático de Economia Política.



Mas, há aspectos da vida do Dr. Alfredo Freyre, pouco mencionados ou propositadamente esquecidos.



Articulistas e historiadores têm o hábito de referir-se ao Dr. Alfredo Freyre, apenas com a expressão: “O PAI DE GILBERTO FREYRE”. Há um pouco de esquecimento à pessoa insigne do Juiz Pernambucano, talvez pela expressividade do filho.



Todos os relatórios da época enviados à JUNTA DE RICHMOND, nos Estados Unidos, mencionavam seu nome. No relatório de 27.11.1908, quando o Colégio do Parque Amorim tinha apenas 3(três) anos de idade, está escrito: “Dr. Alfredo Freyre, nosso mais sábio professor de Português e Francês”(H.H.Muirhead, “Annual Report of the Boys`Academy of the Pernambuco Mission”, in ANNUAL OF THE SOUTHERN BAPTIST CONVENTION, 1909. Nasville, Tenn: Marshall & Bruce Company, 1909, p.94.



Referindo-se a uma verba que viera da Missão Norte-Americana, para a compra da última parte da propriedade do Colégio, escreveu H. H. Muirhead: “A Missão inteira, inclusive Dr. Alfredo Freyre, nosso esplêndido professor nativo, riu e gritou, cantou hinos e se abraçou, de tal modo que os vizinhos pensaram que nós estivéssemos prontos para o asilo”(H. H. Muirhead, “Seventy-first Annual Report of the Foreign Mission Board- Pernambuco Field”. ANNUAL OF THE SOUTHERN BAPTIST CONVENTION, 1916, p. 163).



Sobre a situação religiosa do Dr. Alfredo Freyre, há o seguinte depoimento de H. H. Muirhead: “Dr. Alfredo Freyre tem sido sempre liberal em seus pontos de vista religiosos e é agora um crente professo, embora não batizado ainda”(H. H. Muirhead, “Seventy-third Annual Report of the Foreign Mission Board-North Brazil Mission”. ANNUAL OF THE SOUTHERN BAPTIST CONVENTION, 1918, p. 217).



W. C. Taylor, no seu relatório de 1921, solicitou a atenção da JUNTA DE RICHMOND, para a importância do Dr. Alfredo Freyre, escrevendo: “É justo também que este reconhecimento seja dado como dívida dos batistas do Sul dos Estados Unidos e batistas brasileiros ao Dr. Alfredo Freyre. Ele tem ensinado a cerca de 40(quarenta) missionários norte-americanos, colocando-os em contato com a vida brasileira. É sua capacidade que tem guiado, incólume, nossas instituições. Tem sido pregador constante da mensagem do cristianismo contra a corrente do materialismo. Tem influenciado poderosamente nossos estudantes para o bem. A compreensão que ele tem do seu próprio povo tem resistido a movimentos imorais na vida estudantil”.



“É sua devoção ao ensino”-continua W. C. Taylor- “sem qualquer preocupação de lucro e honra, que tem tão ricamente dotado nossa escola com a dádiva de seu GÊNIO E O CHARME DE SUA PERSONALIDADE” (W. C. Taylor, “Seventy-seventh Annual Report of the Foreign Mission Board-North Brazil Mission”. ANNUAL OF THE SOUTHERN BAPTIST CONVENTION, 1922, p. 222).



O Dr. Alfredo Freyre traduziu, juntamente com D. Aline Muirhead, o chamado NOVO MANUAL NORMAL que foi adotado pelas Igrejas Batistas do Brasil, nos idos de 1918. Traduziu, posteriormente, o livro intitulado A IGREJA DO NOVO TESTAMENTO, publicado pela Tipografia do C.A.B(Colégio Americano Batista), em 1919.



Coube ainda ao Dr. Alfredo Freyre fazer a apresentação da BREVE HISTÓRIA DOS BATISTAS, traduzida pela classe de História do Seminário Batista do Norte do Brasil, dirigida pelo Prof. H. H. Muirhead, e publicada em 1918, no Recife, pela Tipografia de A MENSAGEM.



De sua apresentação, destacam-se as frases: “Não é a nosso ver, a simples história de uma seita religiosa através dos tempos e dos paises. É muito mais. É a historia da democracia. É o registro de um grande esforço pela Liberdade Religiosa. Vêde e contemplai esse povo forte guardando a sua pureza de princípios e sempre fiel ao Novo Testamento”.(Henrique C. Vedder, BREVE HISTÓRIA DOS BAPTISTAS. Traduzida pela classe de História do Seminário. Recife: Typographia d`A Mensagem, 1918, p. 2).



Dr. Alfredo Freyre, conforme Carlos Barbosa, foi professor de quase todas as disciplinas no Colégio Americano Gilreath, tendo sido contratado para Português e Francês. Lecionou, contudo, Direito Comercial, Economia Política, Literatura, Língua Latina, etc. Permaneceu nesta instituição de 1907 até 1934.(Carlos Barbosa, “Colégio Americano Baptista”, CORREIO DOUTRINAL, 22.01.1926, p.6).



W. C. Taylor, referindo-se à importância e simpatia do Dr. Alfredo Freyre, escreveu: “Crente declarado, grande amigo do Evangelho, que no tempo das perseguições teve, como Juiz, de ser respeitado. Colocou-se a frente dos nossos cultos, com maravilhosa paciência e habilidade, comprando, inclusive, para nós todas as nossas grandes propriedades no Recife. Foi nosso Advogado em cada momento, constante defensor do Evangelho de mil maneiras, professor de mais de 60 missionários.(W.C. Taylor, A BRIEF SURVEY OF THE HISTORY BRAZILIAN BAPTIST DOCTRINE. Rio de Janeiro, 1955. p.35).



A contribuição do Dr. Alfredo Freyre foi de tal modo significativa que, em 1915, mesmo sem ser batizado na Igreja Evangélica, foi eleito Professor do Seminário do Norte(hoje Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil) para ensinar Latim Eclesiástico, Filosofia da Religão Cristã e Leitura Expressiva da Bíblia(A . N. Mesquita, HISTORIA DOS BAPTISTAS EM PERNAMBUCO. Recife: Typographia do C. A.. B, 1930, p. 186.



A integração do Dr. Alfredo Freyre foi tanta que W. C. Taylor escreveu: “Estamos no principio de uma classe nocturna, no MANUAL NORMAL(para a Escola Dominical Baptista), que vai continuar duas semanas. Temos uns 50 matriculados. Eu, o dr. Muirhead e o Dr. Alfredo Freyre ensinamos esta semana”(Noticiário, O JORNAL BAPTISTA, 27.03.1919, p.8).



Além de professor do Colégio Americano Batista e seu Diretor, ocupou vários outros cargos, um deles mencionado por Carlos Barbosa: “Ainda este mês(janeiro de 1925), o Dr. Alfredo Freyre foi nomeado ‘registrar’(secretário). Foi também Diretor do Departamento de Línguas do Colégio e Diretor do Departamento de Filosofia, do Seminário do Norte” (Carlos Barbosa, “Colégio Americano Baptista”, CORREIO DOUTRINAL, 22.01.1926, p.8).



Entre 1918 e 1919, Dr. Alfredo Freyre foi professor de Leitura Expressiva da Bíblia, na Escola de Trabalhadoras Cristãs(hoje Seminário de Educadoras Cristãs, na Rua Padre Inglês). Sobre esta Escola está escrito: “A Missão autorizou o Dr. Alfredo Freyre a comprar a propriedade da escola. Ele conseguiu empréstimo de um amigo, em termos generosos”(Mildred Cox Mein, CASA FORMOSA. Recife: Editora Santa Cruz, 1966, p. 26).



A convicção religiosa do Dr. Alfredo Freyre foi expressa na apresentação de suas disciplinas no Seminário do Norte, em 1918. Sobre a INTERPRETAÇÃO VOCAL E LITERÁRIA DA BIBLIA disse: “Não há parte do culto público mais importante do que a leitura da Palavra de Deus”. Sobre o LATIM ECLESIÁSTICO, escreveu: “A vulgata de Jerônimo tem um interesse especial para o pregador brasileiro, pois é a base das traduções usadas nesta terra e a única Bíblia de muitos”. Referindo-se à PHILOSOPHIA DA RELIGIÃO CHRISTÃ, acentuou: “Os pastores hão de encontrar todas as formas de philosophia e por isso devem ser instruídos no movimento philosophico atravez dos séculos”(PROSPECTO ANNUAL DO SEMINARIO BAPTISTA DO NORTE DO BRAZIL, 1918, p.20).



Dr. Alfredo Freyre permaneceu como professor do Seminário até 1919, quando saiu por pressão dos batistas radicais que acusavam os missionários norte-americanos de terem colocado no Seminário, um professor “incrédulo”. Permaneceu, no entanto, como Professor do Colégio Americano Batista até 1934, quando tinha quase 60(sessenta anos).



Em 1942, já com 67 anos de idade, chegou a ser preso no Recife, junto com o filho Gilberto Freyre, por pura perseguição politica.(Diogo de Melo Menezes, GILBERTO FREYRE. Rio de Janeiro: CEB, 1944. p.293).



Quanto ao filho Gilberto Freyre, leia-se QUEM FOI GILBERTO FREYRE? no seguinte endereço:

www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm



Entre as fontes pesquisadas para se escrever sobre a vida do Dr. Alfredo Freyre, destacam-se:

1)Martins, Mário Ribeiro. GILBERTO FREYRE, O EX-PROTESTANTE. São Paulo: Imprensa Metodista, 1973.

2)Meneses, Diogo de Melo. GILBERTO FREYRE. Rio de Janeiro: CEB, 1944.

3)Mesquita, A.. N. HISTORIA DOS BAPTISTAS EM PERNAMBUCO. Recife: Typographia do C. A. B., 1930.

4)Taylor, W. C. A BRIEF SURVEY OF THE HISTORY BRAZILIAN BAPTIST DOCTRINE. Rio de Janeiro, 1955.

5)Crabtree, A.. R. BAPTISTS IN BRAZIL. Rio de Janeiro: Baptist Publishing House, 1953.

6)Freyre, Gilberto. “DEPOIMENTO DE UM EX-MENINO PREGADOR”, in DIÁRIO DE PERNAMBUCO. Recife, 31 de dezembro de 1972.

7)A MENSAGEM. Recife: Jornal dos Baptistas do Norte do Brasil, 1918.

