Tristeza que anda
Alegria que procuro
Numa viagem,
Sem fim,
sem limite...
Contradição da vida nefasta
Desafiando a humanidade
Vem em forma de energia sombria,
Somada com a eletricidade suburbana
Extravagando a neblina do sonho!
Oh! Rainha da felicidade
Arrebata com teu gozo efêmero.
As labaredas do teu corpo,
Ardendo no meu peito nu.
Torrando meu sangue endurecido,
Que cospe o gene humano.
Que expele na tua boca,
Que Afirmar teu silêncio gentil.
Que não era um sonho mal sonhado.
E sim uma mulher fabulosa.
Sou o rei do ódio incontrolável.
Do meu vago e inato ser desprezível
É a mais pura imaginação oculta
Libertada da minha alma inepta.
Inconsciente e sonhadora,
Sem realidade,
Sem fé...
Utopia verdade,
Mentira cuspida...
No heterogênico do mundo
Alegrias e tristezas,
corações e razões.;
São resultados do ser vivo,
Em completa paixão.