Sim, eu gostei imenso da frase adiante inserta e apreciei sobretudo a sua oportuna inserção, só que, permita-se-me que a mesma me sirva de carril para que eu deslize com o meu TGV opinativo:
"O ignorante nunca desfruta de uma verdadeira satisfação de espírito: vive quase que inconsciente de si mesmo, de Deus e das coisas,
e quando cessa de ser passivo, cessa de SER... Milazul"
Ora então lá vai a minha opinião em trem de grande velocidade:
O ignorante nunca desfruta de uma verdadeira satisfação de espírito; vive quase inconsciente de si mesmo, dos outros e das coisas. Logo que cessa os períodos passivos, assume de imediato o ser que não é e passa então a ser coisa nenhuma.
António Torre da Guia |