8)ANNUAL OF THE SOUTHERN BAPTIST CONVENTION. Nashville, Tenn: Marshall & Bruce Company, 1909.

9)LIVRO DE ACTAS DA PRIMEIRA IGREJA BAPTISTA DO RECIFE, 1915-1920.

10)Mathews, David. CARTA DA SEVENTH & JAMES BAPTIST CHURCH. Waco, Texas, 05.01.1973.



FERNANDO FREYRE(Fernando Alfredo Guedes Pereira de Mello Freyre), de Recife, Pernambuco, 14.10.1943, escreveu, entre outros, “TEMPOS DE PERNAMBUCO: GERAÇÃO, TRADIÇÃO E CULTURA”, “BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE ALGUNS PROBLEMAS DAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS”, “POR UMA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL PARA O BRASIL”, “ENGENHARIA SOCIAL E OUTROS TEMAS”.

Filho de Gilberto Freyre e Maria Madalena Freyre. Formou-se em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito do Recife, na turma de 1967, com 24 anos de idade. Cursou também Administração, na Faculdade Olindense de Administração.

Foi chefe de Gabinete do governador Paulo Guerra entre 1964 e 1965.

Ingressou, em 1963, no Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais (IJNPS), atual Fundação Joaquim Nabuco (FJN), como auxiliar de Pesquisa, exercendo, ali, diversas funções: foi assessor do Gabinete do diretor executivo, diretor executivo substituto, diretor do Departamento Administrativo, assessor-chefe do diretor executivo e diretor executivo.

No dia 14 de Outubro de 1966, com 23 anos de idade, casou-se com Maria Cristina Lucas Suassuna, com quem teve três filhos: Gilberto de Mello Freyre Neto, Francisca Suassuna de Mello Freyre e Fernando de Mello Freyre Filho.

Foi presidente da Diretoria Executiva do IJNPS de 1976 a 1980, ano em que o Instituto passou a ser denominado Fundação Joaquim Nabuco.

Presidiu a FJN de 1980 a 2003. Foi presidente do Conselho Estadual de Cultural (1992-1993 e 1999-2003) ao qual pertenceu até abril de 2005.

Atuou na iniciativa privada como sócio-gerente de empresas em Pernambuco e na Paraíba.

Foi membro do Conselho Deliberativo da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE); do Conselho Universitário da Universidade de Pernambuco (UPE); do Conselho Estadual de Ciência e Tecnologia de Pernambuco; do Conselho de Desenvolvimento da Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP).

Foi sócio efetivo do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano; membro correspondente do Museu Imperial, Petrópolis (RJ). Sócio correspondente do Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas; membro da Academia Brasileira de História (SP).

Membro do Conselho Consultivo da Estação Ecológica de Tapacurá da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE); acadêmico correspondente da Academia Nacional de Belas-Artes, de Lisboa (Portugal); membro da International Writers and Artists Association, de Ohio (EUA); sócio honorário da Confederação Espírita Umbandista do Brasil.

Membro do Conselho Deliberativo da Associação Cultural Brasil-Japão, da qual foi presidente em dois mandatos; membro do Conselho Diretor da Fundação Gilberto Freyre (FGF); membro do Conselho Diretor da Escola de Arte do Recife; membro do Conselho Municipal de Cultura; sócio emérito da Academia de Artes, Letras e Ciências de Olinda (PE); sócio honorário do Instituto Histórico e Geográfico da Vitória de Santo Antão (PE).

Pertenceu à União Brasileira de Escritores - Secção Pernambuco (UBE-PE) e à Academia Pernambucana de Letras (APL), onde ocupou a cadeira nº 32.

Entre as distinções que recebeu, destacam-se: a Ordem do Mérito Guararapes, Grau de Comendador; Ordem do Mérito Militar, Grau de Oficial; Ordem Militar de Santiago da Espada, Grau de Comendador, conferido pelo presidente da República Portuguesa, em 1987; Ordem Nacional do Mérito Educativo, Grau de Grande Oficial; Ordem de Rio Branco, Grau de Comendador; Ordem Estadual no Mérito Renascença do Piauí; Ordem do Mérito Cultural Wall Ferraz, do Piauí; Diploma História Viva do Recife. Participou em várias obras coletivas.

De 2003 a 2005, presidiu a Fundação Gilberto Freyre. Em 2003, como Presidente do Conselho Estadual de Cultura de Pernambuco esteve em Palmas, no Tocantins, onde fez Conferência sobre a função dos Conselhos Estaduais, a convite do falecido escritor José Gomes Sobrinho, então Presidente do Conselho Estadual do Tocantins.

Fernando Freyre morreu no Recife, em 28 de abril de 2005, com 62 anos de idade.

Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.

É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br







FORTUNA CRÍTICA(COMENTÁRIOS SOBRE AS OBRAS DE MÁRIO RIBEIRO MARTINS)





ABDIAS LIMA, in TRIBUNA DO CEARÁ. Fortaleza, 20 de julho de l979: "FILOSOFIA DA CIÊNCIA é o novo livro de reflexão filosófica de Mário Ribeiro Martins. É uma outra dimensão didática da filosofia, em linguagem simples, clara e com apresentação metódica. Utilizado por diferentes segmentos, o livro tem recebido os maiores elogios da crítica especializada, especialmente pela forma objetiva como a matéria é apresentada. O autor, Mário Ribeiro Martins, é Bacharel e Mestre em Teologia, Licenciado em Filosofia Pura, Bacharel em Ciências Sociais e Direito. Especializou-se em Educação Moderna e Administração Pública, respectivamente, em Madrid e Alcalá de Henares, na Espanha. Seu livro é indispensável aos estudantes e estudiosos de filosofia, podendo servir também para leituras complementares em outros cursos".



ABSAÍ GOMES BRITO, in LIBERDADE E UNIÃO. Goiânia, 30 de março de 1983: "A Academia Goiana de Letras tem, desde a noite de sábado, novo integrante-Mário Ribeiro Martins-empossado na Cadeira 37, cujo Patrono é Crispiniano Tavares que, como Mário Martins, era também baiano, mas tornou-se goiano por adoção. Autor de vários livros, nas áreas de filosofia, teologia, sociologia, literatura, destacando-se, entre outros, "GILBERTO FREYRE, O EX-PROTESTANTE", "FILOSOFIA DA CIÊNCIA", "MISCELÂNIA POÉTICA", o novo acadêmico é também Professor Universitário e Promotor de Justiça na Manchester Goiana, onde se destaca como Presidente da Federação das Entidades Culturais de Anápolis".





AFRÂNIO COUTINHO et al, in ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA. Rio de Janeiro: Mec/Fae, 1990, II vol, página 870: "Mário Ribeiro Martins, nascido em 07 de agosto de 1943, Ipupiara, Bahia, poeta, biógrafo, Promotor de Justiça, Professor Universitário, diplomado em Ciências Sociais, Teologia e Direito. Membro da Academia Goiana de Letras, da Academia de Letras e Artes de Pernambuco, da Academia de Letras José de Alencar, entre outras. Autor de vários livros, entre os quais, GILBERTO FREYRE, O EX-PROTESTANTE, PERFIL LITERÁRIO, MISCELÂNIA POÉTICA, SOCIOLOGIA DA COMUNIDADE, CORRENTES IMIGRATÓRIAS NO BRASIL, ESBOÇO DE SOCIOLOGIA, etc".



ALARICO VELLASCO, in O POPULAR. Goiânia, 17 de abril de 1995: "Ainda há pouco o escritor Mário Ribeiro Martins- que é também Promotor de Justiça, em Anápolis, Goiás- acaba de lançar o livro ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS, com l.052 páginas, de extraordinária qualidade, onde o autor consigna à página 93, entre os l.500 nomes ali focalizados, um verbete especial sobre o Professor Benedicto Silva, goiano, de Campo Formoso, hoje Orizona, que completa nesta data os noventa anos de idade e a quem homenageamos, nesta festa realizada no salão da CASA SUIÇA, aqui no Rio de Janeiro".



ALBERTO CUNHA MELO, in JORNAL DO COMMERCIO. Recife, 15 de março de 1973: "O Sociólogo Mário Ribeiro Martins está preparando a edição de um ensaio de sua autoria, cujo título GILBERTO FREYRE, O EX-PROTESTANTE, a ser publicado pela Imprensa Metodista, de São Paulo, inclui artigos publicados na secção literária deste jornal e do JORNAL BATISTA, do Rio de Janeiro, devendo trazer novos dados sobre a vida evangélica, no Recife e nos Estados Unidos da América, do internacional mestre de Apipucos".





ALOISIO MIGUEL MARQUES, in JORNAL DA SEGUNDA. Goiânia, 16 de maio de 1995: "Mário Ribeiro Martins enriquece o acervo da cultura goiana com mais uma obra de peso. O livro ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS, com 1.052 páginas, já nas melhores livrarias do ramo, transcende o comum das pesquisas. É obra de consulta obrigatória e indispensável para se conhecer melhor a história do pensamento escrito nesta parte do Brasil, cobrindo os séculos XVIII, XIX e XX, com mais de 1500 verbetes apresentados em ordem alfabética e entrada pelo nome de batismo, focalizando autores que nasceram, viveram ou passaram pelo Estado de Goiás".



ANN HARTNESS, in UNIVERSITY OF TEXAS AT AUSTIN. 20.06.2000: Mário Ribeiro Martins, agradeço o envio do seu interessante livro DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS. Ele representa uma contribuição importante para a bibliografia de Goiás. Eu sei o quanto é trabalhoso escrever uma obra de referência como esta. Muito me agrada saber que o amigo gostou do meu livro BRASIL: OBRAS DE REFERÊNCIA-1965-1998. Este foi um projeto muito interessante que levou quase dez anos e eu já estou trabalhando na próxima edição.



ANTONIO GERALDO RAMOS JUBÉ, in O POPULAR. Goiânia, 24 de setembro de 1978: "Fiquei bastante sensibilizado com a sua apreciação crítica de meu despretencioso livro SINTESE DA HISTÓRIA LITERÁRIA DE GOIÁS, publicado pela Editora Oriente, em Goiânia. Não conhecia eu- do Mário Ribeiro Martins- essa face de seu talento multiforme. De significação profunda e bela, seu artigo "A LUCIDEZ DO SENSO CRÍTICO NOS ENSAIOS DE RAMOS JUBÊ", publicado no jornal O POPULAR, é uma excelente contribuição para a construção da crítica literária em Goiás".



