Dia 12, dia do Bibliotecário.
Como quem passeia por estantes enormes de Bibliotecas Nacionais vindas de portugal por reis em fuga eu passei aqui pelo usina.
Vontade de publicar alguns poemas, vontade maldita que me joga a uma vida de absintos. Realmente me dei por conta que havia passado por aqui um dia e que, de alguma forma, contribuí para esse algo que é o site hoje.
Lembrei-me de quando decidi realmente escrever, na época, Denilsun et evidenti com seus textos verborrágicos e alguns bons me provocaram.
Ali, por entre Milenes e JPAs eu fui deixando o pensamento diário, coisa tão momentânea que mal pode ser chamado de literatura, e sim o relato de um momento qualquer.
World Trade Centers cairam fomentando uma guerra entre ricos e famintos. Acabamos por guerrear entre nós, num front maluco onde Lúcio Jr pode ser chamado de aliado, ele mesmo que já fora linha inimiga dos nomesm estranhos do usina... eu sempre nome estranho.
Assim, conhecendo Kitlins, Baraunas, Contreras tão filosóficos e maravilhosos em seus pensamentos. Vaidades fogueirosas, barracas armadas, Clarice Lispector...
Uma ode caberia bem aos bons momentos... senti saudades.
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