Um pesquisador da capital
foi até o interior do estado
coletar dados para sua pesquisa...
Andando pela mata, tinha como guia
um garoto do local...
Ao saltar por sobre uns tocos de árvore,
o pesquisador advertiu ao acompanhante:
_ Cuidado, garoto, olha o toco!
Ao que o garoto o corrigiu:
_ Não é toco, é tuco!
Fonte: Uma aluna do curso de Pedagogia do IESAP (Instituto de Ensino Superior do Amapá), participando da discussão sobre variedades e preconceito lingüísticos, na aula de LPC (Língua Portuguesa e Comunicação)
Janete Santos |