ANTONIO LISBOA, in O POPULAR. Goiânia, 17 de abril de 1995: "Possuidor de vasto currículo, o Promotor de Justiça Mário Ribeiro Martins-residente em Anápolis-terminou recentemente uma pesquisa de muito fôlego. Trata-se do volumoso(1051 páginas) ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS, um conjunto de textos publicados em jornais, revistas e livros sobre autores goianos. Há também entrevistas do autor concedidas a diversos periódicos, discursos e outros fatos literários. Num trabalho de mais de duas décadas, Mário Martins relaciona os nomes mais expressivos das letras em Goiás e no Brasil".



ANA BRAGA, in IMAGEM ATUAL. Anápolis, l5 de fevereiro de 1995: "ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS é fruto de uma pesquisa literária de mérito incomensurável. Trabalho de fôlego, como costumamos dizer. Texto onde o autor se revela um notável pesquisador, um analista dos gêneros literários e um coordenador organizado, conhecedor de nossos valores literários e, acima de tudo, o idealista que soube garimpar nomes ilustres, desde o século dezoito até a modernidade, resumo dos nossos autores, ressaltados os gêneros e as obras dos mesmos. Seu livro, Mário Ribeiro Martins, foi um presente régio para a literatura goiana".



ÂNGELO MONTEIRO, in JORNAL DE LETRAS. Rio de Janeiro, 10 de novembro de 1972: "Mário Ribeiro Martins está concluindo um ensaio que terá o título de GILBERTO FREYRE, O EX-PROTESTANTE, estudando as atividades intelectuais do escritor pernambucano, antes de CASA GRANDE & SENZALA", quando se dedicou ao evangelismo, ainda que ligado ao Colégio Americano Batista Gilreath, onde estudou nos idos de 1917, bacharelando-se em Ciências e Letras, tendo como colegas, os pastores Tertuliano Cerqueira, Manoel Dias, Fernando Wanderley e Antonio Neves de Mesquita".



APARÍCIO FERNANDES, in ANUÁRIO DE POETAS DO BRASIL. Rio de Janeiro: Folha Carioca Editora, 1980, IV volume, página 405: "Mário Ribeiro Martins passou a infância e parte da adolescência nas cidades de Ipupiara, Morpará, Xique-Xique e Bom Jesus da Lapa. Escreveu para o DIARIO DE PERNAMBUCO e JORNAL DO COMMERCIO, ambos do Recife. Possui os seguintes livros publicados, entre outros: SOCIOLOGIA DA COMUNIDADE, ESBOÇO DE SOCIOLOGIA, MISCELÂNIA POÉTICA, FILOSOFIA DA CIÊNCIA, etc".





A. RODRIGUES MENEZES, in JORNAL DE HOJE. São Paulo, dezembro de 1972: "Gilberto Freyre e a Primeira Igreja Batista do Recife. Sob o título acima, escreveu para as páginas de um dos nossos matutinos em Recife, o confrade Mário Ribeiro Martins, focalizando o nome do nosso eminente Sociólogo e Antropólogo Gilberto Freyre, não somente como membro daquela igreja pernambucana, no Recife, mas também como membro e pregador da SEVENTH & JAMES BAPTIST CHURCH, em Waco, Texas, nos Estados Unidos".





ARTHUR REZENDE, in O POPULAR. Goiânia, 22 de fevereiro de 1995: "COMPLETÍSSIMO. A coluna acaba de receber exemplar de ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS, de Mário Ribeiro Martins, opúsculo de 1.052 páginas. O livro já se encontra nas livrarias. Vale dizer que se trata da mais completa publicação no gênero por aqui. Cerca de 1.500 nomes são focalizados no Dicionário Biobibliográfico dos Escritores, além outras informações importantíssimas sobre os diferentes aspectos da literatura goiana. Ideal para consultas e indispensável para se conhecer melhor a história do pensamento escrito da região. Tão completo que até referência ao titular da Coluna lá está".





BELKISS SPENCIERI CARNEIRO DE MENDONÇA, in IMAGEM ATUAL. Anápolis, 13 de dezembro de l996: "Ao ler "ESCRITORES DE GOIÁS", de sua autoria-Mário Ribeiro Martins- muito admirei sua capacidade de, em pesquisa meticulosa e valorizadora, relacionar tão grande número de escritores de nosso Estado. Constitui-se numa grande realização sua, demonstrando ser possuidor de "força superior às circunstâncias", no dizer de Bruce Barton. Louvo, também, sua decisão de fazer constar, em livro, sua preciosa produção literária, que, pela transitoriedade da publicação jornalística, estaria fadada ao esquecimento".





BENEDICTO SILVA, in INFORMATIVO FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. Rio de Janeiro, 10 de junho de 1981: "O presente trabalho- FILOSOFIA DA CIÊNCIA-, publicado pela Editora Oriente, em Goiânia, de autoria do ilustre professor Mário Ribeiro Martins, não se restringe aos seus objetivos pedagógicos, mas busca, sobretudo, reafirmar a grandeza e a significação da investigação filosófica, através da qual o homem se descobre como ser no mundo, daí a razão por que se trata de um livro do mais alto valor, essencial à reflexão filosófica".





BRASIGÓIS FELÍCIO, in O POPULAR. Goiânia, 05 de outubro de 1984: "O escritor e professor Mário Ribeiro Martins, membro da Academia Goiana de Letras, está colocando nas livrarias um livro que é importante contribuição ao conhecimento da história e atualidade das letras de Anápolis. Trata-se de LETRAS ANAPOLINAS, antologia de poesia e prosa, com mais de seiscentas páginas e trezentos nomes estudados, notas de orelha de José Mendonça Teles e prefácio de Ursulino Leão, focalizando nomes de Jornalistas, Poetas e Escritores da Manchester Goiana".



BRAZ LIMONGI, in O ARAUTO. Florianópolis, SC, 08 de dezembro de 1978: "Radicado em Anápolis, Goiás, Mário Ribeiro Martins, Promotor de Justiça e Professor Universitário, com seus trinta e cinco anos apenas, é um autor fecundo, produzindo obras sociológicas, literárias, filosóficas e teológicas, como se observa em SOCIOLOGIA DA COMUNIDADE, ESBOÇO DE SOCIOLOGIA, MISCELÂNIA POÉTICA, O MISTICISMO DE BERNARDO DE CLAIRVAUX ou ainda no ARGUMENTO ONTOLÓGICO DE ANSELMO, bem como em VIDA E OBRA DE THOMAS HELWYS, entre outros".



CARLOS ALBERTO AZEVEDO, in JORNAL DO COMMERCIO. Recife, 6 de agosto de 1974: "O teólogo e sociólogo Mário Ribeiro Martins é fruto de poucas gerações, ex-aluno do Colégio Americano Batista e do Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil, onde também é professor, bem como da Universidade Federal Rural de Pernambuco e Universidade Católica, tem-se inquietado com problemas escolásticos, entre os quais, O ARGUMENTO ONTOLÓGICO DE ANSELMO, O MISTICISMO DE BERNARDO DE CLAIRVAUX, etc".





CARLOS CAVALCANTE, in DIÁRIO DE PERNAMBUCO. Recife, 06 de setembro de 1974: "Habitualmente leio o Diário de Pernambuco e, por último, artigos bem produzidos do Sociólogo e Teólogo Mário Ribeiro Martins, formado em Ciências Sociais, pela Universidade Federal de Pernambuco, mas também em Teologia e Filosofia, respectivamente, pelo Seminário Protestante da Rua Padre Inglês e pela Universidade Católica do Recife. Este jornal, que já tinha nomes como Mauro Mota, Orlando Parahym, Glaucio Veiga e outros, enriqueceu ainda mais as suas páginas seculares".



CARLOS RAMOS, in TRIBUNA DE CAXIAS. Caxias, RJ, 20 de janeiro de 1981: "Mário Ribeiro Martins é natural de Ipupiara, Bahia, mas radicado hoje em Goiás, onde é Ministro Evangélico, Promotor Público e Professor, volta-se para a atividade literária e cultural, como autor de diversos livros, sendo um dos mais interessantes, o GILBERTO FREYRE, O EX-PROTESTANTE que focaliza a adolescência evangélica do Mestre de Apipucos no Recife, trazendo histórias fascinantes como aquela do missinário americano que vendeu seu piano para ajudar na passagem de Gilberto para os Estados Unidos".



DILMAR FERREIRA, in CORREIO DO PLANALTO. Anápolis, 08 de setembro de 1978: "CANTO DE MORTE NOS POETAS NACIONAIS, publicado no livro ESCRITORES DO BRASIL, editado por Aparício Fernandes, no Rio de Janeiro, é um trabalho de análise que Mário Ribeiro Martins elaborou, estudando as composições poéticas de vários autores brasileiros, não somente contemporâneos, como também pertencentes a várias escolas literárias, chamando a atenção do leitor para a constante presença da expressão MORTE nos escritores do Brasil".





EBENÉZER GOMES CAVALCANTI, in GILBERTO FREYRE, O EX-PROTESTANTE. São Paulo, Imprensa Metodista, 1973, página 15: "Mário Ribeiro Martins reclama dos arquivos de mais de meio século uns traços da influência protestante na adolescência de Gilberto Freyre, pesquisa a que acode o sociólogo com indisfarçável sentimento de ternura pelo reencontro com o passado remoto, num artigo intitulado DEPOIMENTO DE UM EX-MENINO PREGADOR, publicado no DIARIO DE PERNAMBUCO. Seu tranquilo depoimento nada tem de amargo ou evasivo, antes confirma os registros de Mário Martins, dando-lhes mais sabor, mais vida e mais evocações".





E. D"ALMEIDA VITOR, in CORREIO BRAZILIENSE. Brasília, 28 de março de 1979: "GILBERTO FREYRE, O EX-PROTESTANTE, de Mário Ribeiro Martins é uma pesquisa que objetiva contribuir para a biografia global do eminente sociólogo pernambucano, focalizando aspectos interessantíssimos, inclusive as fontes pesquisadas, entre as quais se destaca o ANNUAL OF THE SOUTHERN BAPTIST CONVENTION, datado de 1915, nos Estados Unidos. Mas Mário Ribeiro Martins é também colaborador em jornais e revistas especializadas. Seu outro livro-FILOSOFIA DA CIÊNCIA- de caráter essencialmente didático, interessa a todos os que participam dos problemas do homem e que queiram refletir sobre a vida e o mundo, de uma perspectiva filosófica, daí a razão por que tem recebido os maiores encômios da crítica nacional".



