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Artigos-->Uma conclusão sensata, que é óbvia -- 14/09/2001 - 10:49 (Anderson O. de Paula) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Nota do autor:



"Amiga leitora, ou leitor, não venha com ânsia, nem tampouco com tanta curiosidade, ou esse olhar de afinco, apenas porque se interessou pelo título desse texto, pois este, de fato, nada tem a ver com o texto em si, foi uma arapuca, uma forma de burlar-te, criado tão somente para que você aqui entrasse.

Preciso lutar contra essa minha natureza - é algo que eu sempre penso - afinal não tenho nenhum direito de enganar ninguém, quanto mais você, que me dá tanta atenção.

Portanto, desculpe-me, arrependido estou, não precisa ler mais nada, pode ir, o texto que segue não foi feito para ser lido, foi feito para ficar impresso, numa sulfite de segunda,e ficar guardado numa gaveta qualquer, guardado não, esquecido".



***





Sempre quando alguém que já leu meus textos bate os olhos em mim pela primeira vez fica alvissarado e acaba dizendo que tinha certeza que eu era mais velho. Fico com cara de idiota, dou um sorriso e tento mudar de assunto dizendo que está fazendo frio, calor ou coisa assim.

Não sei porque raios de motivos estou falando dessas coisas. Ou melhor, até sei: é apenas para esquentar meus dedos e neurônios antes de chegar ao que interessa.

Saiba que só começo a ter noção do desfecho das minhas crônicas quando estou mais ou menos no 2º parágrafo. Portanto pode ser que antes disso eu fale uma porção de abobrinhas.

Mas voltando a idéia do primeiro parágrafo, quando conheço alguém que já leu meus textos, em paralelo com a cara de idiota, fico pensando que escrevo bem e que tenho idéias sadias. Isso mexe com minha modéstia (percebe-se) e com minha vaidade típica de leonino (percebe-se mais ainda). Entretanto é muito bom; aprendo.

Deixando esse papo de lado, mas não por completo, creio que a única coisa que estou fazendo nesse exato momento é o que gosto, ou seja: escrever e envolver-te com frases soltas, que hoje estão sem muito nexo, convenhamos.

Luto a cada dia para fazer as coisas que gosto, nem sempre isso é fácil.

Agora, se me permite: Se pudesse dar um conselho diria para fazer o que gosta, para não perder muito tempo com o resto; diria para levar a sério aquele adágio que diz que nunca é tarde para começar; diria que afinal de contas é É lendo que se Aprende. Gosto disso! Portanto, leia-me, ao menos poderá aprender como não se deve escrever um texto.

Dado o conselho, que eu nem sei se foi aceito, provavelmente não, cito o Padre Antônio Vieira, missionário português:



"Somos o que fazemos. Nos dias em que fazemos, realmente existimos: nos outros apenas duramos."



Agora, já que terminei, um putabraço!

Anderson











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