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Artigos-->O Código Da Vinci -- 17/05/2004 - 15:06 (Athos R. Miralha da Cunha) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




O Código Da Vinci

Athos Ronaldo Miralha da Cunha



Um dos objetivos da Usina é a troca de experiências literárias. Ou seja, recomendar aos colegas um livro indispensável de leitura. Uma obra que de alguma forma nos surpreendeu.



O Código Da Vinci de Dan Brown da Editora Sextante é um livro espetacular. É uma leitura prazerosa e fascinante. Trata da história por uma ótica não convencional.

É um romance cativante. Quando terminamos a leitura de um capítulo ficamos ansiosos para ler o próximo. Por isso que é fascinante. São quase 500 páginas que devorei em cinco dias.



Mas nem tudo é ficção no Código Da Vinci. Nas primeiras páginas podemos ler todas as descrições de obras de arte, arquitetura, documentos e rituais secretos neste romance correspondem rigorosamente à realidade.



O Priorado de Sião, sociedade secreta fundada em 1099 mantém guardados os segredos do Santo Graal. Foram membros dessa sociedade algumas expressões da nossa história dentre eles Isaac Newton, Botticelli, Victor Hugo e Leonardo Da Vinci.



A trama começa quando um dos quatro atuais membros do Priorado de Sião é assassinado. A partir daí inicia-se uma corrida atrás dos segredos guardados a séculos.

O autor nos mostra que muitas obras, quando bem analisadas, revelam algumas das verdades guardadas desde a morte de Cristo.

Uma análise da A última ceia de Da Vinci, nos impressiona porque o autor afirma que a pessoa à direita de Cristo não é um homem e sim uma mulher, Maria Madalena, com quem Jesus Cristo teve uma filha que se chamou Sara.

De imediato vamos a tela de da Vinci e vemos que a pessoa ao lado de Jesus Cristo tem a fisionomia feminina.

Quando Cristo foi crucificado Maria Madalena fugiu para a França e criou sua filha. São os merovíngias, descendentes diretos de Maria Madalena e Jesus Cristo e ainda hoje são protegidos pelo anonimato.



É um livro essencial para compreendermos algumas questões pouco comentadas e que nos deixam “com a pulga atrás da orelha”.

É genial e soberbo.











O seqüestro de Tutankhamon

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