EVERARDO GUERRA, in DIÁRIO DE PERNAMBUCO. Recife, 10 de novembro de 1974: " Um dos seus mais recentes biógrafos, Mário Ribeiro Martins, no epílogo de seu precioso livro GILBERTO FREYRE, O EX-PROTESTANTE, afirma: Há homens que nascem em determinadas épocas e lugares para realizar grandes obras. É o caso de Gilberto de Mello Freyre, cuja biografia, focalizando especialmente a sua adolescência protestante no Colégio Americano Batista Gilreath, no Recife e em Fort Worth, no Texas, Estados Unidos, revela a importância da obra escrita pelo Ministro Evangélico, Sociólogo e Professor Mário Martins".





FENELON TEODORO REIS, in IMAGEM ATUAL. Anápolis, 26 de setembro de l996: "Tenho a honra de acusar o recebimento do exemplar de seu livro que ostenta o apropriado título "ESCRITORES DE GOIÁS", onde o nobre escritor traça o perfil dos grandes nomes da literatura goiana. Mário Ribeiro Martins, realmente merece aplauso essa sua iniciativa, sempre tão rara, entre nós, porém, próprias de homens cuja inteligência não é apenas direcionada ao próprio intelecto, e sim, a utiliza também para enaltecer os valores de outras pessoas que se dedicam ao mesmo ramo de atividade, ou seja, levar conhecimento e as experiências de vida a quem gosta de atualizar-se através de uma boa leitura".





FERNANDO MARTINS, in O POPULAR. Goiânia, 12 de maio de 1982: "O presente livro, SOCIOLOGIA GERAL & ESPECIAL, é o resultado das experiências vividas por Mário Ribeiro Martins dentro do Magistério Superior. Pretende o autor conferir uma visão panorâmica da realidade sociológica. Não se trata de uma tradução que reflita uma concepção sociológica de outros centros de cultura, mas de um conjunto de experimentos, todos eles vividos nas salas de aula, como Professor de Sociologia nos Cursos de Ciências Sociais, Filosofia e Direito".





FERNANDO PY, in DIÁRIO DE PETRÓPOLIS. Petrópolis, RJ, 08 de dezembro de l996: "ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS, de Mário Ribeiro Martins. O autor, Promotor de Justiça e Professor Universitário, membro da Academia Goiana de Letras, elaborou uma obra valiosíssima de referência, com mais de mil páginas, onde faz um Dicionário Biobibliográfico de Autores de Goiás, extremamente minucioso, e mais estudos sobre escritores goianos e outros, além do registro de jornalistas e mais intelectuais do Estado. Excelente fonte de informação".





FILADELFO BORGES DE LIMA, in O POPULAR. Goiânia, 02 de abril de 1995: "Adquiri em Goiânia, o livro ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS, de Mário Ribeiro Martins. Deleitei-me no manuseio das suas páginas e muito ainda o farei. A obra é completa. Completíssima, conforme a definiu o mestre e jornalista Arthur Rezende. Com 1.052 páginas e mais de 1.500 verbetes estudados e focalizados, todos eles referentes aos escritores de Goiás, há também temas como Ministério Público, Academia Goiana de Letras, entre outros. O autor a escreveu para a imortalidade. Cumprimento-o de pé e me alegro sobremaneira".



FILEMON FRANCISCO MARTINS, in EMAIL, filemonmartins@bol.com.br. São Paulo, 10.07.2004: “O escritor Mário Ribeiro Martins acaba de nos brindar com mais um livro de sua brilhante pena. Desta feita, “CORONELISMO NO ANTIGO FUNDÃO DE BROTAS”, que retrata fatos importantes ocorridos nas cidades interioranas da Bahia e do Brasil, envolvendo figuras notáveis e polêmicas, como Horácio de Matos, Militão Rodrigues Coelho, Abílio Wolney e Franklin Lins de Albuquerque. O autor, competente e talentoso, tem-se mostrado um dos mais experientes e pacientes pesquisadores da atualidade. É festejado como cronista, poeta, dicionarista criterioso, crítico consciente e cultor exemplar da verdade histórica, trazendo à luz da publicidade, através do seu livro, episódios interessantes da vida destes líderes, pouco conhecidos do grande público leitor. Essas reflexões nos vêm à mente com a leitura amena e prazerosa de “CORONELISMO NO ANTIGO FUNDÃO DE BROTAS” que prova tratar-se de uma obra de fôlego, contribuindo para resgatar a memória quase sempre esquecida de nossos antepassados".



FRANCISCO DE ASSIS NASCIMENTO, in LETRAS ITAOCARENSES. Itaocara, RJ, 15 de maio de 1995: "No MOSAICO de março, deparei-me com o nome ilustre do intelectual goiano, Dr. Mário Ribeiro Martins no rol dos acadêmicos correspondentes da distinta Academia Itaocarense de Letras. Pesquisador talentoso da literatura de Goiás, editou em livro, com l.051 páginas, cerca de l.500 verbetes, focalizando homens e mulheres que ao longo dos séculos XVIII, XIX e XX escreveram e publicaram livros no Estado de Goiás e várias críticas literárias, incluindo prefácios, entrevistas, discursos, etc, com o título ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS, já considerado pela crítica como completíssimo".



FRANCISCO IGREJA, in DICIONÁRIO DE POETAS CONTEMPORÂNEOS. Rio de Janeiro: OFICINA, 1991, página 228: "Mário Ribeiro Martins nasceu em Ipupiara, Bahia, em 1943. Bacharel em Teologia, Filosofia, Sociologia e Direito. Promotor de Justiça e Professor Universitário. Detém prêmios literários e condecorações diversas. Produtor cultural, organizador de antologias, publicou livros didáticos, biográficos e ensaios literários, entre os quais, GILBERTO FREYRE, O EX-PROTESTANTE; SOCIOLOGIA DA COMUNIDADE, ESBOÇO DE SOCIOLOGIA, HISTÓRIA DAS IDÉIAS RADICAIS NO BRASIL, CORRENTES IMIGRATÓRIAS NO BRASIL".



GABRIEL NASCENTE, in DIÁRIO DA MANHÃ. Goiânia, 19 de março de 1995: "Ufa! Haja fôlego! O livro do Professor Mário Ribeiro Martins- ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS- chegou de carreta. É provável que, para o seu traslado, de Anápolis a Goiânia, precisou de bons ombros, muita vitamina e sol... visto, naturalmente, como um tijolaço, tal o número de páginas: l052. A mais completa bibliografia de autores goianos feita até hoje entre os escribas da terra. Um verdadeiro arrastão da cultura goiana, com investidas até lá pelos rincões do século XVIII, onde o autor foi buscar elementos para edificar o seu catatau bibliográfico".



GERALDO BONADIO, in JORNAL CRUZEIRO DO SUL. Sorocaba, SP, 23 de julho de 1995: "Nos ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS agora editados por Mário Ribeiro Martins, além de analisar a produção de escritores nacionais como Almir Gonçalves, Carlos Rocha, Crispiniano Tavares, Érico Veríssimo, Gilberto Freyre, Joaquim Nabuco, Jorge Amado, Machado de Assis, entre outros, entrega ao público uma obra de referência de fundamental importância que é o Dicionário Biobibliográfico dos Autores de Goiás, com mais de l.500 verbetes apresentados em ordem alfabética, bem como uma listagem de jornalistas e articulistas de Goiás, de todos os tempos".



GERALDO COELHO VAZ, in O POPULAR. Goiânia, 30 de maio de 1985: "O escritor e professor Mário Ribeiro Martins publicou LETRAS ANAPOLINAS, antologia de poesia e prosa, que não é seu primeiro livro, mas é de grande importância para as letras goianas, uma vez que traz no seu bojo a história literária da próspera cidade de Anápolis. Estudando mais de trezentos nomes, entre jornalistas, poetas e escritores, o autor se preocupou em divulgar os dados biográficos de cada um, além de algum tipo de produção literária, recolhida de livros, jornais e revistas".



GERALDO OLIVEIRA, in O TAUBATEANO. Taubaté, SP, 30 de abril de 1979: "FILOSOFIA DA CIÊNCIA" é o novo livro de reflexão filosófica do escritor, professor e Promotor de Justiça Mário Ribeiro Martins, de Anápolis, Goiás, também Presidente da Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras. Com sua diversidade de temas, entre os quais, ÂMBITO GERAL DA FILOSOFIA, PERSPECTIVA HISTÓRICA DA FILOSOFIA, PROBLEMAS GERAIS DA FILOSOFIA, FILOSOFIA E EDUCAÇÃO, FILOSOFIA NO BRASIL, ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA, FILOSOFIA E DIREITO, FILOSOFIA E CIÊNCIA, o autor fornece uma visão completa de toda a problemática filosófica".



GESSY SABALA, in IMAGEM ATUAL. Anápolis, 30 de outubro de 1995: "Sobre ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS, que tive o prazer de comprar aqui em Santa Maria, Rio Grande do Sul, talvez, por ser o senhor um autor consagrado, entre os grandes literatos nacionais, com a grande experiência da arte de bem escrever, seu trabalho se agiganta e torna-se notável em todos os sentidos, dentro da técnica, do tema e do entendimento, de tal forma que se torna fácil para o leitor compreender e aquilatar o valor das 1.051 páginas que formam um verdadeiro monumento à cultura goiana".



GILBERTO FREYRE, in FOLHA DE SÃO PAULO, 29.03.1981: “ Um simpático Dr. Mário Ribeiro Martins publicou há pouco um opúsculo – GILBERTO FREYRE, O EX-PROTESTANTE- recordando meus contatos de adolescente- quase menino de 17 anos- com o evangelismo. Contatos e tendências de que me orgulho. Duraram ano e meio. Mas ano e meio que me enriqueceram a vida e o conhecimento da natureza humana, no sentido de relações dos homens com Deus e com o Cristo, que é um sentido de que ainda hoje guardo comigo parte nada insignificante. Pena que não me tenha ouvido outras vezes. Eu lhe teria contado coisas mais de interesse para o seu estudo. Aliás, anteriormente, num jornal do Recife-JORNAL DO COMMERCIO- este simpático e bem intencionado cronista de coisas evangélicas no Brasil já vinha recordando meus contatos de adolescente- o que também fizera no DIÁRIO DE PERNAMBUCO- com o evangelismo, quando quase menino de 17 anos”.



