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Artigos-->JESUS E SUA IMPORTÂNCIA PÓSTUMA -- 12/04/2004 - 16:57 (THEKLA - THEOLOGICAL KEY BY LOGICAL ANALYSIS) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Jesus é apresentado ao mundo como alguém que fazia coisas fora do normal, restaurar vida a mortos, visão a cegos, normalidade física a aleijados, etc.. Todavia, os registros de sua época indicam que ninguém teria visto tais coisas, o que evidencia tudo ser mito.



NADA DE EXCEPCIONAL NOS SEUS DIAS - André Chevitarese, professor de história antiga da Universidade Federal do Rio de Janeiro, informa que um historiador judeu chamado Filão viveu entre os anos 20 A.C. e 50 D.C. Esse historiador nada disse sobre Jesus.



Filão, informa Chevitarese, "menciona a crueldade de Pilatos e seu autoritarismo em centenas de casos de julgamentos de rebeldes e escravos (aliás, Filão também não se refere a Jesus)" (Aventuras na História, abril/2004, pág. 29).



PRODÍGIOS DESCONHECIDOS – Se houvesse um homem que fizesse coisas excepcionais, algum historiador teria registrado algo a respeito. Filão, que viveu todo o período da vida de Jesus, se tivesse ouvida falar qualquer coisa sobre ressurreição de um morto ou cura de um deficiente físico ou cego, não teria deixado de registrar. Um fato anormal assim geraria um tumulto, principalmente várias pessoas mortas retornando à vida e entrando na cidade, como dizem os evangelhos (Mateus, 27: 51-53). Quem conhecia a crueldade de Pilatos nos julgamentos não ficaria sem saber quando fosse julgado um homem que fizesse alguma coisa excepcional. Os evangelhos já foram escritos entre quarenta e oitenta anos após a morte de Jesus, segundo análises de historiadores atuais, uma época em que poucas pessoas poderiam existir que tivesse conhecido Jesus. Assim, não era tão difícil pessoas passarem a acreditar que isso realmente tivesse ocorrido. Mas, se os milagres fossem fatos, não teriam ficado sem qualquer registro.



O NASCIMENTO VIRGINAL E A RESSURREIÇÃO – "Em março de 250 a. C., os romanos celebram uma festa religiosa em que o protagonista é um ser meio homem, meio deus, que nasceu de mãe virgem e ressuscita a cada ano. Presentear ovos faz parte da cerimônia. Não estamos falando da Páscoa, mas de uma das festas que a originou: a homenagem à deusa Réia e ao pastor Attis, o personagem que ressuscita" (Aventuras na História, abril/2004, pág. 18).



A crença na ressurreição dos mortos não existia entre os hebreus antigos, vindo a surgir com o Cristianismo. Conhecedores do mito, os seguidores de Jesus o transformaram em um ATTIS mais interessante. Teria ressuscitado uma vez para sempre e ainda daria a ressurreição e o paraíso aos que nele cressem. Para tornar o nascimento virginal e a ressurreição mais convincentes, valeram-se de alguns textos antigos que chamaram de profecias sobre Jesus, como um texto em que o profeta Isaías do próprio filho que teria nascido de uma profetiza, e um texto dos Salmos que o salmista louvava a proteção divina contra a morte dizendo "não deixará a minha alma da sepultura" (Salmos, 16), que interpretaram como sendo a ressurreição de Jesus (Atos 2: 27).



Outra figura mitológica com muitos paralelos com Jesus foi Baco ou Dionísio



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