GINO FREY, in LETRAS ITAOCARENSES. Itaocara, RJ, 8 de setembro de l995: "O intelectual de Anápolis, Goiás, Mário Ribeiro Martins, lançou o seu livro ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS, obra que já se encontra nas livrarias. São mais de 1.500 verbetes dentro do Dicionário Biobibliográfico dos Escritores de Goiás, além de outros assuntos importantes, entre os quais, Poetas e Escritores do Evangelismo Brasileiro, Academia Goiana de Letras, Ministério Público, Escritores Nacionais, Jornalistas e Articulistas de Goiás, etc".



GUIDO BILHARINHO, in DIMENSÃO. Uberaba, MG, 25 de agosto de 1995: "Recebi e agradeço o exemplar de ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS, com 1.052 páginas, livro de Mário Ribeiro Martins, cuja aquisição me foi por demais proveitosa. Dada a histórica, geográfica e cultural ligação de Goiás com o (futuro) ESTADO DO TRIÂNGULO, a obra em referência, com centenas de nomes procedentes das Minas Gerais e agora radicados em terras goianas, é da mais alta importância para todos que, aqui, participam, de um modo ou de outro, da construção de um patrimônio cultural comum".



GUIMARÃES LIMA, in O POPULAR. Goiânia, 22 de março de l983: "E poucas academias têm o privilégio de possuir em seu seio os cultores da Ciência de Platão-a Filosofia. Mário Ribeiro Martins será a sua estrela solitária. Com suas idéias, ele vai abastecer a Academia Goiana de Letras. Autor de um livro específico sobre o assunto-o FILOSOFIA DA CIÊNCIA, além de centenas de artigos publicados em jornais e revistas, sobre os problemas filosóficos. Mário Martins, escritor, professor universitário e Promotor de Justiça chega à Academia de Colemar Natal e Silva com um cabedal de conhecimentos extraordinariamente grande que só contribui para engrandecer as letras goianas".



HAYDÉE JAYME FERREIRA, in CORREIO DO PLANALTO. Anápolis, 18 de outubro de 1980: "O interessante, Professor Mário, é que deve ter havido entre nós, uma comunicação telepática, independente da nossa vontade e do nosso conhecimento. Lendo os seus artigos, quando da revisão, aqui na redação do jornal, verifiquei tratar-se de um mestre da lingua portuguesa, dada a forma escorreita como escreve e transmite suas idéias. Claro, objetivo, conciso, seu estilo agrada sobremaneira e permite concluir a razão por que a sua presença está inserida em jornais como DIARIO DE PERNAMBUCO, JORNAL DO COMMERCIO DO RECIFE, JORNAL BATISTA, do Rio de Janeiro, O POPULAR, FOLHA DE GOIAZ, DIÁRIO DA MANHÃ e tantos outros espalhados pelo Brasil".



IRON JUNQUEIRA, in JORNAL O TOPNEWS. Goiânia, 25 de novembro de l996: "A mais completa enciclopédia de autores goianos, a que mais abrange escritores, jornalistas e intelectuais, é de autoria de um garimpeiro tenaz e meticulosamente indagador, o Professor Mário Ribeiro Martins que escreveu o livro ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e mais recentemente ESCRITORES DE GOIÁS. Não há quem milite nas letras que escape desse intelectual que, antes de ser Promotor de Justiça, devia ser Promotor de Cultura. Seu livro recebeu avaliação dos mais consagrados críticos e é conhecido por todo o Brasil, estando presente nas mais diferentes bibliotecas particulares, municipais, estaduais e nacionais. Uma coisa se pode garantir: SE ELE NÃO CONHECE UM ESCRITOR ESTREANTE, ANÔNIMO, É SÓ POR ENQUANTO. UM DIA ELE VAI BATER À SUA PORTA OU LHE TELEFONAR".



INOCÊNCIO CANDELÁRIA, in DIARIO DE MOGI. Mogi das Cruzes, SP, 05 de julho de 1979: "Em sequência a esse fato, tomamos conhecimento do talento, da cultura e da produção literária de Mário Ribeiro Martins, escritor, professor universitário e Promotor de Justiça na cidade de Anápolis, em Goiás, autor de vários livros-destacando-se GILBERTO FREYRE, O EX-PROTESTANTE e FILOSOFIA DA CIÊNCIA- e nome dos mais expressivos da cultura goiana, eis que, membro de dezenas de entidades culturais no Brasil e exterior, além de Presidente da Federação das Instituições Culturais de Anápolis".



IVAN MENDONÇA, in O POPULAR. Goiânia, 28 de julho de l996: "Já nas melhores livrarias, o livro ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. O autor, Professor Universitário, Promotor de Justiça na cidade de Anápolis, membro da Academia Goiana de Letras, escreveu um livro para a posteridade, destacando aspectos interessantíssimos da literatura goiana, além de incursões pela literatura nacional. Com 815 páginas e mais de 1.800 verbetes, focalizando nomes de pessoas que nasceram, viveram ou escreveram sobre Goiás. Trata-se de texto de leitura obrigatória".



JAIME CÂMARA, in O POPULAR. Goiânia, 22 de março de 1983: "Mário Ribeiro Martins chega à Academia Goiana de Letras com uma bibliografia interessantíssima. Poderia discorrer aqui, por muitas horas sobre a vida e a obra desse cultor da ciência de Platão, tão rica de exemplos edificantes, tão cheia de episódios que não só o engrandecem, mas dignificam a Casa que, agora, ele passa a integrar. Há homens que enchem a sua época, pelas qualidades que possuem, pela atividade que desenvolvem, pelos serviços que prestam à coletividade. São expoentes da cultura, repositórios da sabedoria, da inteligência, do talento, da criatividade. São homens simples, na maioria das vezes, mas de uma imensa grandeza de coração. Mário Ribeiro Martins que hoje transpõe os umbrais da Academia Goiana de Letras é um desses homens".



J. LEITE SOBRINHO, in JORNAL DA PARAÍBA. Campina Grande, PB, 12 de novembro de 1981: " Mário Ribeiro Martins, Promotor de Justiça, escritor, poeta, jornalista e professor é um dos mais ilustres nomes das letras em Goiás, exercendo também outros papéis relevantes na cultura daquele Estado. Autor de centenas de artigos em jornais e revistas especializadas, bem como de dezenas de livros, entre os quais, poder-se-ia relembrar CORRENTES IMIGRATÓRIAS NO BRASIL, SUBDESENVOLVIMENTO-UMA CONCEITUAÇÃO ESTÁTICA E DINÂMICA, ESBOÇO DE SOCIOLOGIA, SOCIOLOGIA DA COMUNIDADE, etc".



JOANYR DE OLIVEIRA, in IMAGEM ATUAL. Anápolis, 18 de agosto de 1995: "No último domingo, por acaso, vi em mãos de um amigo, um exemplar de seu livro ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS. Tive a grata surpresa de nele encontrar dois verbetes sobre mim, razão por que me apresso em escrever para agradecer-lhe pelo privilégio de estar presente em tão valiosa obra, certamente a mais importante no gênero editada no Planalto Central. Meus calorosos aplausos por páginas tão ricas de informações, que passam a ser de consulta obrigatória, especialmente por escritores, professores e estudantes de literatura".



JOÃO ROSA, in O COMERCIÁRIO. Anápolis, 10 de maio de 1996: "Mário Ribeiro Martins, embora Promotor de Justiça, dedica boa parte de seu tempo, ao levantamento das letras em Goiás, daí o seu livro ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS, com mais de 1.051 páginas, focalizando nomes interessantíssimos de pessoas que já escreveram livros e estão, de alguma forma, ligados à literatura goiana. Formado em Teologia, Filosofia, Sociologia e Direito, além de curso de Mestrado. Membro da Academia Goiana de Letras, está também vinculado a várias outras instituições no Brasil e Exterior".



JOAQUIM ROSA, in JORNAL OPÇÃO. Goiânia, 18 de maio de 1979: "Moral da história- FILOSOFIA DA CIÊNCIA- de Mário Ribeiro Martins, é um livro que deve ser lido até por quem sofre de alergia por filosofias, mas gosta de aprender, ainda que dobrando o famoso Cabo das Tormentas, como este escrevinhador. O texto produzido pelo Promotor de Justiça e Professor Universitário de Anápolis é extraordinário e tem recebido os melhores elogios. Quanto a mim, continuo com o mesmo pensamento sobre o assunto: A FILOSOFIA É TÃO IMPORTANTE PARA A VIDA, QUE A VIDA, SEM ELA, SERIA A MESMA COISA".



JOSÉ DE MOURA FILHO, in IMAGEM ATUAL. Anápolis, l2 de setembro de l996: "Foi motivo de júbilo para este Desembargador receber tão importante obra, aqui em Palmas, no Tribunal de Justiça do Tocantins, intitulada ESCRITORES DE GOIÁS, de sua autoria, publicada agora em l996. Trata-se, na verdade, de livro indispensável para conhecermos melhor a história e os valores literários dos escritos e escritores de nossa região, incluindo nomes de relevância tanto em Goiás quanto no atual Estado do Tocantins. Continue, nobre escritor Mário Ribeiro Martins, pois o seu continuar é também o seu preservar na imortalidade".



JOSÉ DOS REIS PEREIRA, in JORNAL BATISTA. Rio de Janeiro, l5 de novembro de 1972: "Mário Ribeiro Martins foi lançado por este jornal com uma série de artigos sobre Gilberto Freyre e sua adolescência religiosa, sendo hoje, um dos melhores articulistas deste e de outros órgãos da imprensa nacional. Quanto ao seu livro recentemente lançado, o GILBERTO FREYRE, O EX-PROTESTANTE, publicado pela Imprensa Metodista, em São Paulo, é o resultado da série de artigos produzidos por Mário Martins, tanto para este jornal, como para o JORNAL DO COMMERCIO, do Recife, focalizando a adolescência protestante de Gilberto Freyre vivida, tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos da América".



JOSÉ MENDONÇA TELES, in GENTE & LITERATURA. Goiânia: UCG, 1983, página 127: "As obras de Mário Ribeiro Martins refletem a inquietação de um moço diante de um mundo em constante movimentação, com bruscas e amargas transformações, e, como testemunho de seu tempo, acredita na força da criação literária, como medida capaz de conduzir os homens às universalidades da cultura e do pensamento. Sua vida literária é das mais profícuas. Participante ativo de vários congressos e seminários sobre cultura, tem prestado excelente contribuição, como articulista, nos jornais e revistas de Goiânia, Anápolis, Recife, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul, entre outros, escrevendo sobre temas sociológicos, educacionais, filosóficos, teológicos, econômicos, psicológicos e de crítica literária. Seu livro LETRAS ANAPOLINAS é uma antologia que fica e há de ensebar-se nas mãos do tempo, pois só se conhece a história de uma cidade, depois de conhecer a história dos homens que a cantaram em prosa e verso".



JOSÉ PEREIRA DA COSTA, in BOLETIM INFORMATIVO DA AGMP. Goiânia, 10 de novembro de 1984: "Lançado, em reunião festiva nesta Associação, o livro LETRAS ANAPOLINAS, de autoria do ilustre colega Promotor de Justiça Mário Ribeiro Martins. Com prefácio do Ex-Procurador Geral de Justiça do Estado de Goiás, Dr. Ursulino Tavares Leão e notas de orelha do escritor José Mendonça Teles, o texto é uma antologia muito bem cuidada, de poesia e prosa, com mais de seiscentas páginas e cerca de duzentos nomes estudados, entre jornalistas, poetas e escritores da próspera cidade de Anápolis, onde o autor se destaca também como Professor Universitário".



JULIO ALVES, in FOLHA DE GOIAZ. Goiânia, 13 de março de l982: "SOCIOLOGIA GERAL & ESPECIAL é o mais novo livro do professor Mário Ribeiro Martins. Com mais de quatrocentas páginas, o compêndio aborda os principais temas da disciplina. Trata-se, na verdade, de uma outra dimensão didática da Sociologia, em são focalizados assuntos como o ÂMBITO GERAL DA SOCIOLOGIA, CONCEITOS BÁSICOS DE SOCIOLOGIA, CATEGORIAS SOCIAIS, DESENVOLVIMENTO E URBANIZAÇÃO, SOCIOLOGIAS ESPECIAIS, SOCIOLOGIA E DIREITO, A SOCIOLOGIA NO BRASIL E EM OUTROS PAISES".



LAILA NAVARRETE, in JORNAL OPÇÃO. Goiânia, 12 de março de 1995: "Do Promotor de Justiça de Anápolis e Escritor Mário Ribeiro Martins, recebemos o livro ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS, levantamento completo da literatura goiana, incluindo até Dicionário de escritores, com 1.051 páginas, em que um dos 1.500 verbetes, biografa a autora desta coluna que, nos idos de 1974, publicou o livro de poesias ESPELHO FOSCO, com prefácio de Ursulino Leão e notas de orelha de Anatole Ramos".



LEILA MICCOLIS, in BLOCOS. Rio de Janeiro, 15 de agosto de 1995: "ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS é o mais novo livro de Mário Ribeiro Martins, contendo 1051 páginas(não é erro gráfico não: são 1051 páginas, mesmo!), abrangendo Dicionário Biográfico dos Escritores de Goiás, além de textos do autor sobre personalidades da Literatura Nacional, do Evangelismo Brasileiro, do Ministério Público, da Academia Goiana de Letras, incluindo entrevistas culturais, prefácios, referências literárias, bem como relação das obras publicadas pelo autor nas mais diferentes áreas".



LEONICE PESCI VIDOTTO, in JORNAL DA COMARCA. Osvaldo Cruz, SP, 25 de agosto de 1995: "Seu livro ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS é obra-prima que faz o Brasil se orgulhar de seu autor. Para reunir autores tantos e desenvolver o trabalho em si, só mesmo um gênio escolhido pelo olhar de Deus. Seu carisma floriu a messe cultural brasileira... e, ao me incluir... me fez também a sua jornada, caminho, incentivo e esperança. Lutador sem fronteiras, Mário Ribeiro Martins, além de tudo, é um ser humano consciente de sua importante missão no mundo".



LIBERATO PÓVOA (JOSÉ LIBERATO COSTA PÓVOA), in FOLHA DE ANÁPOLIS. Anápolis, 27 de janeiro de 1998: "Mário Ribeiro Martins, conceituado estudioso da literatura e autor de incontáveis obras nos campos da Sociologia, Biografia, História, Literatura, Filosofia e outros, além de ensaísta, crítico literário, traz a público sua valiosa obra ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS, que vem preencher uma grande lacuna nesta parte específica da literatura. A par de trazer um estudo biobibliográfico de centenas de autores das mais diferentes procedências, mas que produziram frutos em Goiás e no Tocantins, mostra ser uma obra imprescindível a todos os que militam no campo literário, mormente da pesquisa, demonstrando, de forma irrefutável, a riqueza literária e cultural de que são detentores estes dois Estados. É uma obra de referência, não só pela pesquisa séria que levou a sua publicação, mas também porque mostra as diversas facetas deste literato, que considero polivalente, posto que desincumbe com a mesma desenvoltura e versatilidade nos diversos campos em que atua, haja vista os ensaios e estudos que compõem a metade das mais de mil páginas desta obra, que mostra tratar-se de um autor consciente, imparcial, que sabe escrever e- o que é mais importante- gosta do que faz, porque faz bem".



LICÍNIO LEAL BARBOSA, in O POPULAR. Goiânia, 16 de junho de 1986: "Em primeiro lugar, os cumprimentos pelo paciente levantamento dos autores que produziram literatura na acolhedora cidade de Anápolis. Gostaria, em seguida, de lhe agradecer a lembrança de me haver incluído o nome entre os escritores anapolinos, cidade que considero o meu berço goiano. Louvo-lhe, por último, o contributo que oferece ao estudo da literatura goiana, através do livro JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS, na qual a Manchester Goiana se situa com destaque, augurando-lhe continuar na pesquisa e na divulgação da literatura goiana, com a segurança que o caracteriza".



LUCÉLIA BRAZ DA CUNHA, in O POPULAR. Goiânia, 17 de março de 1995: "O escritor baiano- radicado em Anápolis desde 1975, onde exerce o cargo de Promotor de Justiça e Professor Universitário- Mário Ribeiro Martins acaba de lançar mais uma obra. Desta vez, ele apresenta o livro ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS, onde reúne, em um só volume de mais de mil páginas, produções literárias publicadas em Jornais, Revistas e Livros, além de um bem elaborado DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DOS ESCRITORES DE GOIÁS, focalizando, em órdem alfabética pelo nome de batismo, mais de mil e quinhentos autores que nasceram, viveram ou escreveram sobre as terras goianas".



LUIZ CARLOS MENDES, in CORREIO DO PLANALTO. Anápolis, 19 de janeiro de 1980: " Em virtude desta divulgação realizada pela Editora Oriente, o professor Mário Ribeiro Martins vem tendo suas obras-entre as quais FILOSOFIA DA CIÊNCIA-conhecidas em outros países e também laureadas. É o caso da honraria recentemente recebida, qual seja, o DIPLOME DE MEMBRE D"HONNEUR, do Club des Intellectuels Français, em Paris, França, bem como ainda, a distinção LIDER DE LA FECHA SIMBOLO, da Comissión Argentina Permanente Pro 20 de Julio, em Buenos Aires".



LUIZ OTÁVIO SOARES, in O POPULAR. Goiânia, 19 de junho de l979: "O Promotor de Justiça e Professor Universitário Mário Ribeiro Martins lançou há pouco o livro FILOSOFIA DA CIÊNCIA, editado pela Oriente. É um trabalho de novas proposições didáticas, contendo, inclusive, um pequeno dicionário filosófico, além de temas atuais, entre os quais, a questão da filosofia e da liberdade, reflexões sobre o homem e os movimentos filosóficos com repercussão no Brasil, daí a razão por que o livro tem recebido os melhores elogios da crítica especializada".



MARIA ELIZABETH FLEURY TEIXEIRA, in IMAGEM ATUAL. Anápolis, 31 de março de 1995: "Fiquei realmente surpresa e encantada com seu livro ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS. Verdadeira obra prima, de minunciosa pesquisa e de valor inestimável para a literatura goiana, especialmente para seus estudantes e estudiosos. Parabéns pelo fôlego de longo alcance. De coração, agradeço as bonitas palavras sobre mamãe e sua obra. Sei que ela nos acompanha de perto e também está contente com seu livro".



MARIETTA TELES MACHADO, in O POPULAR. Goiânia, 25 de junho de 1978: "De todos os que se manifestaram sobre a minha obra em conjunto, nenhum nela penetrou com mais sabedoria, com mais profundeza, com mais inteligência, dizendo exatamente o que sou e penso, do que Mário Ribeiro Martins. Promotor de Justiça e Professor Universitário, seu trabalho como crítico literário, tem sido dos mais profícuos, focalizando e estudando os diferentes nomes da literatura goiana, desvendando-lhes os segredos, bem como interpretando-os para o mundo literário".



MARIINHA MOTA, in PRESENÇA DE LORENA. Lorena, SP, 09 de novembro de 1978: "O livro GILBERTO FREYRE, O EX-PROTESTANTE, do ilustre mestre de Anápolis, Mário Ribeiro Martins, é um documentário importante de fatos até então desconhecidos da crítica, sobre a religiosidade, nos primeiros anos de existência, do conhecido autor de CASA GRANDE & SENZALA. Publicado pela Imprensa Metodista, em São Paulo, o texto se apresenta como excelente contribuição para se conhecer melhor a história da vida de um dos homens mais notáveis deste país, o sociólogo e antropólogo Gilberto de Mello Freyre".



MARINEUSA RIBEIRO, in FOLHA DE GOIAZ. Goiânia, 24 de julho de 1982: "O Promotor de Justiça Mário Ribeiro Martins se destaca em todos os setores culturais de Anápolis, daí a razão por que foi eleito o MELHOR DO ANO, EM LITERATURA, pelo Clube de Imprensa de Anápolis e também DESTAQUE DO ANO, na mesma área, pelo jornal TOP NEWS, de Goiânia. Autor de vários livros, entre os quais, FILOSOFIA DA CIÊNCIA, SOCIOLOGIA GERAL & ESPECIAL, tem contribuido para a divulgação do nome de Anápolis, no Brasil e exterior, através das entidades culturais, de que é membro honorário e correspondente".



MIGUEL JORGE, in O POPULAR. Goiânia, 25 de junho de 1978: "Está surgindo um novo crítico literário em Goiás, Mário Ribeiro Martins, ocupando-se dos escritores goianos com um carinho especial e fazendo um levantamento crítico da literatura feita em Goiás. Procedente do interior da Bahia, nascido em Ipupiara, na Chapada de Diamantina, mas recém-chegado do Recife, onde se formou em Teologia, Filosofia, Sociologia e Direito, é também Jornalista, Articulista e Professor na cidade de Anápolis. Autor de vários livros, entre os quais, GILBERTO FREYRE, O EX-PROTESTANTE, HISTÓRIA DAS IDÉIAS RADICAIS NO BRASIL, é um nome que já desponta no meio intelectual goiano".



MIGUEL REALE, in O POPULAR. Goiânia, 23 de outubro de 1979: "Quero cumprimentá-lo pelo seu livro "FILOSOFIA DA CIÊNCIA", de excepcional qualidade, pela modernidade do texto, onde faz referência não somente às minhas obras, entre as quais, FILOSOFIA DO DIREITO, mas também ao Instituto Brasileiro de Filosofia que tive o prazer de fundar, em 1949, na capital paulista, esclarecendo-lhe que o Instituto é formado de secções estaduais, não existindo, em funcionamento efetivo, uma secção goiana, o que é deveras lamentável. Gostaria que escrevesse, nesse sentido, aos seus colegas de Goiânia, inclusive ao Professor Jônatas Silva, cujo endereço é Avenida Goiás, 636, Sala 706, Goiânia, Goiás".



MODESTO DE ABREU, in ANUÁRIO DA ACLERJ. Rio de Janeiro, dezembro de l98l: "Este Anuário está reproduzindo uma entrevista concedida pelo escritor Mário Ribeiro Martins, Presidente da Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras, ao jornal CORREIO DO PLANALTO, da cidade de Anápolis. O entrevistado responde a perguntas interessantíssimas, relembrando inclusive a resposta dada por Olavo Bilac, quando lhe perguntaram, por que os membros das academias eram chamados de imortais, ao que disse o poeta: É PORQUE NÃO TÊM ONDE CAIR MORTOS. Mário Martins, como se sabe, é autor de diferentes livros, entre os quais, "GILBERTO FREYRE, O EX-PROTESTANTE", "SOCIOLOGIA DA COMUNIDADE", "ESBOÇO DE SOCIOLOGIA", etc".



NEILA VIEIRA MONTEIRO, in CORREIO DO PLANALTO. Anápolis, 20 de setembro de 1978: "Mário Ribeiro Martins, o novo Promotor de Justiça, recentemente concursado, além de ser Professor da Faculdade de Direito de Anápolis, é também autor de vários livros, fez curso de Especialização em Educação Moderna e Sociologia Espanhola na Europa e faz parte da União Brasileira de Escritores de Goiás, sendo também colaborador em diferentes jornais e revistas do país. Entre seus livros, já publicados, destacam-se CORRENTES IMIGRATÓRIAS NO BRASIL, SUBDESENVOLVIMENTO-UMA CONCEITUAÇÃO ESTÁTICA E DINÂMICA, MISCELÂNIA POÉTICA, etc".



NELLY ALVES DE ALMEIDA, in IMAGEM ATUAL. Anápolis, 10 de abril de 1995: "Nada há de mais sublime, na nossa sincera opinião, que o trabalho bem definido, sobretudo se ele se insere na área cultural, dignificando a inteligência, sublimando o espírito. É o que sentimos ao ter à frente o substancioso volume ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS, de autoria de Mário Ribeiro Martins. Convencemo-nos, então, de que o homem, pondo-se a serviço de causas nobres, cumpre, sem dúvida, o mais alto dos destinos. Caminho seguro para pesquisa, ressaltando sua visão de mestre, altamente experimentado. Muito passamos a lhe dever, os escritores goianos".



NYSA MORAES DE FIGUEIREDO, in ANUÁRIO DA ACADEMIA DE LETRAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Rio de Janeiro, 0l de dezembro de 1979: "Dr. Mário Ribeiro Martins, Promotor de Justiça do Estado de Goiás, radicado em Anápolis, mas também baiano de nascimento, jornalista, poeta e professor da Faculdade de Direito daquela cidade, é um dos nomes mais representativos da cultura e das letras naquele promissor Estado. Seu livro, GILBERTO FREYRE, O EX-PROTESTANTE, publicado pela Imprensa Metodista, em São Paulo, nos conduz a momentos interessantíssimos, ao focalizar a adolescência evangélica do famoso mestre de Apipucos, no Recife, Pernambuco".



ODILON ALVES ROSA, in DIÁRIO DA MANHÃ. Goiânia, 29 de abril de 1982: "O livro do Professor Mário Ribeiro Martins- SOCIOLOGIA GERAL & ESPECIAL- tem cunho essencialmente didático, sendo destinado aos estudantes do ciclo básico universitário, numa linguagem clara e acessível. Trata-se de um texto altamente informativo. Não é uma tradução que reflita uma visão sociológica de outros centros de cultura ou que use uma terminologia complexa e abstrata, mas é, antes de tudo, uma experiência já vivida nas salas de aula, com a participação direta dos alunos ou em cursos rápidos, oferecidos em oportunidades diferentes".



OLIMPIO FERREIRA SOBRINHO, in O POPULAR. Goiânia, 27 de dezembro de 1978: "Mário Ribeiro Martins que foi escolhido como Orador Oficial na cerimônia de posse dos novos Promotores de Justiça, aprovado em Concurso Público, realizado pelo Ministério Público do Estado de Goiás, é a expressão maior desta nova geração de intelectuais. Seu discurso, em nome dos trinta e dois novos Promotores de Justiça, todos empossados na presença do Governador do Estado, Dr. Irapuan Costa Júnior, primou pela elegância e pela inteligência, terminando por concitar a todos para refletir na expressão latina-OMNIA SUB LEGE ET CONSTITUTIONE-tudo e todos, sob o império da Lei e da Constituição".



PAULO CÉSAR DOS SANTOS, in CASCATA DE VERSOS. Petrópolis, RJ: Editora Pirilampo, 1987, página 145: "Mário Ribeiro Martins é Promotor de Justiça e Presidente de várias entidades culturais e seculares. Autor de diversos livros, entre os quais, LETRAS ANAPOLINAS, FILOSOFIA DA CIÊNCIA, JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS, SOCIOLOGIA GERAL & ESPECIAL. Membro honorário e correspondente de inúmeras instituições literárias, dentre outras, Academia de Letras do Estado do Rio de Janeiro, Academia Petropolitana de Poesia Raul de Leoni, Academia de Letras e Artes de Pernambuco".



PAULO NUNES BATISTA, in O POPULAR. Goiânia, 7 de novembro de 1976: "É que Mário Ribeiro Martins é dono de um invulgar poder de síntese, aliado a uma cultura geral respeitável. Dominando o idioma com total segurança, estudioso do evangelismo nacional em todos os seus aspectos, o autor de GILBERTO FREYRE, O EX-PROTESTANTE trouxe revelações importante sobre a vida do mais ilustre sociólogo e antropólogo brasileiro. Seu livro, editado pela Imprensa Metodista de São Paulo, com prefácio do Pastor batista Ebenézer Gomes Cavalcanti e observações do Professor Universitário Robinson Cavalcanti, trata exatamente da adolescência evangélica do produtor da obra classica CASA GRANDE & SENZALA".



RAIMUNDO RODRIGUES DE ALBUQUERQUE, in IMAGEM ATUAL. Anápolis, 31 de dezembro de 1995: "Estou roubando-lhe o tempo para lhe dar os parabéns por esta obra extraordinária "ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS" que recebi ontem, como presente do irmão maçon Aristóteles de Lacerda Júnior. Fico-lhe grato, Mário Martins, e obrigado por me ter incluído em tão excelente volume. O livro é de um valor inimaginável. Apesar dos meus setenta e seis anos, estou em plena atividade literária. Morei muitos anos em Vianópolis, Paraúna, Inhumas, Palmeiras de Goiás, fundando ginásios e jornais. Iniciei no magistério o Modesto Gomes da Silva, filho do extraordinário poeta Floriano Gomes que, infelizmente, não publicou suas poesias. Em Vianópolis, junto com Issy Quinan, nos idos de 48, fundei o jornal local. Seu livro me trouxe gratas recordações de homens e mulheres, jovens e adultos que se tornaram grandes literatos em Goiás".



REIS DE SOUZA, in REVISTA BRASÍLIA. Brasília, DF, 02 de abril de 1982: "Professor Universitário, Promotor de Justiça, Escritor fecundo, Mário Ribeiro Martins é o INTELECTUAL DO ANO DE GOIÁS, em pesquisa realizada pela Agência de Notícias Brasília, com diversificada atividade literária e biobibliografia impressionante para um jovem de trinta e poucos anos. Baiano de nascimento, Pernambucano de formação intelectual, mas radicado em Anápolis, onde preside diferentes instituições literárias, o autor de SOCIOLOGIA GERAL & ESPECIAL fez cursos de Especialização em Madrid e Alcalá de Henares, na Espanha, além de viagens culturais a Portugal, Inglaterra e França".



RENATO BERBERT DE CASTRO, in IMAGEM ATUAL. Anápolis, 10 de março de 1996: "Tive a oportunidade de examinar, na Fundação Clemente Mariani, aqui em Salvador, na Bahia, a obra do também baiano, Escritor, Professor Universitário e Promotor de Justiça Mário Ribeiro Martins. Seu belo trabalho sobre os escritores de Goiás, intitulado ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS, é um importante estudo, de consulta permanente, que não pode faltar em qualquer boa biblioteca. Chamou-me especial atenção seu artigo alí inserido, denominado "JORGE AMADO E O COLÉGIO ESPERANÇA", no qual há informações pouco conhecidas de algumas facetas da vida do autor de GABRIELA, CRAVO & CANELA".



RICARDO ALFAYA, in INFORMATIVO NOZARTE. Rio de Janeiro, 25 de setembro de 1995: "Com 1.051 páginas, o livro ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS, de Mário Ribeiro Martins, trata da vida e obra de centenas de escritores de Goiás, trazendo vários trabalhos literários do autor, além de informações especialíssimas sobre consagrados autores nacionais, entre os quais, Gilberto Freyre, Érico Veríssimo, Jorge Amado, Joaquim Nabuco, todos estudados com carinho especial pelo ilustre baiano que se encontra radicado em terras goianas".



ROBERTO PIMENTEL, in FOLHA DE GOIAZ. Goiânia, 05 de agosto de l979: "Entre os nomes que focalizaram a obra de Ursulino Tavares Leão, está o crítico literário Mário Ribeiro Martins que se apresenta como um dos mais significativos autores vivendo hoje no Estado de Goiás. Seu trabalho, na divulgação dos escritores goianos, através de artigos de jornais e revistas, tem sido formidável e recebido os melhores elogios. Pela instrumentalidade do BOLETIM PERFIL, órgão noticioso da Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras, de que também é Presidente, tem conduzido o nome de Goiás aos demais Estados da Federação".



ROBINSON CAVALCANTI, in JORNAL DO COMMERCIO. Recife, 21 de fevereiro de 1973: "Mário Ribeiro Martins focaliza, neste jornal, o evangélico Gilberto Freyre não somente no Brasil, mas também nos Estados Unidos. Aqui, quando era aluno do Colégio Americano Batista Gilreath do Recife, de que seu pai, Alfredo Freyre, era Diretor. E lá, como membro da SEVENTH & JAMES BAPTIST CHURCH, em Waco, Texas, além de aluno de vários seminários e universidades protestantes, entre os quais, a Universidade Batista de Baylor. Nesta, defendeu sua tese de mestrado "SOCIAL LIFE IN BRAZIL IN THE MIDDLE OF THE 19TH CENTURY", posteriormente transformada em CASA GRANDE & SENZALA. De parabéns, o historiador Mário Ribeiro Martins pela série de crônicas que tem escrito nesta jornal sobre o período evangélico da vida do MESTRE DE APIPUCOS".



ROSEMARY LOPES PEREIRA, in O RADAR. Apucarana, PR, 01 de agosto de l996: "Mário Ribeiro Martins, Promotor de Justiça, Professor Universitário, membro da Academia Goiana de Letras, historiador, grande estudioso da literatura nacional, dedicou sua mais recente pesquisa aos escritores goianos que são muitos e bons, lançando o livro "ESCRITORES DE GOIÁS", proporcionando aos leitores profundos conhecimentos sobre a vida e a obra de magníficos autores, dando uma visão do trabalho literário e cultural daquele Estado que empresta brilho às letras brasileiras, destacando, entre outros, a figura de Cora Coralina que encantou a todos, falando da natureza e da vida em seu BECOS DE GOIÁS E ESTÓRIAS MAIS".



ROSENWAL FERREIRA, in JORNAL OPÇÃO. Goiânia, 19 de março de 1995: "Adquiri o grosso volume- 1.051 páginas- do livro ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS, e logo nas primeiras duzentas páginas percebe-se que é uma obra criteriosa, equilibrada, escrita com a seriedade de quem pesquisou muito: o autor é o conhecido e respeitado Professor Universitário, Promotor de Justiça, membro da Academia Goiana de Letras, Mário Ribeiro Martins. Vale a pena conferir. E certamente será uma história dos textos literários de nossa terra".



RUBENS GONÇALVES, in JORNAL DO TOCANTINS. Palmas, 14 de novembro de 2002: “Conhecido por sua extensa pesquisa sobre autores goianos e tocantinenses, o escritor Mário Ribeiro Martins resolveu inovar. Lançou no inicio deste ano, o DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL. Até aí nada demais, não fosse o fato de o material estar disponível exclusivamente na INTERNET. Agora, com o dicionário on line, Mário foi além. Lançou luz sobre autores de todos os Estados brasileiros. O objetivo do dicionário é dar oportunidade a estudantes e pesquisadores de conhecerem autores de difícil acesso, entre os quais, por exemplo, Júlio Paternostro”.



SEBAS SUNDFELD, in O MOVIMENTO. Pirassununga, SP, 15 de outubro de 1978: "Mário Ribeiro Martins, Professor Universitário e Promotor de Justiça, é autor de vários livros de qualidade, entre os quais, CORRENTES IMIGRATÓRIAS DO BRASIL, HISTÓRIA DAS IDÉIAS RADICAIS NO BRASIL, SUBDESENVOLVIMENTO-UMA CONCEITUAÇÃO ESTÁTICA E DINÂMICA, MISCELÂNIA POÉTICA, etc. Chamou-nos, no entanto, atenção especial, seu livro intitulado GILBERTO FREYRE, O EX-PROTESTANTE, em que a vida do antropólogo pernambucano é focalizada, sob um prisma diferente ou seja, o enfoque evangélico de sua adolescência, questão pouco divulgada ou mesmo não divulgada pelos seus biógrafos".



SONIA MARIA FERREIRA, in JORNAL ATUAL. Goiânia, 0l de julho de l996: "A Estante do Livro do CECULCO(CENTRO DE CULTURA DO CENTRO-OESTE) recebeu um exemplar do livro ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS, de autoria do escritor Mário Ribeiro Martins. O autor, membro da Academia Goiana de Letras, da União Brasileira de Escritores e do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, além de outras instituições nacionais e internacionais, faz uma análise completa dos diferentes aspectos da literatura goiana, incluindo em seu dicionário verbetes sobre jornalistas, articulistas e literatos de Goiás, bem como discursos e artigos sobre alguns escritores de outros Estados Brasileiros".



STELLA LEONARDOS, in IMAGEM ATUAL. Anápolis, 10 de julho de 1995: "Muito grata pela oportunidade de adquirir ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS. Não há a menor dúvida de que o amigo contribuiu- e como!- para a divulgação da literatura goiana. Amanhã mesmo, vou mostrar o livro a Plínio Doyle(no famoso SABADOYLE) e a Sylvia Jacinto, que lá estará, entre outros escritores. Seu livro constará do MUSEU DA CASA DE RUI BARBOSA, o que é importante, eis que obra meritória, digna de aplauso geral".



STÊNIO CARVALHO DE LIMA, in NÁUTICO NOTÍCIAS. Fortaleza, CE, 10 de dezembro de 1995: "Desejo, neste espaço de A FALA DO PRESIDENTE, destacar o recebimento de precioso livro ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS, de autoria do Promotor de Justiça e Professor Universitário Mário Ribeiro Martins, também membro da Academia Goiana de Letras, texto editado pela Federação das Instituições Culturais de Anápolis, obra valiosíssima que já se encontra incorporada ao acervo da Biblioteca do Náutico Atlético Cearense".



TÁCITO DA GAMA LEITE FILHO, in O POPULAR. Goiânia, 16 de janeiro de 1977: "O livro de autoria de Mário Ribeiro Martins-GILBERTO FREYRE, O EX-PROTESTANTE-, enriqueceu ainda mais a literatura biográfica brasileira. Se o sociólogo pernambucano não tivesse um biógrafo tão inteligente, a fase mais importante de sua vida não seria conhecida por nós, amantes do saber. Baseada em documentos irrefutáveis, como o ANNUAL OF THE SOUTHERN BAPTIST CONVENTION OF THE UNITED STATES OF AMERICA, A BRIEF SURVEY OF THE HISTORY OF BRAZILIAN BAPTIST DOCTRINE e carta da SEVENTH & JAMES BAPTIST CHURCH, Waco, Texas, entre outros, a pesquisa trouxe excelente contribuição para se conhecer melhor este momento da vida de Gilberto Freyre".



TEREZY FLEURI DE GODOI, in IMAGEM ATUAL. Anápolis, 3l de agosto de l996: "Com atraso de mais de um ano, estou lhe enviando estes livros. Incrível, mas isto acontece. Logo que tive a oportunidade de conhecê-lo, pessoalmente, no Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, lembrei-me dos livros, mas os dias correm céleres, e... "antes tarde do que nunca". Excelente o seu livro "ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS", que sempre tenho às mãos aqui em Brasília. Um trabalho precioso, que enriquece as nossas letras, fruto de sua ilustre e brilhante pena. Com sua vasta e valiosa bibliografia, além de notável CURRICULUM, pelo qual parabenizo, sinto no dever de afirmar que seu trabalho sobre aqueles que nasceram, viveram ou escreveram sobre Goiás, é uma verdadeira preciosidade, excelente contribuição para se conhecer melhor a literatura feita no Estado de Goiás".



URSULINO LEÃO, in O POPULAR. Goiânia, 26 de fevereiro de 1978: "Somente agora é que tive o prazer de ler o seu lúcido(e generoso) estudo sobre a minha modesta obra publicado no jornal O POPULAR, do dia 13 de novembro de 1977. A mim, me parece, seja esta a verdadeira missão do crítico-ir até onde o escritor esteve e não tentar mostrar-lhe aonde ele deveria ter ido. Este e outros trabalhos de sua lavra focalizando os autores goianos, com a seriedade que lhe é peculiar, só contribuem para engrandecer a literatura feita em Goiás, tornando-a muito mais conhecida, além das margens do Paranaíba".



WALDIR AZEVEDO BRAGA, in FOLHA DO MARANHÃO DO SUL. Carolina, 05 de junho de 2001: “Em nossa visita à cidade de Palmas, no dia 20.05, conhecemos o escritor Mário Ribeiro Martins, que, ao lado do Deputado Federal Darci Coelho nos cercou de muita atenção e carinho. Mário Martins, membro da Academia Goiana de Letras, escreveu dezenas de livros, entre os quais destacamos, dois importantíssimos dicionários: DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS e DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS. Aposentou-se como Procurador de Justiça do Estado de Goiás e mudou-se para Palmas, onde exerce atividades literárias, como membro da Academia Tocantinense de Letras, na Cadeira 37, tendo como Patrono José Maria Audrin”.



WILSON DA SILVA BÓIA, in IMAGEM ATUAL. Anápolis, 20 de setembro de 1995: "Recebeu a Academia Paranaense de Letras, aqui em Curitiba, no Paraná, o seu maravilhoso e alentado livro ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS, com l052 páginas e cerca de l500 verbetes no capítulo referente ao Dicionário Biobibliográfico. Acreditamos no enorme esforço dispendido pelo confrade na execução de tão gigantesco trabalho. É uma obra que dignifica o seu autor e enobrece as letras goianas. A Academia considerou o seu livro uma excelente obra de referência e um repositório inesgotável de informações de ordem cultural".



ZANOTO-DIVERSOS CAMINHOS, in CORREIO DO SUL. Varginha, MG, 01 de agosto de 1995: "ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS, de Mário Ribeiro Martins, tem o mérito especial de ressaltar, acima de tudo, a Literatura Goiana. De pronto, o autor apresenta um bem elaborado Dicionário Biobibliográfico dos Autores de Goiás. Focaliza Jornalistas e Articulistas de épocas diferentes, no Estado. Reproduz referências literárias sobre o autor, entrevistas concedidas, prefácios publicados em livros de outros autores e fala sobre alguns escritores, bem como sobre Ministério Público e Academia Goiana de Letras, instituições a que pertence".









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